terça-feira, 27 de fevereiro de 2024

VANDALISMO CHILENO NO NOSSO BRASIL, NA COPADO MUNDO DE 2014

 

domingo, 28 de junho de 2020

VANDALISMO CHILENO NO NOSSO BRASIL, NA COPADO MUNDO DE 2014

 

VANDALISMO CHILENO NO NOSSO BRASIL, NA COPADO MUNDO DE 2014

Não há nenhuma pretensão de atitude de xenofobia contra os chilenos, apenas hoje um vizinho nosso desse citado país, que durante uma certa vez dialoguei com ele num assunto de uma atitude rude do meu compatriota Nelson Piquet, que fui torcedor fanático, antes da erade preceitos do nossa saudoso Ayrton Senna  da Silva, mas comentei sobre uma certa vez durante uma prova de Grand Prix não me recordo qual  o autódromo, então fui solidário ao chileno Elizeu Salazar, piloto barbeiro retardatário que se mantinha na pista, involuntariamente numa eventual barbeiragem provocou,colidiu no carro de Piquet, o tirando de vez da luta na briga por uma pontuação, em busca de mais um título, etc... etc...

 

Pois bem. Quando desceram dos veículos de corrida danificados materialmente apenas, então o Nelson agrediu a socos contra o Eliseu Salazarque estava com o capacete e não apresentou nenhuma reação física contra a agressão vergonhosa e indigna do nosso compatriota Piquet.

Fiz esse comentário sobre assunto de modo breve com um vizinho nosso chileno que eu o tinha como amigo, havia solicitado e utilizava o muro da casa dele nos fundos da nossa e então colocava os banners com minhas citações e slogans.Pois bem. Comentei pra ele que o que já citei nessas minhas palavras que foram de deslealdade e ele nobremente quando conversamos sobre o assunto comparando então que o meu apaixonado saudoso Ayrton Senna da Silva “era um cavalheiro” e tudo bem. Concordei eu acompanhava a trajetória de Senna desde a época da fórmula II e acreditava no êxito dele quando estreou na fórmula um ter um desempenho de vencedor na extinta equipe Toleman, carro 14 e apresentou show durante os grandes prêmios, só não obteve a primeira vitória em Mônaco, que quando havia ultrapassado o saudoso Nike Lauda e foi abortada a vitória após ser encerrada a prova por Jean Marie Palest que Deus tenha compaixão por ter ordenado fim da prova impedindo a nítida ultrapassagem do nosso saudoso e imenso grande Ayrton Senna da Silva que vinha no vácuo pra ultrapassar o “professor” Allan Prost, tudo isso ocorrido durante um momento de chuva.

Pois bem. Hoje fiquei desapontado com o meu vizinho chileno que se acha o tal por ter o país comparado a nível de primeiro mundo, veio até mim reclamar do som alto que eu ouvia no meu repertório. Mas, no exato momento quando ele veio eu estava gritando eufórico: “Viva a Feira de São Martinho, Viva a Feira de São Martinho, Viva a Feira de São Martinho, Viva. Viva a Feira de São Martinho com a bênção de Deus, porque o diabo não tem querer. E rezando minha Oração de Gratidão a Deus em voz alta na rua.

Então ele veio até a mim “ordenando” pra me calar, solicitando mais silêncio e tudo bem. Eu atendo até um cachorro se de modo sensato mandar eu me calar ou se eu estiver incomodando quem quer que seja e sou democrático. Concordei. Tudo bem. Sou apaziguado. Ele citou que a mãezinha dele tinha 92 anos de idade, tudo bem, isso eu sei,suspendi o áudio do repertório musical. Mas, não gostei da atitude ridícula dele que se acha o tal, pois disse em seguida ameaçando de que “chamaria a polícia” e me senti humilhado e não o tenho mais como amigo porque pode ser quem quer que seja, não temo ameaças. Sou sertanejo, arrojado, não sou nenhum covarde fanfarrão assassino nem ladrão que estão todos na rua cometendo violência urbana, etc... Portanto, não tenho o que temer, estou com minha consciência tranquila sem nada para ficar amedrontado.

Atendi ao apelo dele em manter mais o silêncio, mas os meus gritos eufóricos tenho conscientização de que não é nenhum crime, pois é natural qualquer pessoa sair gritando na rua anunciando seus produtos. O que acontece é que tem na vizinhança um povinho que com elevadas graduações, pensam de modo esnobe que estão acima do bem e do mal e se sentem envaidecidos de ostentação. Povinho fútil.

Há dois anos atrás, tenho documentado quando pretendi realizar um evento no “dia das crianças” de Educação, Arte, Cultura e Esportes em hobbyes e lazer entretenimento, fui muito bem atendido pelas secretárias da atual gestão municipal, resolvi todos os assuntos burocráticos sozinho, fiz uma grande amizade com um jovem que me atendeu e me fez as orientações, tenho tudo documentado, embora não estejam acessíveis, mas tenho como comprovar através de scanners e portanto informado pela SEMURBque o áudio é permitido até as 21:00 horas e sempre respeitei esse ato legal pela lei. Só não pude conseguir na época banheiro químico, mas assinei um termo permitindo utilizar o banheiro da nossa residência, consegui com a SEMSUR iluminação, procurei apoio da guarda municipal, bombeiros, urbana, pra limpar a lateralda rua Profª Ana Djanira S/N onde fica localizada nossa sede.

Procurei a mídia da TVU Televisão Universitária, mas posteriormente durante à tarde me telefonaram que não foi possível, tentei a INTERTVCABUGI então, mas afirmaram que só anunciariam se fosse em bairros carentes entre os quais citaram “Cidade da Esperança” , “Bairro Planalto”. Convidei em vão Cinthia Lopes e Ramon Ribeiro grande repórter que trabalhavam na coluna de cultura do jornal Tribuna do Norte que não cheguei a conhece-lo pessoalmente, apenas através de diálogos por telefone, prometeram anunciar, mas não puderam segundo me disseram e também não pude montar o cenário na calçada com a nossa feira cultural, apresentei de modo simplificado com a feira montada na parte interna onde é localizada o nosso Espaço Cultural do Elefante, coloquei apenas apoiado na parede da calçada os outdoors, banners com meus slogans e citações. O xadrez gigante, faixas e os catálogos de camisetas, caiaques com reboques para andar pela calçada, hemeroteca, etc...etc... de modo apresentando apenas uma síntese do acervo que me resta disponível sem fins lucrativos para crianças sob monitoramento de adultos, jovens e idosos.

Portanto cito que aprendi com minha conscientização a beira da terceira idade, não sou moleque pra ficar ouvindo ameaças, e sem temor expressos essas minhas palavras recuando apenas com minha consciência tranquila eu temia sim quando meu saudoso pai trabalhava com bebidas alcoólicas e vinham frequentemente alguns sujeitos mal feitores consumir ou não apenas para difamar e havia também um jogo de dominó que eu discordava porque havia apostas, mas percebi de modo mais sazonado que era o que mantinha a mente de meu patriarca saudável com a idade tão avançada e eu o guardei e comprei um dominó gigante pela internet para fins pedagógicos.

Tudo isso, sem contar a simulação durante umas eliminatórias de copa do mundo com fogos ocorridos no maracanã e o goleiro deles o Rojas, fingiu ser vitima para consolidar uma prejudicação contra o Brasil que lamentavelmente costumo citar só utilizam nossa heráldica bandeira quando em tempos de copa do mundo e isso eu discordo com imenso patriotismo.  Minha Candidata para a Presidência do Brasil:Marina Silva não ganhou, votei então no Haddad que também não ganhou, mas torço para que o Presidente eleito democraticamente faça uma excelente gestão.

 

Martins Sampaio (Martinho) – Natal, 28/06/2020; 18:37 horas.

Postado por martins sampaio de souza às 15:15 https://resources.blogblog.com/img/icon18_edit_allbkg.gif

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Um comentário:

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martins sampaio de souza29 de junho de 2020 02:30

MAS, FAÇO ÊNFASE A ESCRITORA CHILENA: ISABEL ALLENDE E O SAUDOSO PABLO NERUDA, OS QUAIS FAÇO IMENSO APLAUSO, PORTANTO NO MOMENTO DE ESCREVER ESSAS MINHAS PALAVRAS, ESQUECI DE CITAR SEM PRETENSÃO DE DIFAMAÇÃO A QUEM QUER QUE SEJA.
APENAS, COMENTEI COMO FORÇA DE EXPRESSÃO ATLETAS SEM QUALIFICAÇÃO E DESENTENDIMENTO HARMONIOSO PELO MODO DE COMO NARREI A SITUAÇÃO DE SEUS COMPATRIOTAS.

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quinta-feira, 15 de fevereiro de 2024

PILHÉRIA SEM NADA MALICIOSO

 

PILHÉRIA MINHA SEM NADA MALICIOSO

 

 

 

Martinho dará o Kú, foi uma pilhéria minha, sem nada malicioso, que postei no facebook da Rádio Globo São Paulo, em rede nacional, durante uma tarde das 13:00 às 15:00 horas, a qual a apresentadora e jornalista Wanessa Di Sevo fez um comentário humorado em harmonia com minhas palavras.

TOMBAMENTO PÚBLICO ADMINISTRADO POR UM MEMBRO FAMILIAR CAPACITADO

 

                Havia feito testamento com firma reconhecida, há tempos, para minha sobrinha e afilhada: Fernanda Beatriz, a qual, não manteve zelo. Portanto, após ver os órgãos públicos federais e estaduais manter obras e galerias entregue a traças e cupins, e furtos, então melancólico e tristonho vendo o descaso público, clamo ao  Centro Cultural dos Correios, Marinha do Brasil e Biblioteca Nacional: uma carreta, 50 andaimes  e três tendas de seis metros quadrado, para apresentar uma síntese do que resta do meu acervo: Feira Cultural, cenário de outdoors 20m², banners contendo slogans, citações e desenhos de minha autoria; catálogos de camisetas expressando minha autoria para caminhar, acessórios três caiaques, uma bicicleta Monark e outra bicicleta três passageiros. Obras didáticas de livros, jornais e revistas em nossa fundada integração de Hemeroteca e espaço cultural de hobbies, lazer, lúdica, recreação e entretenimento; disponível sob monitoramento para crianças acompanhadas de um familiar, jovens, adultos e idosos abençoados com saúde na terceira idade, apresentando cronologia, biografia e bibliografia. Dialogando a possibilidade de tombamento.

PILHÉRIA MINHA SEM NADA MALICIOSO

 

Martinho dará o Kú, foi uma pilhéria minha, sem nada malicioso, que postei no facebook da Rádio Globo, durante uma tarde das 13:00 às 15:00 horas, a qual a apresentadora e jornalista Wanessa Di Sevo fez um comentário humorado em harmonia com minhas palavras.

domingo, 4 de fevereiro de 2024

O ANO DE 1987, TINHA TUDO PARA SER MARAVILHOSO

 

O ANO DE 1987, TINHA TUDO PARA SER MARAVILHOSO

 

Eu estava eufórico, atlético, muito feliz com minhas obras, mesmo havendo desistido em 1981 de cursar engenharia mecânica, pois desde os treze anos de idade, começo ainda da adolescência, pensava ser projetista de automóveis. Tive excelentes notas no vestibular, enfatizando as disciplinas de química e matemática, ambas notas acima de sete. Porém fiquei na suplência por dois lapsos na memória. Jamais foi falta de capacidade.

Mas, o sonho da fama sem conscientização o quanto seria mais árduo que naturalmente o nosso cotidiano e sem muita instrução me dediquei ao sonho de infância: ser escritor. Pensava que escreveria algo como aquelas lições escolares do curso fundamental e levaria uma vida sem muito ônus nas minhas tarefas.

Primeiramente, vou contar as coisas boas. Há um ano 1986, nosso saudoso pai havia reformado nossa casa, construindo um sobrado, onde tive acesso a um quarto onde havia iluminação natural do sol pela janela e eu colocaria minha mobília com excelente qualificação, modéstia parte em marcenaria feito por mim, bem melhor que muitos profissionais. Tudo confeccionado com compensado ou pinho e apenas um papagaio talhado em cedro, madeira de elevada qualidade, que ainda possuo com algumas restaurações como marcas que o tempo e o vento vão levando.

A mobília era uma mesa de cavalete construído o projeto através do conteúdo de uma das revistas “Criativa” de minha saudosa irmã Maria Lúcia. Destaquei da revista apenas a foto me esquecendo de tirar o projeto das medidas para catalogar. Baseado em fotos de cadeira dobrável, construí uma sem desmontar, pois eu não tinha acessórios mais profissionais. Eu nessa época ainda não era jornaleiro, comecei como jornaleiro, em 1991. Quando vi por acaso, um fabricante de “Cigarreiras”, na avenida nove e trouxe apenas aparelhada, sem a pintura a qual, abençoado por Deus no geral, pintei de branca, utilizando rolos para pintura. E o piso coloquei madeirite sobre tijolos abaixo para apoiar.

Pintei com pinces, o nome da banca em vertical azul e em letras pretas escrito: jornais e revistas a denominando de: FOX JORNAIS REVISTAS, isso pintado em um dos lados laterais. E na frente o nome FOX horizontal,

Na porta de rolo a pintura com minha logomarca Martins, três vezes, uma respectiva sobre outra nas cores: amarela, vermelha e preta. Na parte de trás, medindo 2,20 m² pintei através de moldes minha logomarca maior que a parte de trás da banca, pois dava uma pequena ultrapassagem de espaço complementada no outro lado da lateral. Havia outros logotipos, mas nunca havia concluído integralmente. Sempre quando podia pintava uns rabiscos. Me orgulho dessa obra que lamentavelmente começou um pouco de oxidação e sem conhecer alguém para restaurar com solda e desmotivado, lamentavelmente fui na conversa de meu saudoso patriarca e a vendi por uma ninharia. Modéstia parte foi uma grande obra de arte que se possuísse quando ainda fui jornaleiro, serviria para separar da parte de hemeroteca e de banca, o meu acúmulo de revistas e livros, a maioria didáticos embora pareça Tsundoku, mas meu acervo de livros recuperados, não tem preço, é mais primordial até mesmo pesquisar de modo mais prático pelo GOOGLE. Minha banca não era para ter sido nunca vendida. O logotipo do nome da banca FOX escrito em vertical ainda tenho num outdoors tamanho: 2 x 1 m² , mas o molde da minha logomarca Martins, medindo mais de 2 metros, por falta de zelo não tenho essa moldagem amplamente feita a mão.

Confeccionei também, de modo 100% uma estante feita com duas folhas de compensado e ripas de pinho para manter suspensa montada na parede. Esse projeto, não é de minha autoria, foi obtido através de uma revista Quatro Rodas e destaquei as páginas e anexei na minha saudosa catalogação. Foi no ano de 1984, mas atualmente mais debilitado, não tenho mais condições de fazer outra.

Fiz através de uma cópia um envelope de madeira que uma senhora da vizinhança na época me mostrou e eu fiz um igual. Estava em perfeito estado até poucos anos, em que estava cheio de formigas gigante e eu pensei ser traça ou que não servia mais, porém foi engano meu. O envelope em madeira estava em excelente qualidade. Lamentavelmente, o destruí sem conscientização que estava em bom estado de conservação.

Nenhuma obra de madeira eu não queria pintar, nem vernizar. Apenas queria tudo de modo natural, exceto uma casinha de madeira de minha autoria: projeto e execução, resolvi pintar as paredes brancas, o piso azul e o teto vermelho. Cuja obra, minha sobrinha mais velha a Paula levou para casa dela no Conjunto Alagamar em Ponta Negra e ficava servindo de escora para uma porta e não sei qual a destinação.

Tinha feito um modelo de caminhãozinho sem pintar, todo de pinho medindo 1cm de espessura a madeira, modelo também da revista “Quatro Rodas”. Há poucos anos tentei fazer 33 trinta e três idade de Cristo, mas de modo adaptado, sem ampla qualificação pela pressa cotidiana, feitos em compensado de seis milímetros e o eixo das rodas substituído por parafusos. Acabei fazendo 34, porque durante uma visita de um  Comunicador Social, amigo meu que ao ver as cabines  acabou querendo comprar de qualquer jeito, mas minha solução foi doá-lo e tentei substituir a 33 de modo mais breve e acabou apresentando um pequeno defeito no ângulo do farol.

Acabei doando dez cabines para as crianças do catecismo da paróquia do Conjunto Candelária brincarem monitoradas por um familiar, sendo proibido vender nem emprestar. Depois cedi a algumas ao pessoal da vizinhança após ter dito a muita gente que não as venderia. Nosso empreendedorismo é apreço educacional, cultural, de artes, desportista e entretenimento de hobbies e lazer, lúdica, recreação sem fins lucrativos.

Fiz também, um mini gaveteiro de madeira baseado através de foto das revistas de artesanato de minha saudosa irmã.

No início dos anos noventa confeccionei  meus outdoors, projeto que pretendia desde 1987. Então os outdoors ficaram como cenário de minha obra prima, em 1991: FEIRA DE SÃO MARTINHO escrito as letras amarelas em madeira numa nuvem branca contornada de azul. E anexado sob a nuvem como fosse semelhante a uma tábua de plástico onde coloco flores de plástico e revistas da hemeroteca. Dentro dessa montagem embora feita aleatória me conscientizo de ser um elevado projeto arquitetônico, pois na parte interna, contém em madeira o desenho de uma multidão, galera em painel para colocar acervo que resta do mostruário de camisetas para caminhar com slogans, citações e desenhos impressos em serigrafia ou terceirizadas de modo digital que está sendo mais acessível. Está montada na parte interna da hemeroteca e espaço cultural do elefante. Quando eu podia, montava todo cenário na calçada, já cheguei a passar o dia e a noite inteira com meu acervo na calçada, mas agora só quando eu conseguir andaimes e três tendas 6 x 6 m² e poucos amigos para dividir as tarefas. Porém, recentemente foi feito uma faxina no espaço cultural e percebi que o painel do mostruário em camisetas, estava a parte de compensado se esfarelando, mas não era cupim. E portanto, tentei fazer uma restauração não tão eficiente, mas para manter de modo paliativo.

Ia muito a praia com meu caiaque Prince vermelho remar pelos litorais do nosso Rio Grande do Norte transportando-o num Fiat 147 L marrom da nossa saudosa irmã Maria Lúcia, acontecia vez de ir a praia remar duas vezes durante o horário matutino e vespertino. O mar é minha grande paixão, embora hoje eu me amedronte e não faço mais o que fazia mar a dentro, mas a canoagem continua nas minhas veias e tenho atualmente mais dois caiaques e ainda pretendo comprar um caiaque duplo para um dia ameno e sereno navegar pelas enseadas da Praia de Camurupim, mas fica para quando puder, se Deus quiser tudo tem sido tão abençoado, apesar dos pesares. Essas minhas palavras são de gratidão.

Até março de 1987 eu trabalhava como balconista, na época, uma farta mercearia. Acordava com meu saudoso pai me chamando de 7:30 para 8:00 horas, ele saia de casa todas as manhãs, chegava almoçava e ia dormir até eu acordá-lo por volta das 14 horas. Não fechava para almoço. E portanto, quando nosso patriarca chegava eu saia para a academia fazer musculação. Nessa época tinha que pegar ônibus ou ir de automóvel, pois não era como atualmente todo bairro tem várias academias para exercitar saudável.

Porém na nossa mercearia começou a frequentar um sujeito que me causava um mal pressentimento até que um certo dia quando eu estava só em torno das 13:30 horas ele chegou com dois comparsas num Fiat da cor do de nossa irmã e solicitaram uma cerveja. Ok tudo bem, atendi. Conversavam não boas intensões até que quando resolveram pagar, o sujeito que há tempo vinha frequentando, propositalmente para pagar, arremessou o dinheiro sobre o chão e fingiu não ser proposital, mas eu nada disse e apanhei do chão o dinheiro. Suspeito que ele só queria uma farsa, provocação para me fazer algum mal.

Durante as vésperas do carnaval, acordei cedo e vi cedinho pela porta interna, dois idosos invejosos que frequentavam cotidianamente nosso botequim e por inveja sempre difamavam. Porém ao vê-los suspeitando de alguma trama achei que queriam nos fazer algum mal. 

Eu estava pessimista ao ponto de soltar um eco de dor na minha garganta. Não sabia como contar a imensidão da minha dor. Telefonei para minha grande amiga Cláudia Patrícia (Tatal) que cursava na época odontologia na UFRN então em busca de solidariedade, e perguntei se poderia contar com ela. Ela respondeu que “sim.” E embora na época ela morava nos apartamentos do Bairro Latino e eu no Conjunto Candelária, não fomos juntos. Ela sugeriu nos encontrarmos numa loja da Rio Center, na avenida João pessoa. Então após meu expediente na nossa farta mercearia, enquanto papai ainda dormia, chamei mamãe para ficar com um mau militar que havia chegado.

Tentei ingerir alguma coisa, mas vomitei e me arrumei para pegar o ônibus para a cidade. Chegando na Rio Center fiquei aguardando ela experimentar umas roupas de praia. E enquanto eu a aguardava, repentinamente me surgiu um delírio de risos e a atendente falou com ela, não compramos nada e saímos sentamos num assento de banco em torno do Banco do Brasil, mas eu estava muito desorientado e quando fomos nos despedir, como um mero cavalheiro a acompanhei até a casa da irmã dela Cristiane que morava, não sei se ainda mora no Conjunto Ponta Negra onde ela iria ficar alojada por lá. E eu voltei sozinho de ônibus todo pessimista quando havia descido do ônibus na BR para vir para o Conjunto Candelária.

Eu havia fraturado as coroas dos meus dentes superiores, fiquei usando prótese dentária e acabei retirando da boca, desdentado fui começando tratamento psiquiátrico e também tratamento de saúde com uma excelente psicóloga Doutora Margareth, mas depois fui ludibriado a procurar um outro psiquiatra e espirita Dr. Chaguinha Formiga. Foi o pior médico quase que eu não suportava tanta medicação e tratamento espirita eu parecia drogado deitado no chão com o corpo todo trêmulo, até que ficou resolvido em 1987 de me internarem na época uma maternidade e hospital, localizado na avenida Jaguarari com Pte. Quaresma, ele vinha só uma vez durante o dia e cobrava uma fortuna. Assim que ele me internou aplicou uma santa injeção que suspendeu todo meu tremor, mas passei de um segunda-feira até o sábado internado, sendo todo tratamento do bolso de nosso patriarca. Mas, não posso comprovar tudo documentado, porque num momento de ódio rasguei e destruí toda documentação. Quem ficava no apartamento em que fui internado durante uma semana foi minha irmã primogênita Maurina e minha saudosa matriarca Joana Sampaio Pinto. Não recebi nenhuma visita de amigos ou amigas.

A estante que eu havia feito do modelo da “Quatro Rodas”, eu tinha aplicado cera de marceneiro, uma técnica que havia num livro da Black Deck que utilizava “x” gramas de cera de abelha, cera de carnaúba, parafina e juntávamos tudo numa vasilha em banho Maria e posteriormente com os produtos aquecidos, colocávamos com o fogão desligado todos ingredientes em um litro de aguarrás.  E no outro dia a cera de marceneiro estava corretamente prontinha que parecia obra industrializada.

Eu havia ficado melancolicamente triste sem motivos mais para encontrar uma companheira e todo meu acervo havia perdido o apreço pessoal, havia no meio da janela uma cruz simples, em obra de marcenaria que não havia sido feita por mim, mas era com toda simplicidade uma grande obra de arte e simbolizava minha fé Cristã, mas quando adoeci um de meus irmãos que havia se tornado fanático evangélico a roubou de mim, a destruiu e dizia que minha doença era essa tal cruz. Foi a maior punhalada que recebi, pois sem a cruz perdi a vontade de viver e apenas vegeto. O que ainda me enobrece, é a feira cultural de minha autoria e algumas ferramentas que resta e alguns livros didáticos recuperados através de sebos e outras obras para orientações e pesquisas pedagógicas. E também uma coleção de vários jogos de xadrez para realizar torneios. Minha modesta medalha de bronze que eu havia ganho em 1978 no JERN’s na modalidade de xadrez e após localizar pela internet o Engenheiro Elétrico e Presidente da Federação de Xadrez: Máximo de Macedo e contei que não tinha mais a medalha ele solicitou meus dados e forneceu um certificado substituto eu havia deixado com uma pessoa que sonhava ser minha companheira , tinha raquetes de frescobol, que eu havia comprado na Lojas brasileiras e era de elevada qualidade.  Tentei comprar outras raquetes pela internet, mas não são qualificadas como as que eu tinha. Os discos vinil ou longplays  me devolveu alguns e outros não, mas tudo bem, atualmente tem o youtube.

O centro de tabuleiro e peças de xadrez que minha saudosa irmã Maria Lúcia havia me presenteado, fabricado pela Bonato no paraná, na época uma popular fabricante de jogos de xadrez em madeira qualificada, compramos na Loja do Atleta, ainda possuo a nota fiscal NF e o jogo contém alguns arranhões, restaurei o tabuleiro no pé do centro com uma cola resistente. Havia um jogo em miniatura de xadrez que minha irmã Raimunda havia trago do Rio em torno de 1979 que eu havia deixado com Cláudia que não me devolveu e talvez não se recorde provavelmente. Mas, esse kit de jogos comprei pela internet mais quatro jogos dois kit em 14 cm² e dois em 16 cm², acabei encontrando também, em até 10 cm² e comprei dois porque havia pensado ter sumido e depois o encontrei. Comprei vários kit de xadrez em polietileno em cores: preta, branca, bege, verde, azul e vermelha e madeira em várias proporções e também, comprei pela internet um xadrez gigante em torno com cerca de dois metros quadrados.

Pois bem. Ter sido destruída minha pequena cruz de madeira como demonstração simbólica de minha fé Cristã havia me tirado a alegria de viver. E passei a sobreviver de modo vegetativo sem mais nenhuma chama no coração.

Era véspera de carnaval, Cláudia havia telefonado cedinho enquanto eu ainda dormia e havia dito que iria para o “carnaval de Olinda”.

Alguns dos nossos familiares e o nosso parente Gaudefran com a companheira dele iriam comemorar em Barra de Tabatinga, onde a megera, mulher do escandaloso do meu irmão tem casa de praia. Mas, amedrontado preferi fiquei em casa com meu pessimismo e em tratamento de saúde pelos médicos da vizinhança. Havia resolvido ir a Praia de Ponta Negra a pé, Maria Lúcia havia me encontrado, recusei carona, mas me recordo que papai foi com minha irmã Raimunda me encontrou após um banho de sal e me trouxeram.

Fui um período de 1988 morar no apartamento com Maurina e Irma para não ver o Chico meu fanático irmão evangélico. No dia 28 de junho, noite de São Pedro Maurina havia viajado e me deixado com o automóvel dela e quando eu ia na BR encontrei Cláudia (Tatal) na parada de ônibus que ia para o Conjunto Ponta Negra em direção a casa da irmã Cristiane. Parei nos falamos e fomos até o apartamento de Maurina e a doei todos os meus discos vinil e algumas obras em marcenaria, ela me convidou para eu ir à noite lá, mas eu disse que não, pois eu havia me enganado achando que a noite de São Pedro era 29 de junho.

Com os problemas familiares meu pai entrou em contato com o tio André que me convidou para passar uma temporada lá. Permaneci morando e trabalhando com parentes durante exatos dez meses. Não assinei carteira porque não quis. Havia muita discórdia, repúdio, sai de lá brigado com todos, mas se cumprimentando e graças a Deus fiz as pazes com todos antes de morrer o Raimundo Neto de aneurisma, o Mozaniel também aneurisma, o Zé foi a cachaça. Minha tia morreu em situação precária após a morte do tio André que havia retornado pro sertão e era um velho raparigador.

Quando resolvi ir a São Paulo desmotivado e sem vontade de viver desde o dia que minha cruz de madeira havia sido destruída, então ofereci a mesa de cavalete a Judyluzia, uma amiga que quando eu havia certa vez mostrado a ela, então de modo comovente ela falou “ser bom para estudar”, então eu a presenteei a mesa de cavalete e uma cadeira. Tudo executado em madeira de pinho conforme o modelo da revista “Criativa”.

Após aprovação num concurso depois passou um tempo na Bélgica fazendo especializações e quando retornou me telefonaram da casa dela, não me recordo se foi a mãe dela que disse que a estante estava com cupim e perguntou se eu ainda queria. Respondi que sim e fui buscar e coloquei num quarto dos fundos e acabou ficando tudo contaminado de cupim e acabei jogando a estante fora inteirinha sem retirar nenhum parafuso nem acessórios.

Como o quarto havia ficado contaminado então eu tentava em vão durante á noite, combater os cupins com óleo queimado. Tem umas imagens que saíram do youtube com as paredes todas manchada do óleo. Eu passava o pincel com óleo, mas logo passava a fileira com os cupins.

Só combati quando percebi um portal de madeira onde localizava o foco, então peguei duas talhadeiras e uma marreta e deu certo. Após a retirada acabou-se cupim, os caibros de maçaranduba da feira uma vez quando havia uma fileira de cupins eu combati com querosene e graças a Deus, deu certo.

Em 1990 Judyluzia (Judy) estava fazendo residência médica especializada em obstetrícia no hospital das clinicas próximo ao bairro de Iputinga e minha irmã Cássia, tinha na época uma empresa de licitação, tinha uma pampa e estava construindo uma casa próximo ao Praia Shopping e ia a Recife comprar material de construção a um preço mais acessível.  Aproveitei a carona para ver Judy que estava no hospital e viria ao meio dia almoçar. Quem estava como companhia era irmã dela, a Sara.

Sai para comprar uma cerveja, na época eu bebia e fiquei muito triste ao ver a mesa de cavalete pintada de marrom num canto da cozinha sem a harmonia de qualificação de uma obra de arte. Após o almoço, Judy foi para o hospital e eu para a Livro Sete, grande empreendimento do mercado de livros que eu havia conhecido em 1980 quando minha irmã Maurina fazia mestrado em antropologia mais Ivanilda, mãe de Cláudia. Chegando na Livro Sete dez anos depois apresentei algumas obras numa pasta com plásticos tamanho A3 conversei um pouco e peguei um táxi em direção a loja de construção para retornarmos para Natal.

Quando eu estava em Sampa, havia escrito manualmente uma longa carta para Judy contando muita balela de sucesso com as mulheres de verdadeiro, apenas o conhecimento didático. Gaste meu salário do mês todinho no envio da postagem por SEDEX e havia dado também alguns telefonemas.

Quando retornei ela me contou que havia mando um cartão, mas não recebi porque eu já estava de volta para ficar em Natal. Segundo meu parente, quem havia ficado de me entregar era o saudoso Tio André que segundo eles havia sido perdido pelo sítio.

Em 2001 enviei através de uma parente dela em Brasília, onde fixaram residência, uma obra um pouco mais qualificada seria se tivesse sido mais simplificada. O pai dela, o saudoso Seu Luiz me entregou pessoalmente a obra e contendo uma força e apoio moral escrito com caneta vermelha. Ela casou por lá, talvez já seja avó só nos vimos uma vez quando eu estava entregando água mineral, ela parece que vem anualmente as festas de Santana na região do Seridó, mas a gente nunca mais se viu, apenas como cordiais amigos.

O primordial das minhas palavras estão neste conteúdo, tem mais algumas discórdias familiares que aconteceram, perdoei, mas não esqueço meu sangue derramado, ódio enfim situações que tiram a harmonia apaziguada da cruz que carregamos no peito.

 

Martins Sampaio – Natal, 03 e 04/02/2024; 17:07 horas e 17:46 horas.

 

 

 

           

 

 

sábado, 3 de fevereiro de 2024

JÁ FUI ASSALTADO DUAS VEZES, E INÚMERAS VEZES FURTADO E O RG FRAUDADO CINCO VEZES, SEGUNDO JÁ TOMEI CONHECIMENTO

 

 

JÁ FUI ASSALTADO DUAS VEZES, E INÚMERAS VEZES FURTADO E O RG FRAUDADO CINCO VEZES, SEGUNDO JÁ TOMEI CONHECIMENTO

 

Furtaram o meu notebook que estava sobre uma mesa na calçada do nosso espaço cultural e hemeroteca, enquanto fui ao banheiro urinar, no dia: 06/02/2019 e quando fui fazer o BO, ao eu afirmar na Delegacia que minha fé é maior que o medo, o policial comentou que: “o que houve foi descuido”. E reconheço, faltou cautela mesmo, porque em nossa hemeroteca e espaço cultural já me furtaram inúmeras vezes, revistas na época quando eu era jornaleiro, um cone uma vez que deixei na calçada e as portas do espaço cultural cerradas, provisoriamente enquanto havia ido fazer uma entrega de água mineral, o facão d’eu podar minhas roseiras, chave de fenda uma noite em que eu estava com o cenário todo montado na calçada, etc...

A primeira vez que fui assaltado foi em 1993, quando eu estava bastante deprimido após ter ouvido insultos, hostilidades de um mau militar de elevado cargo na Força Aérea Brasileira, o qual nunca se acostumou com o alto cargo e era o pior cachaceiro e sempre costumava soltar pilhérias quando ébrio, intolerável, porque eu havia fechado a extinta mercearia, proibindo o jogo de dominó porque havia apostas e eu era contra essas atitudes, portanto não permiti e fui muito humilhado tolerando tudo em silêncio porque eram pessoas que frequentavam apenas com o objetivo de difamar e todas as vezes que eu ficava no atendimento e como  eu não tolero cachaceiros, eu cerrava as portas em repudio. Neste respectivo domingo, nosso pai havia viajado para o sertão e eu na época ainda tinha a banca de jornais e revistas, regionalmente denominada de “cigarreira” e fiquei com ela aberta e o extinto comercio varejista fechado e que os cachaceiros manobravam meu pai, que apesar de inteligente, mas é muito ingênuo, agora está com seus 96 anos de idade esclerosado, sem nenhum amigo para dialogar, exceto João “Mão de Onça”, conterrâneo nosso do sertão, mas que não pode visitá-lo por ser obeso em excesso, mas sempre telefona e se Deus permitir,  nosso pai fará 97 no dia 06/08/2019. A luta é árdua, mas temos que reconhecer e sermos gratos a Deus por nossos pais ainda estarem presentes ao nosso lado em nosso cotidiano.

Pois bem. Durante então na semana à tarde, muito deprimido, na época não havia o perigo do trânsito intenso, pedalando minha bicicleta Monark verde que havia comprado numa das lojas Atraente, localizada na av. Prudente de Moraes, cuja tal não tinha marcha, mas era de excelente qualidade. E quando eu lentamente subia a ladeira de Ponta Negra, próximo ao extinto hotel Marina, atualmente Praia shopping, fui surpreendido ao ser abordado por um negro com um boné que arrebatou de assalto a minha bicicleta, ameaçando com uma arma parecida com uma que eu tinha comprado na feira de Pau dos Ferros, em 1983 de fabricação cearense e eu há tinha comprado porque achei idêntica a uma arma antiga que eu tinha visto na novela que tanto venero da Rede Globo de Televisão, apresentada na novela “A Escrava Isaura”, muito bem interpretada pela atriz Lucélia Santos, no “Vale a Pena Ver de Novo”, na época reapresentada em 1978. E essa arma eu havia exposto no nosso espaço cultural com uma citação minha e desapareceu.

E durante a semana até o domingo seguinte fiquei sem me alimentar, nem tomar banho, então minha mãe solicitou, através do intermédio do cordial amigo: Zé Maria, localizar e manter um contato com o Dr. Franklin Capistrano, para uma consulta domiciliar, o qual veio ao nosso lar atender e me internou no Hospital Doutor João Machado, durante um dia, internado num apartamento, tomando sucessivas medicações, tendo como acompanhante, durante o dia inteiro, minha irmã: Raimunda Nonata de Souza, que estava aniversariando, pois me recordo, foi num dia: 09/05/1993. Recebi alta durante à noite, após ser medicado o suficiente para tentar me reerguer.

Esta mesma bicicleta, uma vez, percebi sendo furtada da nossa “cigarreira” quando um sujeito ao perguntar se “vendia cigarros” eu disse que não e eu um pouco distraído quando de repente percebi que o sujeito estava furtando a bicicleta, solicitei ao nosso conterrâneo João” Mão de Onça”,que estava na época jogando dominó, a chave do fusca dele para eu ir atrás do ladrão, mas não consegui nem abrir a porta do fusca dele e nosso pai saiu correndo atrás então do ladrão e o apontou a uns jovens que passavam no trânsito num bugre Selvagem e quando consegui chegar até o ladrão com João “Mão de Onça” dirigindo se não me falha a memória, percebi os jovens agredindo o ladrão próximo a uma obra de construção na antiga avenida integração e me recuperando a bicicleta e papai com a ajuda de um senhor numa Volkswagen Quantum, colocaram o ladrão na mala e nosso pai foi com o senhor da Quantum que era de uma casa da esquina descendo a rua em que moramos e foram para a Delegacia.

Havia ficado muito melancólico, com o ocorrido furto do notebook porque conclui que o notebook é muito prático para transportar arquivos em qualquer assunto burocrático, com o acessório do HD anexo estava me acostumando. E estava preocupado com os arquivos que eu tinha escrito e postado no Word do Office 2007 e ofereci recompensas até do nosso modesto fusca em ótimo estado de mecânica e funilaria. Está em meu nome, mas pertence a todos os sete membros da nossa família, quando Jefté estiver trabalhando e conseguir habilitação, ele e Lucas meu Sobrinho Neto primogênito, vou dar umas aulas práticas de como guiar o modesto fusca com cautela, porque já tem quase quarenta anos de fabricação, fará no próximo ano e portanto apesar do ótimo estado de mecânica e funilaria, é necessário não arriscar andar com velocidade, pois também ficará vulnerável a acidentes e é primordial controlar a velocidade, pois temo ocorrer pane dos cabos de freio e embreagem arrebentarem  e eu não tenho condições de remunerar um reboque e não tenho como manter contato com alguém pois repudio telefonia móvel.

Cheguei a comentar solicitação de pessoas cordiais para me comprarem um novo notebook pela internet, pois o meu cartão de crédito o limite era apenas R$ 1.000 e pouco e me disseram que não podiam, pois já tinham feito umas compras, etc... comentei esse assunto com minhas sobrinhas, Irma e Fernanda que reclamaram, ainda comentei com o cordial Senhor Zadig se talvez através do amigo da época da adolescência IsnardDubeux, mas o Seu Zadig, falou que ele era mão fechada, demonstrando num gesto.

Minha irmã Maurina havia prometido então, comprar no dia 30, após quitar uns débitos do Cartão dela que estava endividada com a remuneração atrasada pelo governo, mas após eu postar uns assuntos desbocados, reconheço, mas prejudicado ante tanto perjúrio e ultraje e sem mais o apoio de minha sobrinha e afilhada Fernanda num diálogo do Gmail, então utilizei um vocabulário fútil contra maus funcionários públicos do judiciário e do ITEP/RN, assunto que existe em todas as profissões. E citei um vocabulário indignado de insultos, apenas da boca para fora contra todos do Órgão Público do ITEP/RN e do judiciário que me fizeram falsas acusações que como defesa, lembro mais uma vez citar entre aspas as nobres palavras da citação entre aspas, de: Georg Lichtenberg que diz: "Quando os que comandam perdem a vergonha, os que obedecem perdem o respeito."

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Então sem colaboração apenas para comprar através de nossa família e dos poucos amigos que havia solicitado em vão, tentei telefonar pro 0800 do cartão Carrefour e não mantive contato, então peguei um monte de sacolas cheia de documentos pessoal e burocrático, solicitando a companhia do meu sobrinho Jefté para irmos ao Carrefour falar com o Gerente, através do meu histórico sempre pago em dia as faturas, etc...

A Gerente, uma jovem moça supersimpática, atenciosamente, nos atendeu com ampla nobreza afirmando que iria verificar se poderia aumentar o meu crédito, solicitou documentação, e um extrato de minha remuneração e em frações de segundos, afirmou que meu crédito havia sido elevado para R$ 3.047,00 e disponível para compras, algo em torno de R$ 1900,00 e alguma coisa, o suficiente para mim solicitar a Irma a compra de um novo notebook com meu próprio cartão de crédito na promoção do dia das mães.

Enviei à noite pra Irma as informações de CPF nº de cartão, código de segurança, etc... e também telefonei e ela afirmou que faria no dia seguinte, dia 01/05/2019 e exausto não havia acordado tão cedo, mas acordei com três ou quatro telefonemas de Irma no site do Submarino efetuando a compra do novo notebook, modelo igual ao que foi furtado porém com o potencial o dobro. Pois o que furtaram era de 500 gigabyte e o novo notebook com o mesmo modelo tem o dobro sendo portanto, um terabyte. Esses assuntos de potencial não entendo.

Estava previsto, para chegar no dia 10/05/2019, mas chegou antecipadamente numa tarde do dia: 07/05/2019 no mesmo horário em que recebi um MANDADO DE INTIMAÇÃO POLICIAL, solicitando comparecer a Delegacia Especializada em Defesa do Patrimônio Público, no dia: 20/05/2019, referente ao procedimento que dei entrada na SECRETARIA DAS PROMOTORIAS DE JUSTIÇA CRIMINAIS DE NATAL, no dia 22/02/2019

E se forem me condenar injustamente por ter exposto palavras obscenas desbocado apenas da boca para fora ante tanta falsa acusações e se me condenarem ao cárcere, pro meu sangue ser derramado por malfeitores eu prefiro ser fuzilado em nossa hemeroteca, feira cultural e espaço cultural de hobbies e lazer / entretenimento Ltda. Porque entre morrer no cárcere por falsas acusações ou através de latrocínio porque serei agora mais cauteloso, mas se nem a própria justiça essa tal dos “Doutores da Lei” que ante minha vulnerabilidade não me protege nem prende quem comete crimes contra mim como assaltos, furtos, fraudes e falsas acusações e eu tenho conhecimento através do nosso boteco de pessoas que cometeram assassinatos e jamais foram pro cárcere porque estão entre parentesco de maus militares e coronelismo.

E eu tenho parentes Delegado na Paraíba, Sobrinha e parentas no Ministério Público, Parenta no Tribunal de Justiça, conheço sem intimidade praticamente desde quando era jovem, aproximadamente10 dez Delegados de Polícia Civil no nosso Rio Grande do Norte e nobres Policiais Federais, Advogados e todos me conhecem, mas ninguém faz nada a meu favor, não tenho nenhum ombro amigo.

O meu primo patriarca desses parentes importantes meus, não atende nenhuma vez o meu telefone, simplesmente para solicitar os nossos conterrâneos pauferrenses para conhecerem o nosso espaço cultural. Estão de salto alto, futilmente envaidecidos com suas pick up modernas e de luxo.

Para concluir minhas palavras sobre o novo notebook, ontem: 10/05/2019, ele estava dentro da minha pasta bolsa preta e acabou caindo a bolsa no chão involuntariamente, fato ocorrido no depósito de água mineral e então fui testar o funcionamento, estava tudo ok , mas havia quebrado o encaixe que fica entre o teclado e a parte inferior da tela, pensava que era apenas um encaixe, mas havia arrebentado, mas nada que comprometa o funcionamento, entrei em contato com a autorizada Lenovo, através do telefone 0800 e falaram “que teria que trocar a carcaça” e o valor era numa faixa de 400,00 através de envio postal, então recusei. Pois aconteceu uma vez com o gabinete CPU do meu computador positivo logo quando comprei e havia emprestado a Fernanda que apresentou um problema no botão de ligar e na autorizada com a garantia trocaram, mas a carcaça não era igual, me arrependi. Ainda possuo esse computador o qual estou escrevendo essas palavras, mas já foi feito várias manutenções.

Martins Sampaio de Souza (Martinho),Natal, 11/05/2019;23:49 horas. E 12/05/2019;11:06 horas. E 17:09 horas. E 19:07 horas.19:45 horas. 20:18 horas.