domingo, 1 de setembro de 2019

QUE FALTA FAZ O CANGACEIRO LAMPIÃO, O MAIOR CABRA MACHO DO SERTÃO DE TODOS OS TEMPOS


QUE FALTA FAZ O CANGACEIRO LAMPIÃO, O MAIOR CABRA MACHO DO SERTÃO DE TODOS OS TEMPOS

Introdução:
Por favor, antes de ler o texto seguinte, veja o conceito pessoal que faço, antes de considerar minhas palavras obscenas e pejorativas a respeito do assunto picante. Pois, não poetizo paz como John Lennon, para obter lucro com shows, mas quando tenso e atordoado, propicio palavras de guerra e lutas contra todos se preciso for, sem nenhuma finalidade lucrativa, mas apenas para concretizar meus sonhos e me dedicar ao desempenho do meu cotidiano, que não é em vão. Acredito eu: e que é harmonioso, apaziguado e construtivo, embora utilize um vocabulário árduo e apimentado às vezes, por ser preciso por não conter minha dor com atos injustos e desumanos.

1.     MACHISTA: homem não civilizado, desordeiro e mau caráter.
2.     FEMINISTA:mulher que não gosta de homem nobre e sensato e que por falta de rola, quer manobrar homem de caráter forte.

Que falta faz o cangaceiro Lampião, o maior cabra macho do sertão de todos os tempos. Tinha o cunhão roxo, roxíssimo, cabra frouxo, ciscava feito galinha choca no terreiro, mas não se atrevia nem pensar que cantava de galo, nem resmungava como por aqui o escandaloso, buchudo, e poltrão do meu irmão mais velho e fracassado que na casa dele, ele vale menos do que o cachorro de raça yorkshire, pois por lá quem manda é a megera dele, mulher macho que se diz ser a tal, “valente porque é de Caicó” e como eu não temo gritos dela, nem dele que por esse motivo quando ele aparece uma vez por semana, aos domingos para visitar o lar dos nossos pais quando chega vai logo gritando quando alguém não lhe abre depressa o portão da casa, chegou certa vez a ameaçar arrombar, serrar o cadeado do portão porque não foi logo atendido e hoje aos berros quando estávamos na calçada  com o portão aberto, eleque estava sentado na casa adentro veio até o portão xingando efoi logo fechando o portão pois que era por isso  com o portão aberto que “entrava ladrão em casa” e vou desmoralizá-lo, ridicularizá-lo agora pois não temo os gritos dele nem da tal megera que se diz ser “valente” e tal mulher macho no sertão de onde venho, em mulher macho se bota é um chocalho no pescoço com pênis de um jumento, aliás, ou melhor dizendo num vocabulário mais desbocado, com a rola de um jumento pra badalar.
Que se danem feministas, pois essa tal Lei Maria da Penha só beneficia mulheres e não temo nem a lei Maria Rapariga das feministas que não gostam de homens e era pra estarem todas na cozinha e no tanque lavando cueca de homens do cunhão roxo.(*)
Ora!vejam só!:as despesas de manutenção, assistênciadaqui de casa, é toda nas costas de minhas duas irmãs mais velhas: IPTU, plano de saúde de nossos pais, medicamentos, alimentação, fraudas geriátricas,pagamento da remuneração da cuidadora deles e dos afazeres domésticos, pagamento de férias e do INSS e também passagens de ônibus da cuidadora durante feriados e domingos com pagamento diário de extras pra outra cuidadora  substituta desses dias não úteis de trabalho em que folga a cuidadora fixae ele o escandaloso não dá contribuição em nada, só berra e grita com todos quando ele aparece uma vez na vida, pois vive a contar vantagens de viagens como turista em Campos do Jordão, Gramado eo resto do tempo vive sendo cachaceiro na casa dele, tomando bebidas alcóolicas e a megera que nunca mais apareceu como na época dos tempos fartos todo domingo aparecia com ele antigamente, veio numa tarde porque era comemorado um aniversário em nossa casa, escutei que falava tanto em “Portugal”  pra o marido da minha sobrinha que logo manjei ela ter visitado, ido de passeio a terra lusitanae tanto se esnobava, se gabando contando vantagens e eu aqui com inveja cito a tamanha futilidade de gente que vem só com os propósitos pra falar, debochando tipo quando eu estava com uma câmera na hora do bolo, falava ela, como sendo vip que era “pra aparecer.”
Veja só, quanta arrogância sem fundamento algum, viviam passando fome, comiam caldo de água com farinha que eram tudo inchados, o carro velho dele, caindo aos pedaços aos cacos com remendos e a casa toda deteriorada e só mudou de carro novo um bugre, chique na época e reformaram a casa quando o escandaloso foi trabalhar numa loja de telefonia que era vinculada com a antiga Telern, da tonta da Cássia, Victor só vivia lá gastando tinta da impressora com declarações amorosas pro avô materno dele, era localizada na av. Bernardo Vieira, roubou tanto que ela faliu. Pois, antes trabalhava como puxa saco numa empresa de indústria de agaveda fazenda Zabelê e só depois posteriormente onde tudo era farinha do mesmo saco foi trabalhar numa empresa pioneira de informática, a Sistema. Depois ficou trabalhando como professor lascado e assalariado do estado, pois o tal é doutor, formado em geografia, curso sem nenhuma concorrência que até o maluco do Chico daqui passou sem sequer estudar e abandonou o curso porque não queria ser professor.
Depois ele quando deixou de trabalhar com Cássia, colocou uma loja de papelaria e copiadora na av. Salgado Filho, alugada e montada com o dinheiro da venda da granja de papai que estava abandonada e saqueada, vendeu por uma ninharia e ficou com o dinheiro todo e pior quando eu estive lá, na loja dele,uma certa vez, e fui verificar, pensando em aquisição por meio de comprar se fosse de qualidade, uma caixa pra embalagem de cd e eu havia entrado para o lado interno do balcão e Ave Maria, Nossa Senhora!, a tal megera mandou logo eu sair temendo que eu fosse roubar, pois o buchudo não queria ninguém lá dentro do lado interno da loja.
O buchudo e ela pagaram colégio particular a vida toda pros filhos Victor e Éllida. Éllida ainda passou em Direito na UFRN e posteriormente também em Ciência Contábeis. Mas o Victor que quando pequeno deixou de ficar na casa dos avós paternos, nossos pais, porque queria viver batendo no povo, mas a mocinha que ajudava nos afazeres domésticos havia dito que revidava se ele batesse nela e como mamãe ainda lucida precisava dela, nada fez para prejudicá-la. Mas, Victor, entãoapoiado pelos pais dele, então foi ficando em casa por lá mesmo com a irmã e arrumaram uma babá pra megera e o escandaloso trabalharem fora, pois a megera dava aulas de educação física. Victor que estudou no melhor colégio daqui de Natal, o Salesiano nunca passou em Direito na UFRN. Fez três vestibulares pra Direito, não passou em nenhum.Foi reprovado todas as três vezes. Levou pau todas as três vezes e para não levar pau outra vez, só entrou na UFRN porque mudou de opção e fez pra Ciências Contábeis e passou então apenas no quarto vestibular, portanto, mas assim mesmo ainda foi no segundo semestre. E o escandaloso ainda conta vantagens. Compraram então, para o fracassado do Víctor, um diploma de Direito na UNP e concluiu depois o curso na FARN porque nunca estudou. Ouvi certa vez, o buchudo contar vantagens de Victor com uns “amiguinhos” filhos de um tal padre  da época do Salesiano comemorarem bajulação politiqueira. Eu quando oferecia acervo didático para ele estudar era sempre em vão, porque sempre dizia ele que tinha na internet e nunca se interessou em estudar através de livros. Debochou numa festa que fizerem na casa do escandaloso, uma vez dos livros que escrevo e que eu tinha mostrado pra Éllida ler.
Victor ficou de resolver um assunto burocrático de fraude que envolvia o meu nome, e demiti por incompetência e por ser broco, pois não me acompanhou em nada no tal processo e deixou me roubarem a causa que não perdi, mas sim fui roubado pelo judiciário bosta do estado e o cabaré do itep com falsas acusações. Alexandre morador de uma rua, aqui próximo da que moramos e que tem dois filhos graduado em direito, um deles pela UFRN e trabalham um, como delegado de polícia em Pernambuco e o outro na receita federal, comentou pra mim, que “advogado fuleira”, Sérgio bozó, vizinho das redondezas aqui em Candelária, que trabalha no aeroporto Aluízio Alves, também disse ser meu advogado nessa causa um advogado muito fraco. Contratei um outroadvogado pra mim, cabra macho, do cunhão roxo com remuneração de 30 % para resolver, mas segundo o mesmo só poderia fazer agora alguma coisa se o meu nome estivesse no SPC, mas os corruptos não me colocaram. Mas, as próximas causas, que meu advogado for resolver, vou remunerá-lo com 40 %, pois ele é macho, tem rima até no nome.Em dois dos três processos que ele resolveu pra mim, tive indenização de R$ 3.000,00 por ter sido meu nome fraudado na Caixa Econômica Federal, o remunerei meu outorgado com R$ 1.000,00 e ganhamos uma outra causa em relação a uma garantia financeira de caução mercantilque tinha sido feito no acordo de um contrato com o distribuidor da editora abril pra consignação de venda de revistas em banca no tempo que fui jornaleiro, cujo valor que recebemos,  pago pela editora abril, foi 6. 665,26 e corrigido pelo banco o valor para 7.021,56 no dia em que sacamos o valor, ficando meu outorgado com R$ 2.000,00 eu ainda quis pagar mais R$ 100,00 mas meu outorgado já achou suficiente porque eu pretendia para fechar os 2.100 que seria 30 % no dia que sacamos o dinheiro.
A megera conta vantagens as custas de Éllida que passou mais de 10 anos depois de graduada para conseguir aprovação num concurso público, deve ser no ministério público para a megera querer se esnobar tanto luxo. Todo mundo que conheço aqui em Candelária passou em Direito na UFRN : o neto de Sr. Luíz do caminhão, vizinho nosso, passou  em direito na UFRN, logo no primeiro vestibular, mas não quis cursar direito na UFRN na época, pois preferiu estudar um tempo no interior de  São Paulo porque tinha sido aprovado também num concurso das Agulhas Negras. Depois veio pra aqui de novo, fez novo vestibular outra vez pra direito, na UFRN tornou a ser aprovado, fez novos concursos passou de novo, mais jovem que Victor, e tem carro de luxo e apartamento comprado do bolso dele e namora também, pois tem o cunhão roxo. O filho de Félix do prédio amarelo da esquina próximo daqui de casa, empresário que tem condições financeiras e a mãe também funcionária pública, mas o rapaz filho deles, passou em direito na UFRN e depois aprovação em concurso público, trabalha no Tribunal do Trabalho. O filho de Diana e Soares, fiscal de renda do estado e o rapaz também primo de um sensato policial federal, passou também em direito na UFRN e também foi aprovado em concurso depois de graduado. E Victor nada, só contam vantagens. Não anda de ônibus vive passeando no automóvel de marca francesafabricado aqui no Brasil do buchudo, escandaloso e fazendo turismo também. E o buchudo pai num bugre ultrapassado pela modernidade.
Na época, em 2010 quando papai foi atropelado e quando chegamos no hospital na ambulância da SAMU, o buchudo escandaloso do Éloi, foi logo gritando, xingando “que pensava termos vindo numa carroça”, atenuei a situação com os funcionários  da SAMU, educados que foram tolerantes com a tacanha atitude dele.
Gaudencinho Neto, filho do nosso primo Gaudefram do saudoso tio Gaudêncio, passou em Direito pela UFRN no interior, mas depois transferiu pra Natal, mas foi em Direito na UFRN e advogado bem sucedido passou em concurso e é atualmente delegado de polícia na paraíba. A filha mais velha de Gaudefram também passou em Direito na UFRN, no primeiro vestibular e trabalha na procuradoria da justiça. A outra parente nossa, a Edivânia, neta de tia Luiza, nascida e criada no sertão, estudou sempre em escola publica, cursou direito numa universidade pública do interior da paraíba, fez concurso publico e trabalha no ministério publico, tem carro de luxo e apartamento na av. engenheiro Roberto Freire, comprado com o próprio suor. Augusto, filho de Assis, de tia Emília, estudou no IFRN e passou no primeiro vestibular da UFRN em engenharia, foi aprovado com êxito depois em diversos concursos pela UFRN e pelo IFRN, já comprou apartamento pros pais dele e carro pra mãe, ele tem o próprio carro dele também tudo com o próprio esforço dele. E todos mais novos que Victor que já vai fazer trinta e um anos e nunca vi Victor namorar nem raparigar. Ouvi uma vez quando o buchudo chegava num dia de domingo, berrando, gritando e também chegou uma prima nossa., aItaécia e cumprimentaram-se e ela perguntoupra ele ainda na calçada, se ele “já tinha netos”, e após o “não” dele, com um nhem, nhem, ela disse mas“se estava perto de ter”. O buchudo ficou cheio de pernas todo envergonhado.  Jéfti sobrinho meu, filho do outro escandaloso e desmantelado, o Chico, foi aprovado numa repescagem do IFRN para cursar informática logo após a conclusão do nível médio, pois sempre viveu em situação precária, em periferia, mas quando pode leciona aulas de matemática particular, é sensato e educado como também é os outros dois irmãos dele que trabalham honestamente numa empresa de construção civil e outro num supermercado, respectivamente, moram em situação de pobreza na zona norte, remunerado com salário mínimo para manterem uma casa cada um respectivamente.Eles os outros dois irmãos Daniel e Manoel Neto casaram e todos tem o cunhão roxo.
A casa da nossa família que foi comprada por Raimunda que se inscreveu no antigo BNH quando eu tinha 10 anos de idade, fui até com ela, no dia, na época, construío uma pequena mercearia onde ficava o quintal para papai que posteriormente muitos anos depois modificou a reforma que ela havia feito e construiu pavimento de primeiro andar, Raimunda foi morar em apartamentos depois e ainda comprou uma casa muito boa no conjunto Alagamar em Ponta Negra e ficou morando lá, até minha sobrinha inventar de fazer uns flats para locação e foram morar em Nova Parnamirim numa casa que construíram num condomínio.
O buchudo, fracassado e escandaloso do Éloi foi o primeiro a fazer confusão por herança, antes mesmo de Deus levar nossos pais.
Mas, pois o buchudo botou na cabeça de papai em convencer Raimunda a colocar a nossa casa em nome de todos os sete membros da nossa família. Tomou a iniciativa de resolver tudo num cartório e Raimunda pra não contrariar papai com a idade avançada, idoso, assim o fez, temendo as desavenças familiares como a dos nossos tios no sertão se maltratando por um sítio que foi desmatado e arrasado pelo mal cuidado da preservação. Se pagava um IPTU baixo, mas com a nova documentação ficou elevado o valor do IPTU e tudo nas costas de minha irmã para pagar sozinha. E o buchudo ainda foi o primeiro a me ameaçar em “me colocar na justiça” quando eu retirei do espaço cultural umas máquinas sucatas de copiadora ultrapassadas que ele havia feito despejoquando ainda era mercearia e eu havia transferido pra área próxima da garagem durante minha faxina em casa, em busca de organizar no espaço o meu acervo, mas papai interferiu e recomendou ao buchudo “para não me colocar na justiça”, mas até o momento ele ainda não cumpriu a ameaça.Acabou jogando depois fora no lixo as sucatas de copiadora. Se ele voltar a arrebentar qualquer pertence meu ou der escândalos mais aqui em casa, eu telefono pra polícia. Pois, tenho o cunhão roxo, não sou o saudoso Doutor Francelino que ele xingava, mas por educação Francelino sempre deixava em vão, Francelino era um militar e advogado, graduado pela UFRN, sensato, educado e tinha o cunhão roxo, raparigava e depois de póstumo foi homenageado com medalha na assembleia legislativa do estado do rio grande do norte. O restante do pessoal que aparecia morreram quase todos, mas papai aniversariou no mês passado 95 anos de idade, vem resistindo feito vazo ruim que não se quebra nunca. Mas, aqui em casa se o buchudo se meter a besta vai ter até banho de sangue, porque eu não quero minha sétima parte da casa, nem o modesto fusca que está no meu nome, mas devolvo tudo e quero a granja que era distrito de São Gonçalo do Amarante, próxima do aeroporto, mas valiosa do que nossa casa, em Candelária e ele acabou vendendo e ficando com o dinheiro e só saio de Candelária pra ir pro cemitério. Fui criado em Candelária, onde moro desde os 13 anos de idade.Se precisofor, eu despejado coloco todo meu acervo de patrimônio cultural na calçada, mas não saio de Candelária. Quero também o túmulo no Cemitério Morada da Paz de minha saudosa irmã Maria Lúcia que foi comprado o tumulo com Raimunda e por papai pagando todos os meses as mensalidades, do cemitério que está no nome do escandaloso do Elói, mas papai era quem pagava as contas dos boletos, fez isso mais de dez anos pagando, tenho os comprovantes, Raimunda depois ficou pagando numa época, mas o buchudo do Elói, se apossou, e roubouo túmulo e ficou de pagar e querer o tumulo  só pra ele, mas o túmulo é pra ser cedido pra nossa sobrinha Fernanda, filha da saudosa Maria Lúcia, para sepultar o pai dela por lá, quando ele morrer. Eu quero ser sepultado no Cemitério de Bom Pastor, no tumulo abandonado de minha avó materna, num cemitériopúblico onde pobre se enterra, e como diz as más línguas até bandido enterrado tem por lásepultado nesse cemitério, mas eu quero ser sepultado em Bom Pastor, mesmo, sim, num ataúde mais barato que tiver,como fizeram com minha avó materna e eu ainda vou pesquisar o preço de caixão ataúde para comprar parcelado, um bem barato pra mim, assim que eu puder e comprarei mesmo antes de eu morrer. E deixarei como patrimônio o acervo cultural para ser administrado por Lucas, meu escanxa sobrinho que tem também o cunhão roxo e dequem sou tio avô, em prol de benevolência dos descendentes dos sete membros da nossa família, intitulado como M.S.S. SETE Empreendedorismo de: Arte, Educação, Esportes e Cultura, &hobbies e lazer / Entretenimentos, Ltda.
E tem mais, eu só não coloquei uma rapariga, aqui dentro de casa, porque não consegui, mas já  tive chamego com duas mulheres diferentes no meio da papelada do espaço cultural e só não trouxe boneca pra morar comigo porque ela não me quis mais, depois que forçou meus testículos e me deixou com a testosterona baixa e ainda me xingou, reclamando da ultima vez que a procurei.

Martins Sampaio, sou Sampaio. Natal, setembro de 2017.

(*) Esclarecimentos: Não sou machista nem tão pouco venero dondocas e beldades que vivem futilmente contando proezas que não existem. As palavras ridículas que contem nesse texto são propositais para ridicularizar gente esnobe e envaidecida sem mérito algum. Não é necessariamente o meu modo de pensar, mas de me defender com algumas sátiras algumas vezes.