quinta-feira, 29 de agosto de 2013

ILUSÕES E AS MULHERES QUE NUNCA TIVE E MINHA PRIMEIRA PAIXÃO



 ILUSÕES E AS MULHERES QUE NUNCA TIVE E MINHA PRIMEIRA PAIXÃO

A primeira mulher, da minha idade etária, com quem brincava durante a infância, e com naturalidade, se percebe as diferenças, sem nenhuma motivação sexual; mas durante a puberdade, foi a primeira pessoa, mesmo sem nenhuma relação afetiva, quando tive minha primeira ejaculação, com 13 anos de idade, embora, não tendo acontecido uma relação. Despertando, assim o florescer da adolescência.
Mas, a minha primeira paixão, foi quando era criança, no curso primário, comovido pela uma colega novata, apenas talvez por ser diferente das outras colegas e me sentia muito solitário, e jamais havia sentido o coração delirar pela companhia feminina. No mais, foi minha primeira ilusão, e não mais que isso.
A segunda paixão que tive, foi durante a adolescência, com quinze anos,  também com uma jovem, da minha idade, vizinha, esbelto, que durante as tardes, sempre me solicitava, cordialmente, para subir no telhado da casa dela, para movimentar a antena da televisão, de modo que pudesse conseguir uma transmissão eficiente de imagem, para ela finalmente, acompanhar a apreciação pela novela, apresentada durante o horário vespertino. Mas, eu sempre ficava com o sentimento, no silêncio do meu coração, e também ela tinha um namorado com uma idade mais adulta.
Depois de algum tempo, porém, um certo dia, durante algumas conversas, com um colega da época da juventude, que tive mais confiança e finalmente, comentando o sentimento de minha paixão adolescente, e pedindo integral segredo por algum eventual temor pejorativo ou mesmo encabulado pelo meu jovem sentimento.
Mas, o meu amigo, não se conteve com o silêncio e contou para a namorada dele, uma pessoa que tinha uma imensa má língua e logo me trouxe  notícias, que minha tal paixão havia comentado algo, entre outros assuntos, de que eu não tinha músculos. Então, logo, comecei a praticar esportes, através de um cordial amigo do tempo de colégio que me incentivou a freqüentar o clube de remo, um esporte que aprendi a venerar e tenho imenso apreço em popularizar, entre tantas dedicações  na minha cronologia histórica.
Pouco tempo depois, o meu colega me trouxe uma boa notícia, que o tal namoro da minha jovem paixão havia terminado e eu um pouco sem jeito, comecei a arrastar a minha asa.
Mas, entre as intensas ilusões, uma irmã dela, começou muito a freqüentar a minha casa, com uma demasiada estima com minha póstuma irmã, e entre tantas fantasias, a paixão da minha juventude foi ficando pra trás e em vão, com delírios e tensões emocionais, com meus pensamentos e sonhos, diferentes dos demais colegas e talvez tenha sido motivo para todos me enfrentarem, como um complô, que com toda juventude, já durante os meus vinte anos de idade, fiquei intensamente melancólico e desiludido e solitário, com os obstáculos necessários pela plenitude da vitalidade, sem saber como superar.
Conheci algumas outras mulheres, sem ter nenhuma pretensão ilusão amorosa, apenas comentei fúteis vantagens fantasiosas de um solitário que nunca tinha tido alguém, que tanto tenha sonhado.
A minha terceira e última ilusão de paixão amorosa, cinco exatos anos mais jovem do que eu e que apesar de sempre sinceramente me afirmar, de que não me queria, era apenas, uma companheira sensata e tolerante, durante alguns eventuais lazer ou meros passeios comemorativos, sem eu sentir qualquer euforia.
Mas, com minha intensa teimosia, eu nunca havia desistido. Então, um dia, quando ela finalmente, havia regressado para voltar a morar aqui em Natal, com minhas esperanças em saber quando poderíamos voltar a se ver, entre mais alguns diálogos, através pelo telefone, ela citou que não poderia, quando me falou sobre dedicar tempo a um namorado, e finalmente me desiludiu totalmente.
 E apesar de toda minha solidão, lentamente consegui consolidar minha estrutura, embora sem nenhuma  apresentação de fortuna ou mera sobrevivência de conforto social independente, mas edificado todo meu sonho de plenitude com harmonia sob a benção de Deus, e disposto a superar os obstáculos cotidianos, com nobre sensatez.
Sem mais pretensão de ilusão amorosa, e durante a vida inteira ter sido em vão ter conseguido uma relação sexual, finalmente consegui obter um êxito intimo com uma pessoa da minha idade, mas eu completamente desleixado, até mesmo por uma natural sexualidade, tenso, não consegui nenhum desempenho platônico.
 E durante algumas outras tentativas, também em vão, sem procurar conseguir um diálogo  para compreensão e um desempenho platônico e saudável,  a tal cuja  pessoa, se cansou de mim, e não sei, se motivada por algum adversário, me causou uma dor intensa nos testículos, que às vezes percebo muito encolhido e sentindo uma sensação de receio, em talvez, eu haver sido castrado por essa tal única mulher e percebendo  repentinamente um desempenho com dificuldade para obter ejaculação, mesmo quando me masturbo.

MARtin(s)(ho) Sampaio de Souza. 05 de dezembro de 2012.




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