quarta-feira, 31 de julho de 2019

O NOVO HOMEM DA CASA DO SAUDOSO PATRIARCA MANOEL JERÔNIMO DE SOUZA
Amanhã, elaborarei um Documento Burocrático, devolvendo meus um sete avos do nosso modesto lar e do precioso fusca, para todos os membros da família, independente de haver qualquer mérito ou não de qualificação de educação ou situação financeira. Mas, como membro mais moço, embora com a idade à beira dos 60, com 57 anos de idade, comunico a todos que eu como mais “jovem” serei portanto, segundo posso comprovar através do latim que sou o novo homem da casa, me mantendo continuando o convívio ao lado na nossa Matriarca acometida de Alzheimer com 90 anos de idade, feitos dia 23 de março de 2019 e poucos familiares estiveram presentes para prestigiá-la com gratidão da benção divina de ter tido durante essa comemoração, a companhia do nosso pai ao lado após tido alta durante um período em enfermidade hospitalizado. E também permanecerei sobrevivendo como abrigo, pois tentarei conseguir um lugar nobre para conviver em harmonia, mantendo imenso apreço pelo nosso acervo cultural desportista quando puder, pois tenho conscientização do mérito construtivo mesmo sem uma dedicação acadêmica de ser um consagrado engenheiro mecânico, por tê-la abandonado, mesmo antes de começa-la, restando apenas ao história de êxito para conta-la entre outros triunfos de glória, sem ostentação nenhuma porque a riqueza maior sempre esteve guardada dentro do meu coração.
E o que tiver de burocrático para ser resolvido do que nosso Patriarca deixou, Eu, como o HOMEM MAIÚSCULO e Administrador para preservar o lar da família e o modesto fusca jamais serão vendidos. O escandaloso talvez queira manchar a dignidade da nossa família com derramamento de sangue por isso, a mando da megera dele, pois já me prejudicou mais que os bandidos que invadiram nosso lar e porque ela se esnoba e diz “Que é valente, porque é de Caicó” como se diz ser a tal e pretendam indevidamente alguma negociação, como ele fez com a Chácara do terreno que tínhamos no Distrito de São Gonçalo do Amarante, ele vendeu e embolsou o dinheiro, colocou uma loja na avenida Salgado Filho ,que quando entrei durante uma ocasião para dentro do balcão, a megera mandou eu sair para não roubar, certamente e naturalmente. Mas, eu tenho a documentação dessa cuja Chácara eu tenho, como também diversos comprovantes de pagamento do túmulo de nossa saudosa irmã Maria Lúcia, falecida, em 28/10/2004, cujo jazigo onde nosso Patriarca foi sepultado também. E o de nossa saudosa Avó materna que está abandonado no Cemitério de Bom Pastor, falecida em; 28/02/1985. já fiz todas as pesquisas dos gastos para obter uma 2ªVia do Túmulo que nosso Patriarca havia mando construir com material de elevada qualidade, mas durante uma visita esse ano quando fui com Maurina que conseguiu localizar o jazigo, enquanto eu e Jefté procurávamos e solicitamos falar com o administrador do cemitério, ele informou que havia necessidade de reconstruí-lo, pois apesar da qualificação “havia muita proximidade com o chão que havia formigueiro, cupins e infiltração.” Seria portanto na presença da família acaso houvesse interesse, abri-lo, para fazer um orçamento do serviço necessário.
Eles talvez pensem em alguma negociação pois que vivem agora de turismo só ouço rumores sem os detalhes dos comentários, mas é Campos de Jordão, Gramado, Uruguai, Canadá. Mas os da terra Lusitana eu sei muito bem, pois ouvi durante uma comemoração de aniversário que ocorreu aqui durante a tarde, a megera que havia deixado de visitar nossos pais porque não podiam mais preparar banquete pra eles, citava tanto o nome de “Portugal” que logo deduzi tê-la conhecido a terra Lusitana, nossa Pátria Irmã. E estava se esnobando e quando fui fazer umas imagens com a miniatura de uma câmara, ela e a filha minha sobrinha se afastaram e debocharam algo” que era para aparecer.” Nosso negócio é pra ser resolvido com a polícia e demonstrar como já disse comprovar através do latim.
Martins Sampaio – Natal, 11/07/2019

Por favor, antes de qualquer conclusão maliciosa, obtenha leitura do conteúdo das estórias comediantes, cômico acessível para adultos ou jovens estudantes do extinto (pré vestibular), atualmente ENEM que tenham amplo conhecimento de literatura barroca, cuja a qual me inspirou escrever de modo hilariante, mas com rigor de caráter, sem nenhuma pretensão obscena nem pornográfica.



terça-feira, 30 de julho de 2019

FILANTROPIA OU PILANTROPIA









 FILANTROPIA OU PILANTROPIA, NA VERDADE SENDO “BOM”  CUJA FAMA AS CUSTAS ALHEIAS E SEM NENHUM MÉRITO DE QUALIDADE MANTINHA A FAMA DE CARIDOSO OU POPULARMENTE, ATRAVÉS DE TERCEIROS SENDO INDIGNO DE QUALQUER MÉRITO
Manoel Lopes da Silva, português ex representante da Natal Distribuidora de Publicações Ltda, subdivisão da antiga DINAP Distribuidora Nacional de Publicações, ex representante da editora Abril e posteriormente, após a compra da Distribuidora Fernando Chinaglia, pelo Grupo da Editora Abril, denominada: treelog logistica e distribuição.
Uma certa vez, durante minhas folheadas pelo jornal li uma matéria se referindo a ele, o seu Manoel Lopes como de “nacionalidade francesa”,  mas como mantinha a fama de “português” questionei certa vez, ao cordial ex Gerente, amigo que preservei amizade por ser atencioso, humilde, nobre, esclarecido, então para me esclarecer a dúvida que havia ocorrido, ele então, afirmou de que: “ foi por ele ter nascido num navio, durante uma viagem a França”, provavelmente numa fuga durante o período da segunda guerra mundial e parece sido retirado de um orfanato, não me recordo  de modo exato, algo assim.
Também quem poderia se fosse vivo comentar alguma coisa mais sobre esse assunto, seria o saudoso Seu Luiz, da Banca de Jornais e Revistas, da Praça dos Eucaliptos, localizada na rua Jerônimo de Albuquerque. Que era Policial Federal Aposentado e também jornaleiro, até falecer em 2014 ou 2015, mas mais antigo do eu quando fui, jornaleiro começando em 1991 e não recordo exatamente se deixei, em 2016.
Me recordo de uma vez haver cometido uma gafe involuntariamente com o saudoso Seu Luiz, pois ambos de nós tínhamos em comum, o hábito de estacionar o automóvel próximo da esquina entre o beco para irmos a Natal distribuidora de publicações Ltda. Para não ter a desnecessária precisão de ligar novamente, o automóvel para nos dirigirmos a um percurso tão perto, indo portanto a pé, naturalmente deste modo. Aconteceu que o Seu Luiz havia chegado mais cedo e estacionado bem na frente da esquina, enquanto eu cheguei posteriormente mais atrasado e estacionei involuntariamente, colando a frente do modesto fusca na traseira do automóvel de Seu Luíz. Só fiquei sabendo disso quando estava na fila da Natal Distribuidora que Seu Luiz ao me ver, Comentou ao me interpretar de modo errado, sem nenhuma pretensão de maldade, comentou reclamando algo: “Você estava com tanta raiva de mim, que estacionou seu carro bem coladinho com o meu” algo assim. Eu nada disse, nem também tive a dignidade, por ser na época ainda jovem sem uma conscientização sazonada de me desculpar e ir até o lugar do estacionamento dar uma marcha ré deixar um espaço para que ele pudesse abrir o porta malas do automóvel dele e solucionar o mal entendido. Noutra ocasião desse assunto de estacionamento, da outra vez foi Seu Luiz, mas que havia deixado espaço, não foi proposital, mas é que sou às vezes um pouco muito barbeiro. Pois eu havia chegado mais cedo que ele no cujo dia e havia estacionado  em frente na ex Distribuidora Fernando Chinaglia e quando Seu Luiz chegou estacionado atrás de mim ou na frente, não me recordo exatamente, que embora tinha espaço para eu sair, mas como barbeiro consciente do curto espaço, solicitei ao meu amigo jornaleiro, o Jorge Lira que sempre pegava carona comigo,o deixava na avenida Jaguarari,  então após imensas manobras do volante, quando Seu Luiz veio até o automóvel dele, eu já havia conseguido sair e fiquei buzinando para dar um sinal de gratidão, embora não fosse mais necessário, mas seu Luiz não olhava enquanto eu continuava buzinando, acenava o polegar, até quando ele resolveu olhar percebeu meu aceno com o polegar de gratidão  e educadamente saudou erguendo também o polegar.
Pois a Jorge Lira, devo imenso favor de ter me fornecido demasiadamente revistas que eram pela distribuidora da Abril, antes de eu me cadastrar na Natal  Distribuidora de Publicações, que exigia na época, um caução mercantil no valor de R$ 2.000,00 e como nessa época eu vendia muita água mineral e comentando o assunto que havia passado dez anos pra ser cadastrado na Editora Abril, só consegui, porque comentando com o Senhor Edvaldo, Senhor que mora na rua Waldir Targino que também era espírita como seu Manuel, solicitei o favor de uma eventual intermediação e foi sugerido pagar o tal caução em quatro parcelas de R $ 500,00 Economizei e paguei a Seu Manoel R$ 500,00 todo em espécie de dinheiro trocado e ele me entregou o recibo.
Fiquei de entregar as três outras parcelas através de cheque nominal, que Maurina minha irmã primogênita me cedeu tendo eu me comprometido em pagar nas respectivas três datas. Os quais, deixei sido entregue através de Carlinhos que se tornou gerente pra entregar a Seu Manoel, mostrei durante um diálogo sobre o assunto com nosso ex vizinho Tenente Coronel e advogado da Polícia Militar, O Senhor Walterlei,  na época que me sugeriu cruzar os cheques, mas não fiz essa mera opção, como também, não tirei cópias Xerox dos cheques nominal direcionado á natal distribuidora de Publicações Ltda. Informei então, através de telefone, a Seu Manoel que havia deixado com Carlos e o perguntei sobre o Contrato, que fui afirmado “que seria entregue só quando todos os três respectivos cheques fossem descontados e me perguntou se queria recibos, poderia então, fornecer, mas eu ingenuamente confiei plenamente nele, e afirmei não ser necessário, muito embora tenha passado dez anos sem obter cadastros, não tinha acesso em comprar na Distribuidora dele, nem à vista. Ele nunca teve a mínima confiança em mim, nem atenção e eu ingenuamente confiei plenamente nele. Ele temia levar cano de mim , mas juridicamente foi ele quem me passou cano em mim, não honrado o ônus de compromisso em pagar com correção financeira, conforme o contrato e tive que acionar um advogado, que tive que remunerar com honorário de R$ 2.000,00 do valor corrigido conforme o contrato e que eu teria acesso, tive que tirar do meu próprio bolso do que foi pago, através de procedimento juridico pela Treelog distribuidora de revistas,  com sede no sudeste do nosso Brasil, para remunerar meu ex advogado que através de Processo Judicial foi que  consegui receber o que tinha de direito, muito embora, não tenha sido corrigido o valor quando estava em trâmite. Ele que temia levar cano de mim porque não sou VIP, então ficou comprovado juridicamente que ele, o Senhor Manoel Lopes foi quem me deu cano.
Antes dele inventar esse tal “caução” Era sempre a desculpa que havia era que quem decidia Cadastro era o filho dele, o Ricardo Lopes, que desde a primeira vez que o procurei no inicio de 1991, negou qualquer fornecimento, embora naquela época não haver a justificativa de exigência  de caução, mas o filhinho dele, o Ricardo Lopes que vivia praticando kart em volta de gente VIP, cadastrava quem bem queria. Jamais havia me permitido comprar na “lojinha”, um setor da distribuidora na época que dispunha as revistas lançadas no dia anterior, ao acesso dos jornaleiros que não haviam sido cadastrados e a compra nesse setor, era à vista.
Na minha cuja atividade de jornaleiro, que mantinha imenso apreço como em tudo que me dedico, mas na verdade só havia prejuízo na minha dedicação como jornaleiro, porque eu pagava para tentar manter como uma profissão, com múltiplas despesas, não tinha ampla disponibilidade nos chamados “repartes”, haviam os “cortes” tinha que vender constantemente, para poder dispor todo acervo de publicações qualificadas, os funcionários solicitavam gorjetas, para atenderem minhas solicitações e fazerem acréscimo de respectivas revistas, mas evidente  anotadas manualmente para após o horário matinal serem digitada no computador dos respectivos repartes  ia no começo de ônibus antes quando nosso pai ainda não havia comprado nosso modesto fusca, a um cordial saudoso Senhor que morava na rua Engenheiro Luciano Luiz de Barros.
No inicio fui informado que era solicitado um alvará para ter acesso de Banca de jornais e revista, regionalmente denominado de: “Cigarreiras”   que era obtido, através de uma Secretária que tinha um mau funcionário público da SEMSUR, um tal de Sueldo, na época que só favorecia alvará a pessoas de classe mais elevada, mas quando fiz minha solicitação, foi em vão. Dispunham um anúncio de indisponibilidade favorecer alvará de “Cigarreiras”, como assim denominado regionalmente, as bancas de jornais e revistas.
Ele durante um momento, fez a anotação do que seria necessário, segundo me recordo, Negativa da SEMFI Secretaria Municipal de Finanças, cópia de RG e um documento da nossa casa  onde mantínhamos na calçada enquanto a possui a  “Cigarreira” e havia pintado em grandes proporções os meus Logotipos que era na verdade, uma modesta obra de arte, lamento por ter sido convencido por nosso saudoso Patriarca em tê-la vendido, assunto de raridade eu vender qualquer pertence pessoal, tamanho apreço, embora não seja materialista, minhas palavras comprovam que o abstrato do meu vocabulário é muito mais racional o mérito que qualquer outra coisa.
Passei de fevereiro até o meio do ano de 1991, tentando resolver o assunto burocrático do alvará, que na época deixei escrito um texto narrando minha solicitação não ter sido atendida, de modo bastante rígido que consegui falar com ele, mas com ambigüidade não me atendeu com o fornecimento do alvará. Cujo documento, só consegui em torno do meio do ano, com um funcionário que me atendeu obtendo o alvará, após o intermédio de Zé Maria, um cordial amigo nosso da vizinhança, funcionário de um Órgão da Prefeitura.
Nos tempos, após um longo tempo, ao me encontrar com Seu Manoel na Distribuidora da Editora Bloch, o cumprimentei e solicitei, mais uma vez, pois o Ricardo Lopes havia se ausentado para resolver o assunto a ter acesso na Distribuidora dele e ele mandou eu falar com o consentimento de Carlos, um mero funcionário na época num departamento de compras à vista da sobra das revistas lançadas no  dia anterior.  Então desse modo foi que tive acesso, até não ser mais permitido devolução de revistas , nesse respectivo setor.
E que ele sempre tinha o mal costume de fornecer aos funcionários rifas, para as campanhas de filantropia, sempre aparecendo na mídia, como doador, o “bonzinho”, através de campanhas obtidas de através de doações de terceiros. Na verdade, uma verdadeira PILANTROPIA
Enquanto eu como empreendedor autônomo aposentado, com minha terapia ocupacional, disponho nosso acervo de educação, arte, cultura e esporte em hobbies e lazer / entretenimento, através do meu próprio investimento, sem fins lucrativos nem exigir nenhum ônus financeiro de terceiros ou de não pedir a ninguém, mas disponível ao acesso de todos em nossa Hemeroteca e Espaço Cultural do Elefante/Feira de São Martinho, destinado a disponibilidade de crianças sob monitoramento dos pais, jovens, adultos e idosos a inteira disposição sob agendamento.
Não há mais nenhuma pretensão em doar nada, nem de emprestar, porque do que mantive como acervo, cronológico de toda minha vida, pois só me resta agora 40% do que produzi e do que possui como pertence pessoal, não é mesquinharia, já fiz muitas doações, algumas de projetos que cedi e não mantiveram o zelo e isso me entristeceu com minha veneração artística e desportista, cultural e educacional.
Do que ainda tenho, mantenho agora imenso apreço para o acesso de todos na presença usufruir uma leitura através de nossa hemeroteca e prática desportista de lazer e entretenimento, ficando nosso acervo disponível para outros eventos para os ausentes e apresentando em nossa sede de localização sob agendamento ou  também de modo itinerante, conforme haja acordo e diálogos para transportar o acervo divulgando e solicitando voluntários para dividir as tarefas sem nenhuma finalidade lucrativa, nem solicitação de ônus através de terceiros, mas tudo obtido com nosso próprio investimento.
Martins Sampaio (Martinho), Natal, 29/07/2019; 04:37  horas.


FILANTROPIA OU PILANTROPIA NA VERDADE SENDO







FILANTROPIA OU PILANTROPIA, NA VERDADE SENDO “BOM”  CUJA FAMA AS CUSTAS ALHEIAS E SEM NENHUM MÉRITO DE QUALIDADE MANTINHA A FAMA DE CARIDOSO OU POPULARMENTE, ATRAVÉS DE TERCEIROS SENDO INDIGNO DE QUALQUER MÉRITO
Manoel Lopes da Silva, português ex represtante da Natal Distribuidora de Publicações Ltda, subdivisão da antiga DINAP Distribuidora Nacional de Publicações, ex representante da editora Abril e posteriormente, após a compra da Distribuidora Fernando Chinaglia, pelo Grupo da Editora Abril, denominada: treelog logistica e distribuição.
Uma certa vez, durante minhas folheadas pelo jornal li uma matéria se referindo a ele, o seu Manoel Lopes como de “nacionalidade francesa”,  mas como mantinha a fama de “português” questionei certa vez, ao cordial ex Gerente, amigo que preservei           amizade por ser atencioso, humilde, nobre, esclarecido, então para me esclarecer a dúvida que havia ocorrido, ele então, afirmou de que: “ foi por ele ter nascido num navio, durante uma viagem a França”, provavelmente numa fuga durante o período da segunda guerra mundial e parece sido retirado de um orfanato, não me recordo  de modo exato, algo assim.
Também quem poderia se fosse vivo comentar alguma coisa mais sobre esse assunto, seria o saudoso Seu Luiz, da Banca de Jornais e Revistas, da Praça dos Eucaliptos, localizada na rua Jerônimo de Albuquerque. Que era Policial Federal Aposentado e também jornaleiro, até falecer em 2014 ou 2015, mas mais antigo do eu quando fui, jornaleiro começando em 1991 e não recordo exatamente se deixei, em 2016.
Me recordo de uma vez haver cometido uma gafe involuntariamente com o saudoso Seu Luiz, pois ambos de nós tínhamos em comum, o hábito de estacionar o automóvel próximo da esquina entre o beco para irmos a Natal distribuidora de publicações Ltda. Para não ter a desnecessária precisão de ligar novamente, o automóvel para nos dirigirmos a um percurso tão perto, indo portanto a pé, naturalmente deste modo. Aconteceu que o Seu Luiz havia chegado mais cedo e estacionado bem na frente da esquina, enquanto eu cheguei posteriormente mais atrasado e estacionei involuntariamente, colando a frente do modesto fusca na traseira do automóvel de Seu Luíz. Só fiquei sabendo disso quando estava na fila da Natal Distribuidora que Seu Luiz ao me ver, Comentou ao me interpretar de modo errado, sem nenhuma pretensão de maldade, comentou reclamando algo: “Você estava com tanta raiva de mim, que estacionou seu carro bem coladinho com o meu” algo assim. Eu nada disse, nem também tive a dignidade, por ser na época ainda jovem sem uma conscientização sazonada de me desculpar e ir até o lugar do estacionamento dar uma marcha ré deixar um espaço para que ele pudesse abrir o porta malas do automóvel dele e solucionar o mal entendido. Noutra ocasião desse assunto de estacionamento, da outra vez foi Seu Luiz, mas que havia deixado espaço, não foi proposital, mas é que sou às vezes um pouco muito barbeiro. Pois eu havia chegado mais cedo que ele no cujo dia e havia estacionado  em frente na ex Distribuidora Fernando Chinaglia e quando Seu Luiz chegou estacionado atrás de mim ou na frente, não me recordo exatamente, que embora tinha espaço para eu sair, mas como barbeiro consciente do curto espaço, solicitei ao meu amigo jornaleiro, o Jorge Lira que sempre pegava carona comigo,o deixava na avenida Jaguarari,  então após imensas manobras do volante, quando Seu Luiz veio até o automóvel dele, eu já havia conseguido sair e fiquei buzinando para dar um sinal de gratidão, embora não fosse mais necessário, mas seu Luiz não olhava enquanto eu continuava buzinando, acenava o polegar, até quando ele resolveu olhar percebeu meu aceno com o polegar de gratidão  e educadamente saudou erguendo também o polegar.
Pois a Jorge Lira, devo imenso favor de ter me fornecido demasiadamente revistas que eram pela distribuidora da Abril, antes de eu me cadastrar na Natal  Distribuidora de Publicações, que exigia na época, um caução mercantil no valor de R$ 2.000,00 e como nessa época eu vendia muita água mineral e comentando o assunto que havia passado dez anos pra ser cadastrado na Editora Abril, só consegui, porque comentando com o Senhor Edvaldo, Senhor que mora na rua Waldir Targino que também era espírita como seu Manuel, solicitei o favor de uma eventual intermediação e foi sugerido pagar o tal caução em quatro parcelas de R $ 500,00 Economizei e paguei a Seu Manoel R$ 500,00 todo em espécie de dinheiro trocado e ele me entregou o recibo.
Fiquei de entregar as três outras parcelas através de cheque nominal, que Maurina minha irmã primogênita me cedeu tendo eu me comprometido em pagar nas respectivas três datas. Os quais, deixei sido entregue através de Carlinhos que se tornou gerente pra entregar a Seu Manoel, mostrei durante um diálogo sobre o assunto com nosso ex vizinho Tenente Coronel e advogado da Polícia Militar, O Senhor Walterlei,  na época que me sugeriu cruzar os cheques, mas não fiz essa mera opção, como também, não tirei cópias Xerox dos cheques nominal direcionado á natal distribuidora de Publicações Ltda. Informei então, através de telefone, a Seu Manoel que havia deixado com Carlos e o perguntei sobre o Contrato, que fui afirmado “que seria entregue só quando todos os três respectivos cheques fossem descontados e me perguntou se queria recibos, poderia então, fornecer, mas eu ingenuamente confiei plenamente nele, e afirmei não ser necessário, muito embora tenha passado dez anos sem obter cadastros, não tinha acesso em comprar na Distribuidora dele, nem à vista. Ele nunca teve a mínima confiança em mim, nem atenção e eu ingenuamente confiei plenamente nele. Ele temia levar cano de mim , mas juridicamente foi ele quem me passou cano em mim, não honrado o ônus de compromisso em pagar com correção financeira, conforme o contrato e tive que acionar um advogado, que tive que remunerar com honorário de R$ 2.000,00 do valor corrigido conforme o contrato e que eu teria acesso, tive que tirar do meu próprio bolso do que foi pago, através de procedimento juridico pela Treelog distribuidora de revistas,  com sede no sudeste do nosso Brasil, para remunerar meu ex advogado que através de Processo Judicial foi que  consegui receber o que tinha de direito, muito embora, não tenha sido corrigido o valor quando estava em trâmite. Ele que temia levar cano de mim porque não sou VIP, então ficou comprovado juridicamente que ele, o Senhor Manoel Lopes foi quem me deu cano.
Antes dele inventar esse tal “caução” Era sempre a desculpa que havia era que quem decidia Cadastro era o filho dele, o Ricardo Lopes, que desde a primeira vez que o procurei no inicio de 1991, negou qualquer fornecimento, embora naquela época não haver a justificativa de exigência  de caução, mas o filhinho dele, o Ricardo Lopes que vivia praticando kart em volta de gente VIP, cadastrava quem bem queria. Jamais havia me permitido comprar na “lojinha”, um setor da distribuidora na época que dispunha as revistas lançadas no dia anterior, ao acesso dos jornaleiros que não haviam sido cadastrados e a compra nesse setor, era à vista.
Na minha cuja atividade de jornaleiro, que mantinha imenso apreço como em tudo que me dedico, mas na verdade só havia prejuízo na minha dedicação como jornaleiro, porque eu pagava para tentar manter como uma profissão, com múltiplas despesas, não tinha ampla disponibilidade nos chamados “repartes”, haviam os “cortes” tinha que vender constantemente, para poder dispor todo acervo de publicações qualificadas, os funcionários solicitavam gorjetas, para atenderem minhas solicitações e fazerem acréscimo de respectivas revistas, mas evidente  anotadas manualmente para após o horário matinal serem digitada no computador dos respectivos repartes  ia no começo de ônibus antes quando nosso pai ainda não havia comprado nosso modesto fusca, a um cordial saudoso Senhor que morava na rua Engenheiro Luciano Luiz de Barros.
No inicio fui informado que era solicitado um alvará para ter acesso de Banca de jornais e revista, regionalmente denominado de: “Cigarreiras”   que era obtido, através de uma Secretária que tinha um mau funcionário público da SEMSUR, um tal de Sueldo, na época que só favorecia alvará a pessoas de classe mais elevada, mas quando fiz minha solicitação, foi em vão. Dispunham um anúncio de indisponibilidade favorecer alvará de “Cigarreiras”, como assim denominado regionalmente, as bancas de jornais e revistas.
Ele durante um momento, fez a anotação do que seria necessário, segundo me recordo, Negativa da SEMFI Secretaria Municipal de Finanças, cópia de RG e um documento da nossa casa  onde mantínhamos na calçada enquanto a possui a  “Cigarreira” e havia pintado em grandes proporções os meus Logotipos que era na verdade, uma modesta obra de arte, lamento por ter sido convencido por nosso saudoso Patriarca em tê-la vendido, assunto de raridade eu vender qualquer pertence pessoal, tamanho apreço, embora não seja materialista, minhas palavras comprovam que o abstrato do meu vocabulário é muito mais racional o mérito que qualquer outra coisa.
Passei de fevereiro até o meio do ano de 1991, tentando resolver o assunto burocrático do alvará, que na época deixei escrito um texto narrando minha solicitação não ter sido atendida, de modo bastante rígido que consegui falar com ele, mas com ambigüidade não me atendeu com o fornecimento do alvará. Cujo documento, só consegui em torno do meio do ano, com um funcionário que me atendeu obtendo o alvará, após o intermédio de Zé Maria, um cordial amigo nosso da vizinhança, funcionário de um Órgão da Prefeitura.
Nos tempos, após um longo tempo, ao me encontrar com Seu Manoel na Distribuidora da Editora Bloch, o cumprimentei e solicitei, mais uma vez, pois o Ricardo Lopes havia se ausentado para resolver o assunto a ter acesso na Distribuidora dele e ele mandou eu falar com o consentimento de Carlos, um mero funcionário na época num departamento de compras à vista da sobra das revistas lançadas no  dia anterior.  Então desse modo foi que tive acesso, até não ser mais permitido devolução de revistas , nesse respectivo setor.
E que ele sempre tinha o mal costume de fornecer aos funcionários rifas, para as campanhas de filantropia, sempre aparecendo na mídia, como doador, o “bonzinho”, através de campanhas obtidas de através de doações de terceiros. Na verdade, uma verdadeira PILANTROPIA
Enquanto eu como empreendedor autônomo aposentado, com minha terapia ocupacional, disponho nosso acervo de educação, arte, cultura e esporte em hobbies e lazer / entretenimento, através do meu próprio investimento, sem fins lucrativos nem exigir nenhum ônus financeiro de terceiros ou de não pedir a ninguém, mas disponível ao acesso de todos em nossa Hemeroteca e Espaço Cultural do Elefante/Feira de São Martinho, destinado a disponibilidade de crianças sob monitoramento dos pais, jovens, adultos e idosos a inteira disposição sob agendamento.
Não há mais nenhuma pretensão em doar nada, nem de emprestar, porque do que mantive como acervo, cronológico de toda minha vida, pois só me resta agora 40% do que produzi e do que possui como pertence pessoal, não é mesquinharia, já fiz muitas doações, algumas de projetos que cedi e não mantiveram o zelo e isso me entristeceu com minha veneração artística e desportista, cultural e educacional.
Do que ainda tenho, mantenho agora imenso apreço para o acesso de todos na presença usufruir uma leitura através de nossa hemeroteca e prática desportista de lazer e entretenimento, ficando nosso acervo disponível para outros eventos para os ausentes e apresentando em nossa sede de localização sob agendamento ou  também de modo itinerante, conforme haja acordo e diálogos para transportar o acervo divulgando e solicitando voluntários para dividir as tarefas sem nenhuma finalidade lucrativa, nem solicitação de ônus através de terceiros, mas tudo obtido com nosso próprio investimento.

Martins Sampaio (Martinho)

BURROCRACIA EM VEZ DE BUROCRACIA NO NOSSO JUDICIÁRIO


                                                                                                                                                                        
BURROCRACIA EM VEZ DE BUROCRACIA NO NOSSO JUDICIÁRIO

Algumas pessoas comentaram pra mim que eu poderia”ser preso” porque falei a verdade que a tal “advogada” Marina Bastos, é uma ladra, mais indigna que uma prostituta e a magistrada corrupta que julgou o respectivo processo judicial o qual fui roubado e até hoje prejudicado por falsas acusações do cabaré do ITEP/RN merecia está ao lado do ex juiz Francisco Pereira de Lacerda, Lalau e o juiz Flávio Roberto de Souza.
Convivo em harmonia com a polícia que mantém nobreza e ética, a qual defendo utilização de armamento, apenas durante combate ao crime, mas não maus policiais como os do ITEP/RN e se por um eventual acaso, vierem “me prender” injustamente para atender as solicitações do nosso judiciário covarde e eu com a consciência em paz, não sendo nenhum infrator, apenas prejudicado pelos maus funcionários públicos que há quase dez anos não resolvem esse assunto burocrático, apresentado em documentação falsa e sem a mínima ética nunca até ainda atualmente, não resolveram, assunto que qualquer pessoa sensata e de caráter percebe e se vierem então me “prender” para cumprirem o hierárquico dever, eu solicito que prefiro ser fuzilado do que ter meu sangue derramado ao lado de malfeitores. Os jornalistas da mídia impressa e InterTVCabugi, exceto a TVU por ser mais assunto educativo e portanto os que comuniquei esse fato, através de e-mail ou por telefone são tudo frouxos, pois justificaram motivos em vão, pois são todos de incompetência dessa nossa mídia regional, apenas a TV Ponta Negra ou outro canal que tenha programação policial, seria mais acessível divulgar, mas é que repudio sensacionalismo.
As injustiças sociais no nosso país são tantas, que eu que fui assaltado, furtado, falsas acusações também sofri e se eu tivesse morrido como vítima de latrocínio, teria sofrido muito menos. Porque nesse país, a tal justiça e suas Leis apenas existem, mas, apenas para beneficiar os que se acham “ricos”, “Narcisistas” ou para quem exerce um cargo mais elevado, enquanto a classe popular com nosso sofrimento toleramos tudo e sendo acusados de  modo marginalizado, enquanto os verdadeiros fora da lei estão exercendo poder sobre os mais vulneráveis.
Nunca fui de mentir, mas aprendi e conclui que é saudável, às vezes mentir para me esquivar e sobreviver para não ser mais ludibriado.
Ante tanta atitude desumana me dizem então que “posso ser preso” como também foi citado no Mandato de Intimação Policial” se por um eventual acaso, eu não comparecesse a Delegacia do inquérito policial enviado pelo Promotor, após minha Denúncia sido em vão, a qual não resolveram nada arquivaram todo o Processo, comuniquei ao Advogado da Defensoria Criminal, que havia se oferecido pra me defender,  também nada fez, não atende mais nenhuma vez quando o telefono e os e-mail que envio, retornam todos, num imenso e tamanho descaso público. Também, não vou mais procurá-lo na Defensoria Criminal.
Não telefonarei mais para a PF Polícia Federal porque disseram “que era na Polícia Civil,” então irei assim quando puder, pessoalmente fazer minhas denúncias do Judiciário a um Delegado da Polícia federal ou se não for possível, tentar através de um agendamento. Desistir nunca.
E então, me dizem que por acaso, a tal polícia do estado pode me “prender” então, por eu narrar demonstrando todo mau que o judiciário covarde me fez, mas nunca prendeu, cito assuntos que tomei conhecimento quando tínhamos nosso comercio varejista com nosso saudoso patriarca no atendimento, ingênuo manobrado por cachaceiros, suportava todas humilhações, embora como sertanejo rude, o sofrimento em conviver atendendo a bêbados tremia tanto as garrafas faziam barulho no tremor de suas mãos, amenizava o tremor com óleo de gergelim, comprado na feira do bairro do Alecrim.  Pensava ser mal de Parkinson. Os amigos verdadeiros eram poucos, a maioria já havia morrido, estavam nos altos celestiais. Os falsos amigos o incentivavam a hostilizar pessoas modestas, eu observava tudo em silencio consciente do caráter de todos.
O pior cachaceiro era um mau militar de elevado cargo de Capitão da FAB          Força Aérea Brasileira, após o cargo de Tenente, pra  não ser tanto exato em contar  quem seja, mas sem temor, contarei que tinha sempre como capanga um vigia, ambos hostis, pois tolerei de dentro de casa esse mau militar que nunca se acostumou com o cargo, só foi promovido para um cargo mais alto, o de Major, após naturalmente ir para reserva senão passaria a vida inteira na mesma função. Pois bem. Acontecia algumas vezes eventualmente por falta de cautela quando mantinham um jogo de dominó que contribuiu muito para nosso patriarca manter a mente ativa, mas eu era profundamente contra, após tomar conhecimento de porque havia uma aposta no valor de R$ 0,10 (dez) centavos e nos difamavam, pendurou as chuteiras e se ausentou definitivamente, após nossa mãe ficar acometida de Alzheimer. A única pessoa que ficou vindo jogar com ele, foi o nosso cordial amigo pernambucano , do município  de Paulista, o Marcos Barbosa, que os falsos amigos que não respeitavam nosso pai, o incentivava com o modo ingênuo que Deus o perdoe nosso pai por injustamente indo na onda dessa gente medíocre o maltratava, enquanto Marcos jamais demonstrou discórdias. Era um harmonioso andarilho por diversos bairros, lugares, turismos, estádios de futebol, etc... Sempre me fazia o favor durante as suas idas ao bairro do Alecrim, prestava-me o favor quando comprava umas bandeirinhas de festas juninas e eu os pagava os custos da compra.
E enquanto Marcos morava no Condomínio Vila Morena, aqui no bairro, em Candelária, pois o filho comprou um apartamento  de arquitetura mais moderna e qualificado, foi morar mais longe, tenho o número do telefone dele para manter um eventual contato, que vinha durante as tardes jogar com nosso saudoso patriarca e como não havia mais apostas eu e Gabriel, um dos seis bisnetos, às vezes jogávamos para exercitar a mente dele. Numas tardes anteriores, quando vinham outros participantes para jogar na garagem, observei um deles que se achava o tal, humilhar nosso pai comparando de modo esnobe “que nosso pai fazia ‘isso’ com ele, o Marcos, comigo não.” E arremessando o dominó e as moedas em fichas das apostas. Cujo próprio sujeito muitas vezes sugeria papai ser rude com Marcos, Esse sujeito durante uma época, resolvia os assuntos burocráticos de contador, solicitamos dar baixa, ele afirmou ter resolvido, mas segundo informações que dialogava com pessoas mais amistosa que pesquisavam na internet quando eu não tinha mídia eletrônica ou não sabia pesquisar o site sobre empresas, etc.., me afirmavam está “continuando como ativa.” Tentei resolver o assunto no SEBRAE que me orientou procurar de  modo breve,  a Secretaria de Tributação Fiscal do Estado localizada na época na avenida Capitão Mor Gouveia que sugeriram ir na receita Federal e durante o atendimento, afirmaram que seria através de um Contador. Então, contratei um homem de minha confiança, da vizinhança que elaborou Documento de Procuração, negociou minha dívida com a Receita Federal na época no valor de R$ 500,00, e papai sem nenhum conhecimento burocrático nem jurídico,  informou ao tal sujeito, que segundo o Seu Zadig eu fosse na má sugestão do tal sujeito e que”não pagasse,” enquanto eu dava graças a Deus a Receita Federal ter aceito a proposta de Humberto, o Contador da negociação da dívida num valor que com a bênção de Deus, pude pagar.
Como tinha começado a contar, às vezes involuntariamente, esse assunto já aconteceu com todos que jogavam o dominó no nosso boteco, pois bem. Então, um certo dia, nosso pobre saudoso pai cometeu uma jogada errada involuntariamente, (que denominavam: “porco”), tipo essa que narrei em volta do mau militar com idade pra ser filho de nosso pai, começou a desrespeitá-lo, berrar, gritar, hostilizar, humilhar, pois se achava que era o tal e sempre pensa ser, não tem  nenhum crescimento de dignidade, passou um longo tempo sem andar  no nosso boteco, após algum tempo começou a ficar puxando conversas do meio fio da calçada, botando banca e nosso ingênuo saudoso pai oferecendo cadeira e após sucessivas vezes retornou a freqüentar. Noutros textos, já citei que quando eu ficava no atendimento, baixava as portas e ele logo se retirava e comentava com a imensa má língua “que o expulsava” . Ouvi tudo em silêncio, no dia que aconteceu a discórdia, pois ele tem um irmão que já cometeu assassinato, nunca foi preso porque a tal “Lei” não existe, costumava dizer pilhéria, entre as quais debochando a vítima, que o irmão assassino “dizia, que o difícil era matar o primeiro”.
Uma vez, propositalmente disse a ele que não faria entrega de água mineral aos Domingos. Lamento por ter vindo outras pessoas comprar, ele estava presente e eu disse o mesmo e só me desculpei ao Senhor Justus posteriormente, através de uma carta muito mal elaborada dando uma verdadeira justificativa do assunto que deixei entregue na casa dele a um dos filhos ou a empregada, não me recordo. Depois uma vez quando nos vimos ele nobremente e educadamente comentou tê-la recebido. Enquanto no tal respectivo dia, eu casa a dentro, ouvia silenciosamente, o desrespeito, os gritos e hostilidades me chamando “de safado” resmungando com nosso pai, o sujeito tacanho que sempre pensava ser o tal e quando raramente o vejo apenas há uma breve cumprimento de saudação apenas um  bom dia , boa tarde ou boa noite e tchau, se ele por acaso com um imenso orgulho de futilidades, não mudar o itinerário.
Seu Justus tem um filho, o mais velho que partiu quase criança, daqui de Natal, para Escola Militar no sudeste, não me recordo aonde exatamente, pois também acontece muitas eventuais transferências. A última vez que vi a mãe dele, a Dona Teresa, esposa de Seu Justus pai, que foram morar em apartamento há tempos, perguntei sobre o cordial filho, o Judson, o qual havia afirmado ser naquele momento: Tenente Coronel do Exército, atualmente ou Coronel ou até General, porque, ser educado de família nobre de caráter, um verdadeiro homem de consagrada dignidade humana, isso não é bajulação, mas percepção de mérito e êxito, bem sucedido com a bênção de Deus, pois sei que no dia em que se por acaso nos revermos, ele manterá modéstia e a mesma educação de saudação, após durante muitos anos sem nos vermos.
Martins Sampaio – Natal, 09/07/2019; 12:46 horas




BURROCRACIA EM VEZ DE BUROCRACIA NO NOSSO JUDICIÁRIO



BURROCRACIA EM VEZ DE BUROCRACIA NO NOSSO JUDICIÁRIO

Algumas pessoas comentaram pra mim que eu poderia ”ser preso” porque falei a verdade que a tal “advogada Marina Bastos, é uma ladra, mais indigna que uma prostituta e a magistrada corrupta que julgou o respectivo processo judicial o qual fui roubado e até hoje prejudicado por falsas acusações do cabaré do ITEP/RN merecia está ao lado do ex juiz Francisco Pereira de Lacerda, Lalau e o juiz Flávio Roberto de Souza
Convivo em harmonia com a polícia que mantém ética, a qual defendo utilização de armamento, apenas durante combate ao crime, mas não maus policiais como os do ITEP/RN e se por um eventual acaso, vierem “me prender” injustamente para atender as solicitações de hierarquia do nosso judiciário covarde e eu com a consciência em paz, não sendo nenhum infrator, apenas prejudicado pelos maus funcionários públicos que há quase dez anos não resolvem esse assunto burocrático, apresentado em documentação falsa e sem a mínima ética nunca até ainda atualmente resolveram, assunto que qualquer pessoa sensata e de caráter percebe e se vierem então me “prender” para cumprirem o hierárquico dever, eu solicito que prefiro ser fuzilado do que ter meu sangue derramado ao lado de malfeitores. Os jornalistas da mídia impressa TN Tribuna do Norte e InterTVCabugi, exceto a TVU por ser mais assunto educativo e portanto os que comuniquei esse fato, através de e-mail ou por telefone ou presencial, são tudo frouxos, pois justificaram motivos em vão, pois são todos de incompetência dessa nossa mídia regional, apenas a TV Ponta Negra ou outro canal que tenha programação policial, seria mais acessível divulgar, mas é que repudio sensacionalismo.
As injustiças sociais no nosso país são tantas, que eu que fui assaltado, furtado, falsas acusações também sofri e se eu tivesse morrido como vítima de latrocínio, teria sofrido muito menos. Porque nesse país, a tal justiça e suas Leis apenas existem, mas, apenas para beneficiar os que se acham “ricos”, “Narcisistas” ou para quem exerce um cargo mais elevado, ou algum sabujo de puxa-saco, no sentido popular. Enquanto a classe popular com nosso sofrimento toleramos tudo e sendo acusados de  modo marginalizado, enquanto os verdadeiros fora da lei estão exercendo poder sobre os mais vulneráveis.
Nunca fui de mentir, mas aprendi e conclui que é saudável, às vezes mentir para me esquivar e sobreviver para não ser mais ludibriado.
Ante tanta atitude desumana, me dizem então que “posso ser Preso” como também foi citado no Mandato de Intimação Policial” se por um eventual acaso, eu não comparecesse a Delegacia do inquérito policial enviado pelo Promotor, após minha Denúncia sido em vão, a qual não resolveram nada arquivaram todo o Processo, comuniquei ao Advogado da Defensoria Criminal, que havia se oferecido pra me defender, nada fez, não atende nenhuma vez quando o telefono e os e-mail que envio, retornam todos, num imenso e tamanho descaso público. Também, não vou mais procurá-lo na Defensoria Criminal.
Não telefonarei mais para a PF Polícia Federal porque disseram que era na “Polícia Civil,” então irei assim quando puder, pessoalmente fazer minhas denúncias a um Delegado da Polícia federal ou se não for possível, tentar através de um agendamento.
E então, me dizem que por acaso, a tal polícia do estado pode me “prender” então, por eu narrar demonstrando todo mau que o judiciário covarde me fez, mas nunca prendeu, cito assuntos que tomei conhecimento quando nosso comercio varejista com nosso saudoso patriarca no atendimento, ingênuo manobrado por cachaceiros, suportava todas humilhações, embora como sertanejo rude, o sofrimento em conviver atendendo a bêbados tremia tanto as garrafas faziam barulho no tremor de suas mãos, amenizava o tremor com óleo de gergelim, comprado na feira no bairro do Alecrim. Os amigos verdadeiros eram poucos, a maioria já havia morrido, estavam nos altos celestiais. Os falsos  amigos  o incentivavam a hostilizar pessoas modestas, eu observava tudo em silencio consciente do caráter de todos.
O pior cachaceiro era um mau militar de elevado cargo da Força Aérea Brasileira (F A B), que tinha sempre como capanga um vigia, e outro companheiro, motorista e sabujo  de elevados cargos do judiciário,  ambos hostis, invejosos, vinha sempre com o propósito de difamar, nosso pequeno comércio varejista, que em épocas de muitos anos atrás, era imensamente um farto mini-mercado, o que atualmente, denominam de “conveniência”, mas ingenuamente através de ter sido manobrado por cachaceiros, o transformaram num bar, restando com pequenos produtos de mercearia e vinham de casa esse mau militar que nunca se acostumou com o cargo elevado, só foi promovido para um mais alto cargo, o de major após ir para reserva se não passaria a vida inteira na mesma função.
Pois bem. Acontecia algumas vezes eventualmente por falta de cautela quando mantinham um jogo de dominó que contribuiu muito para nosso patriarca manter a mente ativa, mas eu era profundamente contra porque havia uma aposta no valor de R$ 010 (dez) centavos e nos difamavam, pendurou as chuteiras e se ausentou definitivamente, após nossa mãe ficar acometida de Alzheimer. A única pessoa que ficou vindo jogar com ele, foi o nosso cordial amigo pernambucano,  do município de Paulista, o Marcos Barbosa, que os falsos amigos que não respeitavam nosso pai, o incentivavam com o modo ingênuo e que Deus o perdoe nosso pai por injustamente, indo na onda dessa gente medíocre o maltratava, enquanto Marcos jamais demonstrou discórdias. Era apaziguado e um andarilho por diversos bairros, lugares, turismos, estádios de futebol, etc... Sempre me fazia o favor durante as suas idas ao bairro do Alecrim comprava umas bandeirinhas de festas juninas ou sacos de embalagem plástica e eu os pagava os custos da compra, evidente e democraticamente de acordo quando eu pudesse.
E enquanto Marcos morava no condomínio Vila Morena, aqui em Candelária, pois o filho comprou um apartamento  de arquitetura mais moderna e qualificado, que vinha durante as tardes jogar com nosso saudoso patriarca e como não havia mais apostas eu, Marcos, Nosso Patriarca e Gabriel, bisneto, ás vezes jogávamos para exercitar a mente dele.  Anteriormente a isso tudo, numa tarde, quando vinham outros participantes para jogar na garagem, observei um deles que se achava o tal, humilhar nosso pai comparando de modo esnobe “que nosso pai fazia isso com ele, o Marcos, comigo não.” E arremessando o dominó e as moedas das apostas. Esse sujeito durante uma época, resolvia os assuntos burocráticos de contador, solicitamos dar baixa, ele afirmou ter resolvido, mas segundo informações que dialogava com pessoas mais amistosa que pesquisavam na internet, me afirmavam está continuando como ativa. Tentei resolver o assunto no SEBRAE que me orientou procurar a Secretaria de Tributação Fiscal do Estado localizada na época na avenida  Capitão Mor Gouveia que sugeriram ir na receita Federal e durante o atendimento, afirmaram que seria através de um Contador. Então, contratei um homem de minha confiança, da vizinhança que elaborou procuração e negociou minha dívida com a Receita Federal na época no valor de R$ 500,00, papai sem nenhum conhecimento burocrático nem jurídico informou ao tal sujeito, que ele e segundo o Seu Zadig eu fosse na má sugestão do tal sujeito e não pagasse, enquanto eu dava graças a Deus a Receita Federal ter aceito a proposta de Humberto, o Contador da negociação da dívida num valor que com a bênção de Deus, pude pagar.
Como tinha começado a contar, às vezes involuntariamente, esse assunto já aconteceu com todos que jogavam o dominó no nosso boteco, denominavam de “porco”, quando involuntariamente ou não aplicavam uma jogada errada. Pois bem. Então, um certo dia nosso pobre saudoso pai cometeu uma jogada errada tipo essa que narrei em volta do mau militar com idade pra ser filho de nosso pai, começou a desrespeitá-lo, berrar, gritar, hostilizar, humilhar, pois se achava que era o tal e passou um longo tempo sem andar no nosso boteco, após algum tempo começou a ficar puxando conversas botando banca e nosso ingênuo saudoso pai oferecendo cadeira e após sucessivas vezes retornou a freqüentar. Noutros textos, já citei que quando eu ficava no atendimento, baixava as portas e ele logo se retirava e comentava com a imensa má língua “que o expulsava” . Ouvi tudo em silêncio, pois ele tem um irmão que já cometeu assassinato, nunca foi preso porque a tal “Lei” não existe, costumava dizer pilhéria, entre as quais debochando que o irmão assassino “dizia, que o difícil era matar o primeiro”.
Uma vez, propositalmente disse a ele que não faria entrega de água mineral aos Domingos. Lamento por ter vindo outras pessoas comprar e disse o mesmo e só me desculpei ao Senhor Justus através de uma carta muito mal elaborada dando uma verdadeira justificativa do assunto que deixei entregue na casa dele a um dos filhos ou a empregada, não me recordo. Depois uma vez quando nos vimos ele nobremente e educadamente comentou tê-la recebido. Enquanto eu casa a dentro, ouvia silenciosamente, o desrespeito, os gritos e hostilidades me chamando “de safado” resmungando com nosso pai, o sujeito tacanho que sempre pensava ser o tal e quando raramente o vejo apenas há uma breve cumprimento de saudação  bom dia , boa tarde ou boa noite e tchau, se ele por acaso com um imenso orgulho de futilidades, não mudar o itinerário. Eu tolerava as hostilidades dele tudo em silêncio, mas não era por covardia não, era pra me esquivar da má conduta dele como ébrio. Sem está alcoolizado, é uma pessoa tolerante, apesar dos pesares. Mas, harmoniosamente, é inadmissível a pessoa ser uma coisa quando sóbrio e outra totalmente diferente como ébrio, em alguns casos, utilizado como justificativa pra atitudes desumanas.
Seu Justus tem um filho, o mais velho que partiu quase criança, daqui de Natal, para Escola Militar no sudeste, não me recordo aonde exatamente, pois também acontece muitas eventuais transferências. A última vez que vi a mãe dele, a Dona Teresa que foram morar em apartamento há tempos, perguntei sobre o cordial Judson, o qual havia afirmado ser naquele momento: Tenente Coronel do Exército, atualmente ou Coronel ou até General, porque não, se educado de família nobre de caráter, um verdadeiro homem de consagrada dignidade humana, isso não é bajulação, mas percepção de mérito e êxito, bem sucedido com a bênção de Deus, pois sei que no dia em que se por acaso nos revermos, ele manterá modéstia e a mesma educação de saudação, após durante muitos anos sem nos vermos. Ele não haverá me esquecido, apesar dos poucos e breves contatos cordiais quando era da nossa vizinhança em volta.
Pois bem. Eu que não matei, não roubei, tive a documentação fraudada e ainda sofri falsas acusações, não cometi infração nenhuma, um cordial senhor amigo nosso diz que posso “ser preso” Mas, eu demonstro a todos que tomei conhecimento no nosso boteco de que o irmão de um coronel da Reserva da Policia Militar, conterrâneo nosso, cometeu assassinato no sertão, não foi nem jamais preso e julgado conforme citado, absorvido por unanimidade e ouvi dizer que ”é muito respeitado”, mas sinceramente o que há na verdade, é medo, porque convivemos em ampla vulnerabilidade, em que a tal “justiça” não há, senão num papel, através de um jargão jurídico que quanto mais elaborado de difícil expressão, exigindo um vocabulário necessitado de imensas pesquisas para se entender e interpretar alguma coisa injustificável, mais absurdo se torna a Sentença Jurídica.  É tanta injustiça social que apesar da imensa dimensão continental do nosso Brasil, e analfabetismo dos componentes maus funcionários do nosso judiciário regional, deveríamos escrevê-lo todo com letras minúsculas tendo uma imensa satisfação algoz, mas que Deus tenha compaixão e nos proteja cada vez mais, pois as decisões políticas são apenas em prol de si mesmo.
Martins Sampaio – Natal, 09/07/2019; 12;46 horas.




Martins Sampaio de Souza 29 de julho às 15:23 · JUDICIÁRIO COVARDE, O DO RIO GRANDE DO NORTE

JUDICIÁRIO COVARDE, O DO RIO GRANDE DO NORTE
Só existe “justiça” no Brasil se for feito com nossas próprias mãos. Porque fui roubado pelo cabaré do ITEP com falsas acusações e por uma ladra de uma rábula advogada, que com o jargão jurídico, fútil fez pior que uma meretriz, pois uma prostituta é muito mais honesta que ser uma ladra como advogada.
Ao apresentar toda minha documentação original foi em vão, porque a Magistrada incompetente acatou a solicitação dos apelos da ladra MARINA BASTOS DA PORCIÚNCULA BENGHI, OAB/RN 833-A, ao apresentar uma documentação falsa com o meu nome e através de perjúrio de maus funcionários públicos que exibiram altos curriculum, mas em vão, porque não há caráter, nem honestidade e mesmo também porque qualquer pessoa apenas com o nível fundamental pode perceber o absurdo da roubalheira. E com a mais imensa indignidade solicitou “inadmita” a minha documentação pessoal anexada, para ter credibilidade a um tal RG falso.
Informei ao Judiciário que só tem corrupto, nada fez, mereciam ser fuzilados em massa como fazem no exterior e depois seguido do ato de suicidar, mas e eu só não faço justiça com minhas próprias mãos porque não pretendo sujar minhas mãos de sangue, mas por repudiar todo esse fato posso injustamente ser preso para o meu sangue ser derramado ao lado de malfeitores, pois eu conheço gente duas pessoas, um irmão de coronel e outro de elevado cargo militar da Força Aérea Brasileira, que cometeram assassinatos, jamais foram sequer presos e ainda debocham das vítimas fatais contrariando a nobre citação do latim: “De mortuis nil nisi bene” * “Sobre os mortos nada (a dizer) a não ser de bem” Sólon de Atenas
c. 540 – 560 a. C.
Mas, enquanto eu tiver uma gota de sangue nas minhas veias no silencio das minhas palavras escritas brado a dor imensa do meu coração, eu que tanto apoiei armamento, para ser utilizado apenas por policiais porque é quem tem preparo para combater as injustiças, vejo dento da própria justiça criminosos fora da lei piores dos que a mídia mostra.
Portanto, sem temor, enfrentarei vulnerável o tempo inteiro enquanto não estiver exausto me dedicando na minha terapia ocupacional construtiva sem nenhum temor, até ser morto por latrocínio ou por falsa acusação dessa justiça podre, obscena, covarde que vive de uma efêmera beleza a castigar inocentes de modo mais exacerbado que os romanos.
MARINA BASTOS DA PORCIÚNCULA BENGHI, OAB/RN 833-A, Se você fosse uma puta seria muito mais digna que ser uma advogada. Você vai pagar no “quinto dos infernos” as falsas acusações e roubalheiras e sem o menor caráter me acusou de “ludibriar a justiça” fato comprovado de um plágio de minhas palavras inseridas autenticadas e com firma reconhecida no tal Processo que fazem o nosso Brasil cair de terceiro mundo para pior que isso, “quinto dos infernos”.
Sou um cavalheiro, mas jamais serei capacho de uma megera, seja quem for, morrerei nessa luta desigual e covarde, mas jamais me curvarei pode ser até a “rainha da Inglaterra” que arrebatou as Ilhas Malvinas sobre derramamento de sangue do nosso povo vizinho sul-americano e ante imensa injustiça social, o maior jogador de futebol de todos os tempos, o Maradona, numa jogada irregular atribuiu “a mão de Deus” durante a copa do mundo contra os ingleses em 1986, a qual foram triunfaram vitoriosamente abençoados por Deus, com o esplendor divino.
Martins Sampaio de Souza (Martinho), Natal, 03/06/2019;18:55 horas.