quinta-feira, 30 de março de 2017

PARA VOCÊ



PARA VOCÊ

Roubarei do céu a lua
Para você me amar
E eu ter então você
Levarei no vento o eco da brisa
Para no mar ouvir seu canto de sereia
Do coração ouvirei as batidas
E será instrumento da minha harmonia
Colonizarei a galáxia no céu estrelado
Por você para você
E nunca mais ficar só

(Martins Sampaio)

MEUS TEMPOS DA JUVENTUDE (Pra Ataulfo Alves)



MEUS TEMPOS DA JUVENTUDE (Pra Ataulfo Alves)
Recordo saudoso a juventude
Jogos de xadrez “sobre a calçada”
Raquetes de frescobol pela rua
E nas praias
Remadas nos rios e litorais
Com toda beleza do mar
E no sertão pelo sítio com banhos de açude
No lar muitos hobbies
Construindo com marcenaria
Dando aulas pros colegas de colégio
Sonhando encontrar alguém pra sempre
Ah!  “eu era feliz e não sabia...”
No sítio o milharal, frutas, passarinhos e vacas
Leite morno no curral
Ah quanto tempo isso se passou...
Carroça com bois na madrugada
Ah quanto tempo isso não tenho mais...
A passarada na vegetação nativa
Arborizando sombras onde brincávamos
No São João, São Pedro fogueiras
Ganhando medalha nas competições escolares
Nos muros do quintal carneiro e galinhas
Nas tardes ouvindo repertórios no radio
Ah! Quanto tempo se passou, ah! Quanto tempo não tenho mais
(Martins Sampaio)

MEUS TEMPOS DA JUVENTUDE (Pra Ataulfo Alves)



MEUS TEMPOS DA JUVENTUDE (Pra Ataulfo Alves)

Recordo saudoso a juventude
Jogos de xadrez “sobre a calçada”
Raquetes de frescobol pela rua
E nas praias
Remadas nos rios e litorais
Com toda beleza do mar
E no sertão pelo sítio com banhos de açude
No lar muitos hobbies
Construindo com marcenaria
Dando aulas pros colegas de colégio
Sonhando encontrar alguém pra sempre
Ah!  “eu era feliz e não sabia...”

(Martins Sampaio)

quarta-feira, 29 de março de 2017

Ajedrez En Lima

O contentamento diminui o fardo



O contentamento diminui o fardo
Por isso lembro saudoso
Quando caminhava no sol ardente
Sem fadiga nem lamento
Sonhando chegar e passar essa dor que não sangra.
Martins Sampaio

PERDAS




PERDAS

Perdas são indos que não findam
Num murmúrio de dor
Como folhas que secam e levadas ao vento
Pra longe do coração
Numa saudade que carregamos
O tempo inteiro a recordar
São páginas viradas que queremos voltar.

(Martins Sampaio)