quinta-feira, 28 de novembro de 2013

ERRATAS E GAFES



ERRATAS
&
GAFES

Martinho.

ESCLARECIMENTO DE UMA DÚVIDA NA GRAFIA DE UMA PALAVRA



ESCLARECIMENTO DE UMA DÚVIDA NA GRAFIA DE UMA PALAVRA

Eu escrevia a palavra hobby no plural com a grafia de hobbies. Mas, uma vez quando eu digitava a palavra  num computador anterior, fiquei na  dúvida em relação a grafia da palavra porque na digitação estava sublinhada de vermelho.
   Então, escrevi a grafia da palavra hobbies de modo errado Hobbes, apesar de que eu escrevia correto.
Pesquisei sobre o assunto e esclareço, sem intenção minha de lecionar a quem  tem um conhecimento mais amplo. Mas, apenas elucidar minhas palavras.
Pois bem. Hobbes se refere a Thomas Hobbes. Mas, quando digitei a palavra hobbies de modo não correto, o motivo foi o computador., então escrevi Hobbes quando eu queria expressar Hobbies. Apenas uma  eventual dúvida na grafia.


Martins Sampaio de Souza.

GAFE NUM CONHECIMENTO DIDÁTICO



GAFE NUM CONHECIMENTO DIDÁTICO
Correção em relação a um breve comentário que expressei de modo errado um assunto que eu tenho conhecimento didático, da época em que eu folheava assuntos do curso de nível médio, mas percebi ao folhear revistas cientificas e lembrar de modo exato, para corrigir minha própria garfe, quando escrevi: PH ,em vez de pH , para citar uma análise de conteúdo na  ciência química da água.
Martinho.

Comentário de um assunto, onde errei em modo expresso, na pág. 15; quando foi obtido © Copyrights, em Nº  Registro : 526.828 Livro :  1000  Folha: 370 . Protocolo do Requerimento : 2011RJ 5583. 16 página(s), lavrado em 2 de maio de 2011.

ERRATA: Na intitulação: BOMBA 2000, Edição 2 ; Pág. 04.



ERRATA :      Na intitulação:  BOMBA 2000,  Edição 2 ;  Pág.  04 .
Em: © Copyrights – Título da Obra: MINI-JORNAL “BOMBA 2000”  “NÚMEROS DE :  MENOS DOIS AO NÚMERO TRÊS “ , 42 páginas, em 25 de outubro de 1990.  Registro Nº  66.581 ,  Folha: 327 . Livro: 76. Requerido pelo Autor  (Prot. 4613/90)

ONDE SE LER :  ...partido da Naníbia na África do Sul para a Bahia.
LEIA :  ...partido da Namíbia , próximo da África do Sul para a Bahia.


ELUCIDANDO UMA ERRATA



ELUCIDANDO UMA ERRATA

Num texto meu, percebi cometer um  grave erro ortográfico, referido a palavra machismo, escrita como marxismo que naturalmente, refere-se ao pensador Karl Marx. Ou seja, quero evidenciar sobre o comentário do conteúdo do texto, que acho ridículo o machismo, tanto quanto o feminismo. Contido na página 09, do Título: O trabalho, constrói o futuro para quem segue... florescendo o coração. Volume V.
Para deixar claro, é que sonho o trabalho construtivo ser uma harmonia constante na nossa vida, que só as ilusões superadas, e maldades e outras circunstâncias, naturais ou relativas, podem entristecer nossa vida.


Martins Sampaio, (Martinho) Natal, l7 de Maio de 2007.



ACREDITO EM DEUS



Acredito em Deus, através de minhas próprias conclusões, e não porque meus pais, avós ou religiosos tentaram influenciar minha crença. E nas minhas próprias buscas de tentar compreender o mundo, fui em meus textos escritos aleatoriamente, desenvolvendo uma estória, sobre o universo dos bichos e humanos, em que a idéia mais lúcida, vou tentar agora contar porque anteriormente em informações vagas, sempre fiz comentário sobre a estória UMA BANDA PARA O REINO DOS PIRILAMPOS , que se encontrava apenas na minha intenção em escrever, sem nunca continuar desenvolvendo de forma mais clara ou objetiva, sufocado pelas circunstâncias da vida com as dificuldades e sonhos que mantinha na adolescência e que tornaram-se inspirações e influenciaram a estória.
Dessa forma, seguindo meu próprio pensamento de forma espontânea para escrever sem ter uma referência literária como inspiração, além do meu estilo próprio de escrever e de admitir poder ter se possível, por acaso algumas coincidências com outros autores, se isso ocorrer, quero afirmar que não existe em nossas palavras quando comunicamos ou construímos alguma coisa porque tudo que concluímos, é óbvio a qualquer pessoa e semelhante a outra coisa. Existem apenas outras formas de expressar os nossos sentimentos, seja qual for a atividade.
O desempenho próprio, é que pode ser avaliado como referência a um determinado assunto.
Já afirmei anteriormente um pouco da minha história, sempre quando  estava aborrecido e tentando nas minhas palavras o meu consolo próprio, sem ter mais interesse em continuar com o sonho de escrever alguma coisa que eu havia começado, logo quando sonhava em ser escritor, mas deixo óbvio que hoje esse anseio é limitado a pouco ter o que dizer, sem mais nenhuma ambição de querer desenvolver todas idéias que me ocorrem no dia-a-dia.
Escrevi, portanto sobre minha vida quando eu estava aborrecido ou receoso pela conscientização ao lado dos perigos do nosso mundo concreto e havia deixado de lado o interesse sobre as estórias que havia começado.
Logo cedo, no começo de me dedicar a escrever pensava em contar estórias, mas paralelamente a isso, o fato de gostar também de música comecei a escrever versos  me tornando poeta por ousadia independente de ter rima ou não, apenas expressando  meu lirismo de forma mais breve e que os intelectuais não me censurem essa denominação poética que com minha modéstia, reafirmo ser uma ousadia.
A minha apreciação pela música pop, aquele rock sem metais pesados me levava a escrever meus primeiros versos, apesar do meu lirismo próprio algumas vezes, também resolvi expor outros versos relacionados ao lirismo dos personagens que todos formavam como integrantes de uma banda de música que acabaria num final feliz depois de envolverem suas vidas  as dificuldades que estão expostas ao mundo com nossa angústia e busca pela felicidade. Dessa forma, o lirismo  de cada personagem, seria seu canto de harmonia na banda Sete Mares em que gradativamente nessas palavras, vou tentando elucidar essa estória que eu pensava escrever no tempo da minha adolescência.
Assim, cada personagem teria uma estória peculiar e que chegaria a obter um instrumento musical e se somava a participar da banda em que reinava rumo em direção a um final feliz.                       
O cenário desse reino de final feliz, denominei então de Reino dos Pirilampos, porque os pirilampos eram os únicos bichos que eu via ter um brilho próprio nas noites como se fossem estrelas vivas. Raciocinei então que seria na terra o que eram como as estrelas a brilharem no céu. E todos os personagens da banda brilhavam. Não havia ninguém mais especial para comandar a banda, cada personagem com sua participação contribuía para a felicidade coletiva desse universo.
Daí, ainda consegui escrever sobre o personagem Luis Capeta que na banda de musica tentei representar  o mal, ou seja que havia espaço pra todo ser no mundo. Sem exclusões. Por isso, surgiu o  personagem que apesar de simbolizar o mal, ele teria o seu lado bom e que colocando esse lado de bom ou mal para pesar, ser seu lado bom a boêmia. Era banalidade não prejudicaria o próximo além de si mesmo. Seria como um pirata com um papagaio sobre seus ombros. Sobre o papagaio teria a voz feia com sua tagarelice e se fosse cantar alguma coisa a harmonia quebraria os ossos da caveira de Luis Capeta quando morto e que isso se refere como objetivo figurativo de coisas aterrorizantes, não existe outro sentido para especificar.
A estória do papagaio, único bicho falante, viria para contar aos humanos sobre a  sensibilidade dos bichos e o desequilíbrio ambiental da natureza, prejudicado pelas conquistas do homem com sua urbanização desordenada. Afetando os rios, mares, florestas, extinção, castramentos
Sobre o papagaio como personagem a inspiração que surgiu foi na idéia em ter o lado da estória obscena típica de papagaio e que não deveria faltar nessa estória que levaria um pouco de bom humor e assim, quando lhe pedissem  o pé dava o rabo.
Reescrevo aqui palavras de textos parciais meus,sobre o título O PATRIARCA CHORA SUA MÁGOA.
Domesticado e diplomado pelo bicho homem, o papagaio aprendeu todo bê-á-bá.  Aprendeu sem forma prática relacionado ao ritmo da vida. Executava uma tarefa como um robô. Nada mais do que estivesse no programa podia computar.
Então a ver o ambiente humano sem pudor,o papagaio se expressava imoral. O tempo de escola determinou-se útil apenas para seu oficio, o qual era negociar o relacionamento humanos e zôo. Não aprendeu o fundamental na vida, viver bem convivendo com o respeito numa lição autodidata.
Repito isso, e eu queria traduzir melhor esse pensamento sem querer desfazer o mérito de algumas pessoas no geral, mas existem algumas pessoas que aprendem toda teoria “bê-á-bá” mas não sabem conviver respeitando outras pessoas ou seja a linguagem obscena do papagaio não foi concluída numa conclusão própria para respeitar os outros. Até ser ameaçado  como tira gosto e terminar nos ombros de Luis Capeta, personagem da estória Alegria do Diabo, única estória  de parte concluída.
Fica  o receio se isso não é uma blasfêmia, mas nossos erros são naturais sem a percepção que vamos concluindo na sobrevivência, aprendendo a cada momento como se o passado, o presente e o futuro fosse  sempre a nossa presença. A ausência do que se foi, ficará na historia que permanece ao tempo  de todo nosso dia-a-dia.  

Martinho.  (de um rascunho da Década de 90)








      

Quando eu era jovem, por volta dos l8 ou 19 anos, sonhando publicar meus primeiros livros, sem conscientização das despesas de arcar com os custos gráficos, procurei um editor. Fui na Editora Clima, conversando com até então Sr. Carlos Lima, falecido por volta da década de noventa.
O Carlos, achou razoável minha intenção e falou sobre talvez publicar no ano seguinte, além de haver as ilustrações diversas o que obviamente encarecia a publicação. Mostrei, portanto, alguns versos e fábulas, denominados sob o título; CRONOLOGIA  POÉTICA, LIRA  (de lirismo) DOS PERSONAGENS E FÁBULAS. Ele considerou o título muito didático. Então, usei como sub-título, para essas fábulas de UMA BANDA PARA O REINO DOS PIRILAMPOS.
Era o começo dos anos oitenta e ele, havia comentado sobre talvez no ano seguinte. E com minha ansiedade, retornei noutra semana, até aborrecê-lo quando ele me chamou de “teimoso”, com razão sobre toda minha falta de instrução da juventude.
Reuni, portanto durante esses longos anos meus livros em  edições artesanais, mimeografados, xerox e serigrafia.
Havia o feminismo dos programas de Televisão nos anos oitenta, que embora ainda acho ridículo, tanto quanto o marxismo, Então, eu havia feito um desenho ridicularizando isso, com um papagaio, afirmando: Odeio mulheres que falam demais, afinal, isso é um direito de papagaio.  O que causou alguma hostilidade nas minhas relações humanas da juventude mesmo sem publicar.
Havia escrito, também no talvez medíocre jornal artesanal que criei sob o título BOMBA 2000,  no começo dos anos noventa,sobre meus pensamentos da época da juventude que preciso selecionar o conteúdo para denominá-lo de IMPRENSA SELVAGEM porque não contém  uma autodidata gramaticamente de forma correta e rude ou rústico nas circunstâncias. Pois bem, escrevi as palavras irônicas ou hostil, que dizia o seguinte: A mulher feia, trai porque dá bandeira, e a mulher bonita trai, porque fica na tocaia, aguardando. Respectivamente, uma olha para outros homens e a outra, espera outros homens olharem para ela.
Mas, não concordo com essa realidade no convívio momento contemporâneo de botequim, onde os homens de vida vazia, ou sem objetivo algum, são mais fofoqueiro do que as mulheres ou tanto quanto as mulheres vazias, que dão corda para a gente se sufocar como brinquedo nas mãos da humanidade desumana.
Sobre a fábula de forma integra ainda tentei escrever em textos parciais, a idéia desse universo em 1986 sob o título TEMPO VADIO PARA SOL E LUA. Que também consta uma poesia minha sob esse mesmo título.

(Martinho.  Natal, 25 de Outubro de 2006.)