terça-feira, 15 de abril de 2014

APRESENTAÇÃO: CORTIÇO DO MANÉ



APRESENTAÇÃO:

Na casa dos meus pais, onde ainda moro, com toda idade que tenho, é natural que durante 37 anos em que moramos, ou seja no mesmo lar, portanto para expressar no sentido de edificação, já foram acontecendo algumas reformas tanto na própria casa, quanto em alguma mera mobília.
Então, quando gradativamente, com  a disponibilidade monetária, que algumas vezes, acontece de por não ter remuneração suficiente, ou operário mais capacitado, como  também, em qualquer outro assunto, é lento e mutável qualquer trajetória em seja o que for, e foi construído o primeiro pavimento ou seja com pretensão de sobrado.
Em alguns momentos, na minha cordialidade, eu mostrava para poucas pessoas, e que isso não seja interpretado como exclusão, (no sentido de divulgação), alguns assuntos que escrevi, e sempre quando posso acrescento, ou faço alguma correção na grafia de uma palavra ou substituo por um sinônimo, apenas para ser mais exato ou definir de modo breve o que pretendo expressar. Mas, não tenho pretensão de exibir um vocabulário eminente sem necessidade no cotidiano, apenas a compreensão popular, onde tenho a consciência de que também, às vezes, não sou talvez tão ético nem eficiente, mas considero como involuntário, e pra contentar quem não simpatiza  comigo ou não seja sincero com alguém, então eu confirmo que tenho a consciência de que sou rude. Eu sei, reflito sempre quando fuço minha memória e as palavras que tento expressar são minha melhor companhia.1
(1)      Aprecio a solidão, para desenvolver algum projeto, mas não é egoísmo, nem desprestigiar quem quer que seja. Acredito no amor que existe em relação a humanidade e ao trabalho, mas não estou com pretensão afetiva no momento, consciente das ilusões de quando eu era jovem e  com uma reflexão mais sazonada e também assuntos que não compreendo, relacionado ao universo e o  nosso subconjunto biológico.
E quando uma vez, eu havia amostrado a fábula que escrevi onde tentei expressar a dor humana no popular sentido mitológico, sem intenção de ser pejorativo em relação a dor alheia, portanto também é natural alguém concluir de um modo mais profano e censurar.
Pois, aconteceu que durante uma vez, quando em  meus delírios na juventude,eu desiludido e atordoado pelo pessimismo, algumas vezes quando tudo parece em vão, estive sob tratamento psiquiátrico.
E também na minha angústia, desiludido e sem uma percepção sazonada e racional eu não tinha sensatez para ser racional nos conflitos e desentendimentos na nossa família, onde o primordial é a harmonia no lar, para a gente quando sair na rua,  também conscientizar harmonia, independente de classe social ou etnia.
E então, aconteceu de um cordial ébrio, que estava alojado num aposento da casa, enquanto estava em obra de reforma na construção, chegou portanto, num momento em que ele não estava nada sóbrio e os portões estavam fechado, exaltou-se aos gritos empurrando e balançando o portão, indagando: “onde fica o  inferno, em cima ou embaixo? “ .
Ele, portanto se referia ao térreo da casa e o primeiro andar, quando indagou sobre a situação. E eu a lembrar esse assunto, apenas rio,  sem nenhuma intenção pejorativa, do cordial ébrio.  Mas, é a introdução da história:  CORTIÇO DO MANÉ ! , onde pretendo numa coletânea, colocar os textos onde não são ficcionista.

Martins Sampaio de Souza.  Natal, 29 de abril de 2012.


sábado, 5 de abril de 2014

ASSUNTOS SOBRE O PERIGO



Se a gente ficar amedrontado com o perigo não vai a lugar nenhum.
Os obstáculos, se enfrenta com racional tecnologia e  a maldade é superado sob proteção divina!
Martinho