terça-feira, 27 de agosto de 2013

LEMBRANÇA HILARIANTE DE UM SIMPLES E EMINENTE PROFESSOR



LEMBRANÇA HILARIANTE DE UM SIMPLES E EMINENTE PROFESSOR

Quando eu estudava, num certo cursinho, durante as aulas, da disciplina de matemática, que, aliás, de modo autodidata, eu apreciava.
E às vezes, folheava brevemente, alguns assuntos, com pretensão, em cursar uma graduação, embora, não tenha eu inteiramente me dedicado, e já esquecido o pouco conhecimento, de modo exato que eu tinha.
Sendo necessário, eventuais revisões, em alguns assuntos; esquecidos na memória, onde às vezes, mesmo por simples que seja, para que haja convicção, é necessário, recorrer a uma consulta, porque é natural haver dúvidas, após longos tempos.
Em  que tanta veneração por cultura, mesmo eu não tão freqüente pelas instituições, vinculadas com educação, cultura, ou algum outro setor, relacionado com burocracia social. Mas, ter largado todos os livros didáticos, que eu possuía,e por falta de oportunidade, não foram utilizados, pois com outras coisas que pensei, em fazer cotidianamente, ficaram guardados, e conseqüentemente, todo esse meu acervo e denominado patrimônio foi destinado, sem zelo.
Sendo alguns, emprestado a pessoas que nunca os devolveram, ou guardados em tantos acúmulos meus, pela nossa casa, sem lugares mais favorável ao meu alcance, quando em algum momento, numa necessidade, eu ter o acesso que pretendia.
Mas, lamento a situação à toa, então ter tido outro rumo, que não sei onde, e tais livros, não tenho mais e poucos me restam, relacionados alguns títulos, numa catalogação, feitas com algumas folhas, onde especifiquei, em vão quando eu ainda jovem, tinha organizado.
E recordando, a época, quando havia o meu contato popular, com professores e colegas, no tempo de estudante, sem intenção hilariante, de minha parte, mas acredito ser oportuno citar, numa lúdica, a descontraída e sensata aula de matemática, com o professor Evilásio, então exemplificando, propositalmente, assuntos, para ser apontado pelos alunos, o que era verdadeiro ou falso.
Em que ainda lembro, e ele o professor, escrevia no quadro, da sala de aula, números decimais, onde um mesmo numero decimal havia duas virgulas, naturalmente, inexistente na exata matemática.
Aí, tinha um colega da turma, de uma etária de idade mais velho, e que pretendia  cursar uma outra área, e não se  talvez, ele o tal colega, fingindo de ignorante, toda vez, quando o professor, colocava no quadro, um exemplo falso, qualquer absurdo deliberado, então, o colega gritava que era correto, obviamente, não sendo.

Martin(s)(ho). 07 de outubro de 2012.

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