terça-feira, 27 de agosto de 2013

ME PARECE QUE HAVIA, UM CAFETÃO DE BORDEL NA NOSSA FAMÍLIA



ME PARECE QUE HAVIA, UM CAFETÃO DE BORDEL NA NOSSA FAMíLIA
Pra quem tanto se esnoba com tradição de nobreza
Em minhas memórias, lembrando os tempos de infância, havia um tio que só conheci mais, por volta dos oito ou nove anos de idade, não lembro exatamente.
 Segundo, após algumas conclusões e deduções minhas, ele tinha um bar num bordel, e para ser mais exato ou desbocado, talvez tivesse sido, um cafetão de cabaré.
Por ele ser póstumo, que Deus me perdoe, por essas minhas palavras ásperas.
Embora, sem intenção maldosa, mas apenas, por ser um assunto que tanto repudio.
Mas, também contar toda situação escandalosa, ridícula, da nossa família, sem qualquer pretensão de, não querer ocultar o quanto, às vezes, sou absurdo, cotidianamente, mesmo sem intenção de magoar, quem quer que seja.
E lembrar, que com essa minha colaboração, para quem tanto vive a difamar as outras pessoas, isso é assunto natural, em toda família, haver na genealogia, alguma futilidade e também, pra quem tem intenção pejorativa, ser fundamental, olhar também, pra dentro de si mesmo.
Mas, embora com tantas farpas, no meu vocabulário, reflito com inteira necessidade de superar, durante as tensões emocionais.
 E ser mais racional, sensato e nobre, para consolidar na minha dedicação, eficiência, plenitude e harmonia, com a inteira fé divina, sendo apenas, o necessário, para o integral êxito emocional e de labor, durante a natural sobrevivência humana.

MARtin(s)(ho) Sampaio de Souza. 19 de dezembro de 2012.

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