segunda-feira, 22 de janeiro de 2024

domingo, 14 de janeiro de 2024

PLÁGIO E GENUINIDADE

 

PLÁGIO E GENUINIDADE

 

Plagiei o personagem dos desenhos, o ”Manda-Chuva” e o “Tom” da dupla “Tom e Jerry”, para representar diferentes situações, em cada uma das respectivas sete vidas do gato que o denominei de Gatinho Beleza. Nome peculiar de gíria que de começo pareça ser fútil.

A inspiração no geral, era uma exibição que tinha na televisão, o inofensivo garoto “Beijamim”, se não me falha a memória, assim se chamava, que sempre era perseguido por um grupo de garotos maus veiculando motocicletas, mas logo o inofensivo garoto tocava duas pulseiras nas respectivas mãos e se transformava num outro personagem que era O ”COISA” um monstro do bem, para combater o mal.

Então como essa estória os personagens representava pessoas, aí eu resolvi escrever uma turma fabulosa estória de animais maus, e o burrinho que o chamo de Burrico consegue um final feliz, naturalmente.

Porém as demais obras são de minha autoria, exceto obras da internet, sem finalidade lucrativa e porque minhas mãos estão trêmulas, não consigo desenhar mais.

Das minhas obras, antes do computador que modéstia parte dou nota mil e desafio o computador, são minha logomarca: Martins e Logotipos: FEIRA DE SÃO MARTINHO, HEMEROTECA E ESPAÇO CULTURAL DO ELEFANTE, a Pirâmide da palavra XADREZ, escrito em três idiomas: espanhol, inglês e em português. A Heráldica PÁREO com quatro respectivos cavalos: Marinho, campo, alado e enxadrista. O logotipo RACE, para minha paixão pela fórmula um, na época e o logotipo: “bar do dominó”, para atender a pedidos. Etc...

E a personagem feminina, desenhada toda de coração e a direita um desenho do Zé Carioca, copiado de uma história em quadrinho e terceirizado a digitação do slogan Todo o meu amor e o símbolo da genitália feminina, tirando o personagem Disney, o resto 100% é de minha autoria.

 

 

 

segunda-feira, 8 de janeiro de 2024

PRETENDO DEIXAR TODOS CABISBACHO E COM O RABO ENTRE AS PERNAS

 

PRETENDO DEIXAR TODOS CABISBACHO E COM O RABO ENTRE AS PERNAS

 

Quem tem o rabo preso, é quem tem algum temor, eu afirmo que não tenho. Pois, sei muito bem do que possam me acusar de cometer irregularidades, tenho conhecimento de assuntos de compromissos burocráticos, tudo bem. Mas, jamais apresentei burocraticamente documentação falsa numa Instituição. Mas, também existiram situações de uma rara época de jovenzinho como exceto, admito, porém um caso relativo, por uma boa causa do assunto de prática de lazer. E Tenho a carteira da tal época e conto sido no antigo clube VALE DAS CASCATAS.

O ético, sensato, nobre, moral, é o mero e primordial fato que jamais mesmo sendo mal educado se talvez pareça eu, rude e áspero eu sou conheço, mas sem má intenção.  Involuntariamente. No mais em nenhuma ocasião tive a pretensão nociva de consciente pretender prejudicar quem quer que seja, mas eu contra-ataco se preciso for e enfrento o mundo inteiro sem mais nenhum temor. E não penso em ser o tal não.

Não pretendo mais deixar meu patrimônio para tombamento porque tenho visto, e também tenho matéria veiculada pela mídia embora nem lido ainda, é pelo fato do descaso público subordinado por administrações politicas, que esclareço, concluindo demonstro a situação da Biblioteca Câmara Cascudo.

Exposta ao relento há anos, abandonada, divulgada e veiculada pela mídia, ainda não li a matéria, mas a tenho como assunto selecionado que segundo as informações contidas consta: Pág. 10 / NOVO JORNAL / NATAL, SÁBADO, 13 DE DEZEMBRO DE 2014; Caderno Cidades ÀS TRAÇAS

E, portanto, porque defendo veneração pela cultura, preservação, conservação, manutenção, sobrevivência, etc... etc... aí isso, vira pilhéria de assunto de povinho desinformado e pejorativo com a maior cara de pau apontar de modo nada original, pensando ser moderninho, e puxa saco de “ricos” entre aspas, dos falsos e mercenários e especuladores, ainda me dizer então com a velha e fútil piada que “quem vive de passado é museu” de modo debochado, como já me aconteceu uma certa vez eu ter ouvido foi essas palavras de um sujeito que não  o conheço, porque eu sou um tradicionalista cultural que é o meu empenho e dedicação do cotidiano mesmo com rara leitura e muitos acúmulos pessoais.

Pra terminar esse texto vou citar um dos meus slogans que digo e afirmo QUE TENHO UMA ETERNIDADE PARA PEGAR O CAPETA PELO RABO.

E, portanto danem-se todo povinho bisbilhoteiro, mexeriqueiros e fuxiqueiros que existem em todo lugar. E tem mais, eu sou contra qualquer armamento sabem por qual e único motivo, eu digo que é porque tenho a consciência sem nenhum temor com o perigo seja dos falsos ou de inimigos declarados sem mais ficar amedrontado com sujeira de capangas ou de trapaças de foras da lei infiltrados nos Órgãos Públicos.

O fato, é que já não sei o que fazer, pois já fiz testamento pra uns e outros da nossa família, pretendia para tombamento, mas percebendo o descaso estou desapontado também, mudei mais uma vez. Foi tudo em vão. Mas, eu jamais sou homem de desistir, apenas mudar é natural optar por uma alternativa mais eficiente e racional. Portanto reflito melhor agora e eu que havia desistido do sonho em ser um patriarca de um família ou seja meu sonho desde jovem era poder ter um filho e agora com minhas ideias conseguindo me organizar mais e de modo mais sazonado acreditando no mérito e desenvolvimento que demonstro no nosso patrimônio cultural  de minha autoria que é para a benevolência de todos independente de classe social. Havia então eu desistido de ter filhos e agora nem mesmo uma sensação platônica consigo ter. Pois sinceramente meus testículos encolheram e eu estou me sentindo parecido a situação de boi com os testículos castrados como eram o gado e alguns animais domésticos e da área rural quando criança no nosso sertão, minha terra natal na zona oeste potiguar do nosso elefante norte-riograndense o município de Pau dos Ferros no Rio Grande do Norte.

E concluindo tem um excelente conteúdo publicado na revista ÉPOCA, Ed. 20 JULHO 2015 / Nº 893 ; divulgando um assunto que embora não tenha eu me dedicado a leitura do assunto mas cita como manchete o assunto, suponho do que se trata, não conheço por não ter lido: NINGUÉM ESTÁ ACIMA DA LEI

Isso, é evidente mas encerrando minhas palavras complemento essa tal Lei dos Homens não é a mesma para todos não porque a única que funciona  mesmo eu apenas lembro ser que é a Lei de Deus que demostrou segundo minha crença católica até mesmo Cristo foi condenado e morto , mas apenas exemplificando que todos nós seres vivos independentes de espécie somos mortais, isso obviamente e naturalmente.

 

29/07/2015 - 02:39 horas

Martins Sampaio de Souza (Martinho)

 

segunda-feira, 1 de janeiro de 2024

PLÁGIO E GENUINIDADE

PLÁGIO E GENUINIDADE

 

Plagiei o personagem dos desenhos, o ”Manda-Chuva” e o “Tom” da dupla “Tom e Gerry”, para representar diferentes situações, em cada uma das respectivas sete vidas do gato que o denominei de Gatinho Beleza. Nome peculiar de gíria que de começo pareça ser fútil.

A inspiração no geral, era uma exibição que tinha na televisão, o inofensivo garoto “Beijamim”, se não me falha a memória, assim se chamava, que sempre era perseguido por um grupo de garotos maus veiculando motocicletas, mas logo o inofensivo garoto tocava duas pulseiras nas respectivas mãos e se transformava num outro personagem que era O ”COISA” um monstro do bem, para combater o mal.

Então como essa estória os personagens representava pessoas, aí eu resolvi escrever uma turma fabulosa estória de animais maus, e o burrinho que o chamo de Burrico consegue um final feliz, naturalmente.

Porém as demais obras são de minha autoria, exceto obras da internet, sem finalidade lucrativa e porque minhas mãos estão trêmulas, não consigo desenhar mais.

Das minhas obras, antes do computador que modéstia parte dou nota mil e desafio o computador, são minha logomarca: Martins e Logotipos: FEIRA DE SÃO MARTINHO, HEMEROTECA E ESPAÇO CULTURAL DO ELEFANTE, a Pirâmide da palavra XADREZ, escrito em três idiomas: espanhol, inglês e em português. A Heráldica PÁREO com quatro respectivos cavalos: Marinho, campo, alado e enxadrista. O logotipo RACE, para minha paixão pela fórmula um, na época e o logotipo: “bar do dominó”, para atender a pedidos. Etc...

E a personagem feminina, desenhada toda de coração e a direita um desenho do Zé Carioca, copiado de uma história em quadrinho e terceirizado a digitação do slogan Todo o meu amor e o símbolo da genitália feminina, tirando o personagem Disney, o resto 100% é de minha autoria.

 

 

 

 

PLÁGIO E GENUINIDADE

 

PLÁGIO E GENUINIDADE

 

Plagiei o personagem dos desenhos, o ”Manda-Chuva” e o “Tom” da dupla “Tom e Gerry”, para representar diferentes situações, em cada uma das respectivas sete vidas do gato que o denominei de Gatinho Beleza. Nome peculiar de gíria que de começo pareça se fútil.

A inspiração no geral, era uma exibição que tinha na televisão, o inofensivo garoto “Beijamim”, se não me falha a memória, assim se chamava, que sempre era perseguido por um grupo de garotos maus veiculando motocicletas, mas logo o inofensivo garoto tocava duas pulseiras nas respectivas mãos e se transformava num outro personagem que era O ”COISA” um monstro do bem, para combater o mal.

Então como essa estória os personagens representava pessoas, aí eu resolvi escrever uma turma fabulosa estória de animais maus, e o burrinho que o chamo de Burrico consegue um final feliz, naturalmente.

Porém as demais obras são de minha autoria, exceto obras da internet, sem finalidade lucrativa e porque minhas mãos estão trêmulas, não consigo desenhar mais.

Das minhas obras, antes do computador que modéstia parte dou nota mil e desafio o computador, são minha logomarca: Martins e Logotipos: FEIRA DE SÃO MARTINHO, HEMEROTECA E ESPAÇO CULTURAL DO ELEFANTE, a Pirâmide da palavra XADREZ, escrito em três idiomas: espanhol, inglês e em português. A Heráldica PÁREO com quatro respectivos cavalos: Marinho, campo, alado e enxadrista. O logotipo RACE, para minha paixão pela fórmula um, na época e o logotipo: “bar do dominó”, para atender a pedidos. Etc...

E a personagem feminina, desenhada toda de coração e a direita um desenho do Zé Carioca, copiado de uma história em quadrinho e terceirizado a digitação do slogan Todo o meu amor e o símbolo da genitália feminina, tirando o personagem Disney, o resto 100% é de minha autoria.

 

 

BULLYING PRÁTICA E MUITO SOFRIMENTO

 

BULLYING E MUITO SOFRIMENTO

 

Quando criança, sofri muito deboche de um  colega de sala de aula, durante dois anos na escola Ginásio Estadual 4 de Setembro, em minha terra natal Pau dos Ferros, em 1973 e 1974. O dono do pedaço era Vanilson José Lopes Correia.

Mas, no curso primário, quando minha mãe me mudou de colégio, para repetir a 4ª Série sofria bullying e praticava contra um colega simplesmente porque se chamava Claudio e existia uma cantora que nem sabia quem era e o chamava “Cláudia Barroso. “ Maldosamente cheguei a levar pra escola um disco compacto que não era nem da tal cantora citada nessas minhas palavras. Ele  corretamente contou a Diretora que me pediu o disco e procurá-la no final da aula para recebê-lo e me alertou que da próxima vez, caso acontecesse eu seria suspenso durante quinze dias sem aula. Esse fato aconteceu, em 1972.

Ainda em 1972, o negro Zé Newton de Dona Bia e o negro Raimundo mentiam que eu “tinha o cabelo grande para ficar parecido com Roberto Carlos”

Em 1975 vim fazer a 7ª Série no Atheneu, vindo do sertão, pioneiro como inquilino no Conjunto Lagoa Nova  e tudo era maravilhoso.

Em 1976, sofri muito bullying, na rua e no colégio. Na rua, um grandalhão atlético, que morava numa casa após a nossa, não sei se era por causa do meu cabelo, só me chamava de “fresquinho” e o resto dos garotos da vizinhança repetiam a mesma coisa.

Sei que os garotos hostis, se desentenderam com o tal fulano chamado Cloudoirio, segundo um deles me contou e sugerindo para eu romper contatos com tal citada pessoa, mas apesar de ter sofrido muito não fiquei magoado com ninguém. Ele cantava até uma musiquinha “ah preguinho, me sentei e abri um buraquinho”

Na escola, em 1976 na 8ª Série eu descontraído só me dei conta que haviam me denominado de “abestalhado”, mas na sala de aula o poeta Aluízio Matias me chamou de “lesado” com um tom de eco que permaneceu e sofri muito tanto no colégio, quanto na volta para casa, era gradualmente hostilizado pelo colega Bely Silva, que além de ser colega de mesma turma do colégio, morava no mesmo bairro que eu e víamos juntos eu e minha dor.

Bely estudava em 1975 no horário intermediário e havia sido colega meu na Escolinha de Basquete do Atheneu, durante o horário matinal.

Essas exaustivas palavras vou concluir de modo mais breve e não elevado, pela pressa cotidiana e também para esquecer a dor que sofri. Esquecer já passou há tempos desde quando cessaram os bullying, só que estão na minha memória.

Em 1978, na turma havia um sujeito, o Carlos se destacando como intelectual e músico, um negro baixote dos beiços grossos, citou logo no começo do ano, que eu “era mais enrrolado que repolho”, que do nada então, outro sujeito: o João Jadson, para aparecer zombou o ano inteirinho de mim. Toda vez, todo dia quando dizia “repolho” alguém dava uma risadinha e assim foi um sucesso com fama enquanto desfazia de mim.

Chegamos a trocar murros, Eu e o João Jadson por causa dessa chacota. Da primeira vez foi no intervalo do recreio dentro do colégio, mas o Carlos veio e separou a briga. Mas, o João Jadson insistiu em um desafio, sairmos do colégio e ir brigar na rua e eu resolvi enfrentar. Ouvi certa vez um colega amigo João Feliciano o chama-lo de “espaguete”.

Mas, logo vieram fortes socos covardemente contra mim que resolvi cessar a briga e ele passou o ano inteiro me chamando de: “repolho”. Quase fui reprovado na disciplina de Educação Física que era após as aulas práticas ás 10:30 horas e eu temia muito mais sofrer durante a aula, tinha atestado médico de uma cirurgia de amígdalas e havia competido no JERN’s na modalidade de Xadrez sendo medalha de bronze. E fiquei em recuperação em Educação Física. Sem ter sido um aplicado aluno, consegui passar de ano.

 Após ter sido hostilizado e percebido que minha eis vizinha, que não era nem minha namorada, mas demonstrava ter mais ciúme de mim com homens que de mulheres porque eu bancava o ser o tal, mas na verdade era tudo má interpretação. Adoeci. Havia na época nas novelas um personagem que era um rapaz louco chamado de “Rafa”, interpretado pelo saudoso ator Irving São Paulo e quando me dediquei ao futebol com vinte anos de idade com garotos adolescentes, para aprender e me colocaram o apelido de “Rafa”.

Depois aprendi a jogar futebol com pessoas da minha idade e peladas na praia no tempo em que eu não estava sentimentalmente bem.