ME PARECE
QUE HAVIA, UM CAFETÃO DE BORDEL NA NOSSA FAMíLIA
Pra quem tanto se esnoba
com tradição de nobreza
Em minhas
memórias, lembrando os tempos de infância, havia um tio que só conheci mais,
por volta dos oito ou nove anos de idade, não lembro exatamente.
Segundo, após algumas conclusões e deduções
minhas, ele tinha um bar num bordel, e para ser mais exato ou desbocado, talvez
tivesse sido, um cafetão de cabaré.
Por ele ser
póstumo, que Deus me perdoe, por essas minhas palavras ásperas.
Embora, sem
intenção maldosa, mas apenas, por ser um assunto que tanto repudio.
Mas, também
contar toda situação escandalosa, ridícula, da nossa família, sem qualquer pretensão
de, não querer ocultar o quanto, às vezes, sou absurdo, cotidianamente, mesmo
sem intenção de magoar, quem quer que seja.
E lembrar,
que com essa minha colaboração, para quem tanto vive a difamar as outras
pessoas, isso é assunto natural, em toda família, haver na genealogia, alguma futilidade
e também, pra quem tem intenção pejorativa, ser fundamental, olhar também, pra
dentro de si mesmo.
Mas, embora
com tantas farpas, no meu vocabulário, reflito com inteira necessidade de
superar, durante as tensões emocionais.
E ser mais racional, sensato e nobre, para
consolidar na minha dedicação, eficiência, plenitude e harmonia, com a inteira
fé divina, sendo apenas, o necessário, para o integral êxito emocional e de
labor, durante a natural sobrevivência humana.
MARtin(s)(ho) Sampaio de Souza. 19 de dezembro de
2012.
Nenhum comentário:
Postar um comentário