terça-feira, 27 de agosto de 2013

ENTRE AFAGOS E FARPAS



ENTRE AFAGOS E FARPAS

Sinto, com uma energia vital, refletindo o que faço e sempre consciente, que  algumas vezes, eu poderia ser mais eficiente. Essas palavras não são remorsos. Mas, é minha necessidade, de muito querer aprimorar, em seja o que for, durante o meu cotidiano. Em síntese, isso é natural, que somos, não mais que um mero aprendiz, na natureza. Qualquer pessoa consegue entender, é básico.
            Pelas ruas, o assunto popular, é de medo em tudo; o tempo inteiro, as pessoa em pânico, apenas por noticias, nada otimistas, veiculadas pela mídia. O que defino sobre o perigo, é de ser em qualquer lugar, até mesmo no meu âmago, numa tensão emocional, no confronto de qualquer angústia ou dor.
É também, evidente que o perigo é mais explicito em alguns lugares, é relativo. Mas, o que tiver de acontecer, é necessário acreditar em si mesmo, enfrentar e superar qualquer obstáculo, com uma opção racional. A conclusão exata, sobreviverá em qualquer tempo, durante um reflexão favorável a verdade.
 Essas palavras, com pretensão em querer esclarecer mais intensamente, faço uma ênfase, desse assunto, quando escrevi, num sentido breve em 1989, as citações de minha autoria, ao lembrar, entre aspas, um conceito consagrado de Lavoisier:
Com essa minha idade adulta, acho a vida mais fácil, porque sinto mais espontâneo, para escolher uma direção para a vida. Tenho uma visão mais ampla. A gente se engana, é possível, dar duro, sofre, mas aprende e tudo acaba valendo à pena e confirmando um dos provérbios da natureza, que diz: “Na natureza, nada se cria, tudo se transforma” . A gente pode deduzir melhor o mundo, vendo o perigo em volta e a segurança em nossa consciência.
O essencial, é ouvir o coração, com harmonia e se erguer para uma solução racional. Embora, superando tudo com reflexão na consciência, não amedrontado com qualquer absurdo, mas afirmando que o necessário é ser fundamentalmente sempre tolerante, em qualquer tensão emocional.
Com a dedicação, no que acredito para consolidar a plenitude, durante o labor cotidiano, algumas vezes, a magoar sem intenção, mas é que fico às vezes, sem saber o que fazer.
Sem fechar os olhos para o perigo, mas, qualquer comentário maldoso, motivo que demonstro minhas farpas, ao ver entre afagos, gente nada sincero, num complô, algoz a semear discórdias, com propósitos especulativos onde mantenho sede na estruturação da minha utopia.
Quem pensa que está me ludibriando, no meu silêncio eu apenas tento ser sensato e tolerante. O que tenho a dizer, é que sujeira, trapaça, em nada é nobreza, nem triunfo de veneração, para quem futilmente conta êxito, através de propiciado por algum tropeço alheio. 
É o maior dos enganos, não ver a si mesmo; para consolidar a abundância da verdade, onde há plenitude, naturalmente com o potencial no que seja racional.  Estagnar, refletir antes de qualquer acelerar.
 A essência do vigor está no nosso âmago. Não é em apontar exemplos de quem se envaidece em vão, com demonstração de Narcisismo, força bruta, luxo efêmero, falso afago, remuneração compatível de conforto, ou qualquer graduação de um prestigio social mais amplo. A consolidação do triunfo, em síntese, é o abstrato da consciência.
Mas, o êxito fundamental, independente do que somos, é a mera adaptação, no modesto chão. Onde, no qual, é apenas necessário plantar a semear o grão, nutriente de vigor, para erguer a estrutura do lar onde possa a sombra, propiciar o sono, após a fadiga. E sob o sol consolidar nossa fértil ascensão plena com o suor cotidiano.
Verificar, através da escolaridade, um conhecimento mais amplo, na composição química da água, para não existir escassez, refletir e obter uma sobrevivência agrária e saudável, para resistir a aridez proporcionado pela irracionalidade bruta, quando não há o fator primordial do que sucessivamente seja necessário, num esplendor crescente.

MARtin(s)(ho) Sampaio de Souza. 10 de novembro de 2012. 19:17 horas.

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