sábado, 27 de setembro de 2014

ESTRUTURA



O LABOR É A CONSOLIDAÇÃO DA ESTRUTURA DE QUALQUER HOMEM.

MARtin(s)(ho).

MINHA HISTÓRIA PRA MAIS UMA LADAINHA DO COTIDIANO




MINHA HISTÓRIA PRA MAIS UMA LADAINHA DO COTIDIANO

Indignado porque ao proceder com uma atitude burocrática, sendo aliás, o único modo racional, para pretender uma harmoniosa e nobre solução, mas fui o único prejudicado. Advocacia é para quem tem caráter em compromisso com a verdade e não lábia sem cumprir procedimento de ética.
Sendo meu nome utilizado por foras da lei, naturalmente infratores sociais, agindo com documentação falsa, a qual me responsabilizaram.
Em repudio ao absurdo, admito até utilizei um vocabulário obsceno , ao ver um resultado não compatível com a verdade. Mas, consciente , pois ao acionar a justiça, naturalmente , a única pretensão é em se  obter uma demonstração  ética da instituição pública.
Mas, o fato verídico foi uma instituição privada, não tendo a mínima nobreza, em assumir o ônus de responsabilidades pelo erro ao apresentar uma documentação falsa, se referindo não apenas ao meu nome, ainda também me acusando do delito, quando acionei a justiça .
Consciente de eu nunca tido qualquer vinculo financeiro com tal instituição privada, solicito ao Ministério da Justiça, para ser verificado toda minha documentação autêntica, para a ouvidoria e setor jurídico das autarquias, analisarem o que apresento deferido em relação ao cronológico labor dos meus passos cotidiano.
O que cito como apresentação do meu histórico, não é querendo ser elogiado  de benemérito, apenas exemplifico uma categórica aprendizagem numa dedicação de empreendedorismo, consequente de erros e acertos. A qual ,  exemplifico e denomino uma Feira Cultural como objetivo instrutivo.
Demonstrando o escopo de: arte, educação, esporte e cultura, abordo meu desempenho de longos anos. Portando, citando uma Feira Cultural, embora entre acúmulos de tarefas apresentando assim um resultado positivo, limitado por meu breve conhecimento popular, avaliado sem um conceito acadêmico.
Apreciador de assuntos científicos, disponho minha opção tecnológica,  desde jovem, mesmo mudando minha direção para a escrita, sem uma qualificação didática de redação, nem de gramática, para expressar minhas palavras com mais exatidão e também, consciente não tendo uma apreciada retórica.
Com a estrutura sólida consolido o objetivo de altruísmo e excluindo no futuro qualquer obra minha em filantropia. Ao ver cuja auto afirmação, numa maioria em ser impor incomodas exigências de obrigações a outros sem uma reflexão de doação espontaneidade  proveniente da boa vontade de alguém solidário. Mas, disponível a todo publico gratificante pela manutenção de crescimento humano e instrutivo, sem visar finalidade lucrativa. Apenas remuneração que possa beneficiar uma saudável sobrevivência.
Portanto, numa síntese, estou inteiramente à rogar disposição do Ministério da Justiça, por não concordar com qualquer decisão judicial, onde fui condenado pela sentença, definindo como sendo nada mais que um “bode expiatório”.
Para prevalecer a razão, inadmissível que a calúnia e a difamação proliferem contaminando contra o triunfo da verdade.  E então, permaneça intolerante as farsas  e se mantendo a supremacia  e soberania da ordem de uma nação, prosperando abundância pacifica.
E assim, cessando a dor dos que sofrem pela opressão numa aurora da verdade abençoada e digna sublime a qualquer povo na absoluta verdade. Para sobreviver como real e fundamental harmonia, prudente e pacificadora.
Rompendo o silêncio dos que sofrem a angústia dor dos males causados pelos transgressores e vigore o alvorecer sempre na certeza que nada será omisso da sensatez e nobre função humana.




Martins Sampaio de Souza – Natal, 27/09/2014.

quinta-feira, 25 de setembro de 2014

CADA PASSO UM NATURAL RECOMEÇO



CADA PASSO UM NATURAL RECOMEÇO

Sem intenção, já desapontei muita gente. Mas, não quero mais desagradar nem ao próprio capeta. Embora pensando assim, não fica bem com qualquer contagio de cordial amor, não querendo mudar opiniões alheias. Apenas, expondo minha reflexão, durante cada passo cotidiano, recomeçando através de novas lições.
MARtin(s)(ho).

quarta-feira, 24 de setembro de 2014

NÃO ESTAR NO MEU BOLSO



Minha riqueza graças a Deus não estar no meu bolso, é guardada no peito dentro do coração!
MARtin(s)( ho)

segunda-feira, 22 de setembro de 2014

SEM LAMENTAR MAIS, PARA SER RACIONAL, ENFRENTANDO E SUPERANDO OBSTÁCULOS



SEM LAMENTAR MAIS, PARA SER RACIONAL, ENFRENTANDO E SUPERANDO OBSTÁCULOS

PARTE I (Breve Lamento)

Quando jovem, aos 20 anos de idade, em 1982 , aconteceram minha primeira desilusão amorosa e também contra mim, conspirações desumanas, que não enfrentei com racional tolerância.
Começaram então na época, meus primeiros tratamentos psique. Posteriormente, também, tive outros descontroles e tensões emocionais, da nossa natural angústia humana.
Começo de  motivar quase toda minha vida enclausurada.
 E uma vez, em repudio de alguns tratamentos, os quais me afastavam do meu empenho construtivo de dedicação em tornar consolidado os meus sonhos. E numa atitude imprudente, rasguei e atirei no lixo todas as prescrições médicas de vários profissionais, exames de avaliações e excessivas medicações, que estavam guardadas, desde os primeiros tratamentos, por meus pais, na nossa casa.
 Após os 18 anos de idade, mudei a pretensão acadêmica em cursar a área de tecnologia. Me dediquei aos sonhos de infância em me tornar um escritor, mas  não tendo um desempenho de êxito.
Consciente, percebo sem um conhecimento amplo de gramática e durante toda minha dedicação em diversas tarefas práticas, não pesquisei assuntos, indispensáveis para acrescentar de modo breve, um resultado mais satisfatório em minha retórica.
Embora, uma breve didática em assuntos científicos, também tinha um simplificado interesse por assuntos de história, literatura, geografia, etc... em que tinha apenas uma síntese de conhecimentos, de meras frequências escolares e dedicações autodidatas do cotidiano.
 Mas, sem inteira ampliação didática, não pesquisando no acervo de livros, adquiridos pelas livrarias e outras publicações da ANER (Associação Nacional de Editores de Revistas) , em bancas de jornais e revistas que visitava, bem antes de me tornar jornaleiro, em 1991.
 E que adquiria para quando necessitasse, em minhas eventuais pesquisas.  E embora, não seja  eu um leitor, nem estudioso tão frequente em meu histórico, estou tentando recuperar livros. Alguns que possuía e lamentavelmente, entre meus acúmulos de dedicações, o destino foi mais cruel em relação a preservação. Perdi uns emprestando e outros simplesmente sumiram do alcance dos meus olhos no decorrer dos tempos.  Não sei de que modo??? Jamais vendi algum ou troquei qualquer ferramenta, long players, fita K7, VHS, CD, DVD ou qualquer outro instrumento em relação aos livros e revistas, mantidas como meus pertences. Muito antes de me tornar jornaleiro: (1991). Mas, cedi cordialmente, alguns pertences. O fato é que é como pertence não tenho finalidade em desfazer em vender.
Recentemente, um pouco mais interessado na utilização de instrumentos modernos , obtive pela INTENET,  a compra de alguns livros antigos que eu possuía e portanto, readquirindo livros didáticos raros de nossa época  contemporânea nas escolas públicas.
Embora alguns livros, vindos dos sebos, em estado não tão bem conservados , às vezes recebendo imperfeitos com orifícios, como aconteceu  ao perceber  numa tábua de logaritmos, impossibilitando para leituras de minhas eventuais pesquisas e por necessário, então refazendo outra mesma compra, no mercado de  usados , através de Sebos em outros estados e que não se encontram mais disponíveis nas livrarias. 
Embora não seja possível conseguir recuperar todos os livros, entre alguns, cito um de xadrez em espanhol, mas vou  fornecer o titulo e solicitar o favor  com um  nobre vizinho  de nacionalidade chilena, para quando talvez, durante algum eventual retorno a pátria dele de origem, ver se possível , ele tentar verificar se consegue pela pátria dele , já que a obra é em espanhol.
 E  em alguns,  entre outros que eu tinha desde ainda jovem  catalogados nos tempos ainda em máquina de escrever, também não encontrei ainda nenhum dos dois livros de exame de admissão ao curso ginasial que conheci na minha época.


Parte II (Apresentação de Obras, Histórico de Contatos e Vínculos de Compromissos com Empresas)

a)      Apresentação de Obras e Histórico de Contatos

Disponho organizado numa pasta, apresentação de fotografias, desempenho do meu segundo vestibular, mesmo sem integral dedicação para o êxito na pretensão de cursar a opção em Engenharia Mecânica, na UFRN.
Também, exposto na respectiva pasta, alguns contatos postais com Instituições, localizadas no sudeste do nosso país, buscando informações sobre cursos de Publicidade. Numa época, em que não havia mídia eletrônica e nem era tão popular pela programação veicular de rádio e televisão nos incentivos de qualificação profissional entre outros instrumentos modernos de mídia.
E ainda, outros contatos de práticas esportivas, solicitações de produtos para utilizações em hobbies e lazer que mantinha durante a juventude, consolidando um desempenho útil de prática manual, desenvolvendo projetos e execuções. Alguns através de projetos de terceiros, copiados através de demonstrações instrutivas em revistas, e outros genuínos de minha autoria, mesmo sem aplicação de conhecimentos técnicos de design nem de  arquitetura.
Exposto em algumas fotografias, algumas práticas esportivas e momentos harmoniosos de visitas na área rural no sítio dos meus avós, veraneio pelo litoral potiguar, e da nostálgica infância na minha terra natal: Pau dos Ferros – RN.
Obtenção de contatos, por informações para registro de obras literárias, figurativas e patentes de marcas em respectivas instituições do nosso país. E ainda um acordo de parceria com uma produtora musical, onde coloquei a disposição alguns versos de minha autoria e foi um verso de (1986), escolhido e musicado, produzido e gravado uma música em fita K7 , em 1987, pela produtora no Rio de Janeiro /RJ.  

b)      Vínculos de Compromissos com Empresas


Relacionando alguns registros de minhas obras, disponho documentação deferida pelas instituições: Biblioteca Nacional e Escola de Belas Artes, UFRJ;  lavrados na cidade do Rio de Janeiro /RJ. E ainda alguns assuntos autenticados e com firma reconhecida em cartório que tenho firma, localizado na cidade de Natal/RN ,   domiciliado na Rua: Maria Quitéria, 3550 – Conjunto Candelária – CEP: 59 064 – 680  Tel.: (84) 3206 8020 ; onde moro desde 1975.

Tenho conscientização e só reconheço vínculo de compromissos com duas autarquias: Os Correios e a Previdência Social.
E em relação a vínculo com empresa privada, apenas a Natal Distribuidora de Publicações (Regional distribuidora da Editora abril vinculada a DINAP ). E na referida empresa distribuidora de revistas, obtive a aquisição de um contrato para acesso de consignação, após pagamento de uma garantia paga de: R $ 2000,00 na época e denominada de “caução”.  Onde paguei de entrada, em espécie, a quantia de: R$ 500,00 e obtive o respectivo recibo e mais três cheques nominais e  pré-datados (de uma Conta Corrente de minha irmã: Maurina Sampaio de Souza), os respectivos cheques, não cruzei, mesmo tendo tido sugestões para cruzar. Totalizando portanto, o pagamento em 04 parcelas e após cumprido o prazo de desconto bancário dos respectivos cheques nas datas de vencimentos, as quais foram cumpridas. Solicitei o contrato com o Diretor da distribuidora de revista, num contato, através de telefone, e ao perguntar sobre o respectivo referido  recibo das outras parcelas, o Diretor perguntou, algo, que se eu quisesse me entregaria os recibos relacionado ao pagamento através de cheques. Então afirmei não ser necessário, mas sim: apenas me entregasse o contrato que eu fiquei de ter acesso ao Contrato, só após o fim de todas as parcelas e me foi  finalmente, entregue.  Sendo portanto, a única empresa privada que mantenho vínculo de consignação.
Com os Correios, o meu vínculo é um compromisso de Termo Jurídico, para aquisição de uma Caixa de Coleta para correspondência postal e venda de selos. Com a razão social, na época de uma extinta mercearia, em meu nome, onde eu sou responsável.
 E a qual foi fundada, em 1977 , primeiramente o responsável em nome de meu pai: Manoel Jerônimo de Souza, onde com 15 anos na época, eu  trabalhava como auxiliar.
Ao completar 65 anos de idade e após concedido a aposentadoria do meu pai, posteriormente, foi então a se passar com razão social, em nome de: Martins Sampaio de Souza. E onde meu pai se manteve no atendimento, para manter-se ativo, lúcido e saudável, jogando dominó e permaneceu até recentemente, “pendurar as chuteiras”, pelo motivo de se ausentar para ficar no lar, ao lado de minha mãe que apresenta sintomas de Alzheimer. E ainda houve e há as “más línguas”, que segundo as quais, ter sido eu o causador do afastamento de nosso pai da extinta mercearia.
Durante minha histórica e cronológica dedicação cotidiana, me empenhei num empreendedorismo cultural/esportivo, independente de obtenção financeira para conforto social independente, mesmo com toda idade que tenho.
O primordial, foi sempre o harmonioso desempenho útil e consolidação dos meus sonhos, mesmo por ter largado todo preparo básico e não ter mais pretensão acadêmica, para um êxito de qualificação profissional. No sentido de mérito reconhecido, tendo concluído que popularmente, o mero e nobre labor social, não tem tanta proporção de existir percepção do ônus do labor social de quem não tem vínculo de educação graduada.
Em 1991, me dediquei como jornaleiro, ao anexar uma banca de jornais e revistas, com subdivisão de uma feira cultural/confraria/espaço cultural/hemeroteca/clube esportivo , tudo numa síntese de empreendedorismo, desde os 14 anos de idade. Com pretensão itinerante, a qual não pude concretizar.
 Pois, procurei na época, sem saber esclarecer, de modo coordenado todos os meus projetos. Apresentando  diversas pastas com síntese de obras e projetos. E também, não fui compreendido pela instituição da prefeitura a SEMSUR, solicitando em vão um lugar para liberação pública e divulgar a feira cultural. E ainda sem  me entenderem ainda uma tal pessoa, perguntou algo uma vez, “se era a pretensão de ser camelô?”
Então, sem nunca desistir do meu empenho cotidiano, lentamente organizando o acervo que resta. Solicitei um profissional de contabilidade ético e mais competente, para dar baixa na Razão Social da extinta mercearia, após tomar conhecimento de que o responsável para tratar do assunto de baixa da empresa, que meu pai havia solicitado para resolver o assunto, não resolveu e insistia em afirmar ter sido dado a baixa da razão social, mas permanecia como ativa.
 Portanto, só foi sucedido a baixa da extinta mercearia, pelo profissional de contabilidade, que contratei numa autorização formal para resolver o assunto com firma reconhecida.
E me entregou toda documentação da baixa na Receita Federal. Pois, foi negociado uma pendência de débitos que existia em meu nome, e graças a Deus, por intermédio do contador, resolvendo a situação, consegui pagar e cumprir os compromissos burocráticos.
Tenho conhecimento de todos os meus compromissos assumidos nos Termos Jurídicos com a autarquia. E assumo todas as responsabilidades por eventuais motivos, em sido irregular, sem liberação dos órgãos públicos, onde não consegui manter evidente o anexo itinerante da feira cultural com cenário de outdoors, camisetas e outros acervos no empreendedorismo educativo, cultural, esportivo e de arte.
Tive acesso, a obter uma remuneração da Previdência Social, após sucessivas vezes, em tempos diferentes, não conseguir integral controles emocionais. Tomando alguns medicamentos psique, sem uma conscientização exata do que se trata...
Assinei, portanto um compromisso de termo. Comprometido sob artigo penal de informar a recuperação laborativa, a qual estou coordenando minhas tarefas. As quais quando fui solicitado, através de correspondência postal, para comparecer a sede da previdência social, a qual estive e com várias pastas de acervo anexo, informei que manteria minha dedicação, embora não sido evidente no esclarecimento empreendedor , o qual como já citei nesse assunto estou organizando todo minha dedicação histórica do acervo que me resta, para sobreviver digno e nobre, embora com toda minha idade não possa ter um conforto social independente. Mas, muita fé, sem pensar mais em lamentos. Com o objetivo em superar os obstáculos de cada passo cotidiano, com a experiência de um adulto sensato e tolerante. Sendo mais essencial na minha reflexão humana, do que qualquer finalidade lucrativa.

Parte III (Coação de Violência, Fraudes e Procedimentos Jurídicos)

 No dia: 21/09/2010, por volta de 5:00 horas, enquanto estava na esquina, aguardando um ônibus, na época, para me dirigir aos dois distribuidores de publicações de revistas, fui coagido por bandidos e tivemos o  nosso lar invadido. Saquearam alguns pertences que percebemos e não sabemos com convicção se nos causaram outros prejuízos.
Só que não sei se por autoria dos que nos invadiram ou de outros fora da lei, me ocorreram, posteriormente ao passar alguns meses,  três sucessivas fraudes que tomei conhecimento (de telefone móvel e INTERNET , empréstimo bancário e de cartão de crédito) e ainda alguns telefonemas sem saber procedência o lugar de que meu nome estava sendo usado por outras pessoas. Coincidentemente, próximo aos dias em que eu tinhas audiências jurídicas nos processos quando tomei procedimentos burocráticos, para resolver o assunto.
E durante a primeira audiência, relacionado ao procedimento judicial, de telefone móvel/INTERNET, após meu nome ter ir pro SPC , então procedendo a atitude de um procedimento burocrático.
 A empresa ré, nobremente reconheceu a fraude e me ofereceram uma quantia de R $ 1000,00 (Mil Reais) em espécie, no momento da audiência, mas eu tinha uma proposta de fazer uma colaboração filantrópica e não aceitei. A qual,  com a quantia que recebi em dinheiro , não lembro exato, se quanto foi algo em torno de: (R $ 4054,28); após obter o alvará de acesso financeiro, favorável a sentença a mim, para receber por danos. 
Cumpri com uma parte em dinheiro com as instituições citadas, R $ 600,00; destinando respectivamente R $ 200,00 a  cada uma das três instituições que citei, mas só tive acesso a recibo de uma instituição filantrópica. E ainda cedi mais a quantia a uma pessoa de origem modesta: R $ 200, 00.  Somando um Total de: R $ 800,00 .  E concretizei algumas outras doações por altruísmo, assunto que sempre fiz e farei.
Mas refletindo posteriormente, conclui que teria sido muito mais nobre e sensato eu não ter aceito, nenhum centavo remunerativo da causa jurídica que havia ganho no procedimento judicial.
 Relacionado ao empréstimo bancário, quase tive como consequência um aneurisma, com intensa dor de cabeça e preocupação. Embora, não recorri no período a um tratamento de algum profissional de saúde.   Minha irmã primogênita em abordar o assunto com amigas, sugeriu opiniões e acatadas por meu idoso pai para resolver com modos incompatíveis com minhas atitudes.
Fomos a Previdência Social nos informar qual tinha sido o banco e também bloqueamos para evitar outras possíveis fraudes.
O nosso telefone fixo , em casa não estava funcionando. Minha irmã, então, utilizou o telefone público no orelhão  do  acesso ao nosso espaço cultural. Para finalmente, se saber a localização do tal banco que eu nunca tinha ouvido falar, para buscarmos informações sobre a fraude, também após sugestões da atendente  da previdência onde primeiramente fomos nos informar qual banco tinha sido acusado de feito o citado empréstimo bancário, e então procurarmos para cessarem os descontos ilegais.
Quando nos informaram a localização aqui em Natal, fomos ao endereço do tal banco para verificação da documentação, mas o banco sem a mínima nobreza, nos informou o atendente de que se encontrava na sede em Belo Horizonte /MG.
Minha irmã, então , ao ouvir o assunto, redigiu  breves palavras para eu copiar o que ela havia citado, com minha caligrafia e assinatura.  Enviou o tal assunto e uma cópia do meu RG  através de  fax com um manuscrito esclarecendo nada constar do que haviam  nos informado. Pois, só assim cumpririam após o contato, suspenderiam os descontos irregulares. Mas, foi em vão e continuaram os descontos.
Resolvi procurar então o juizado especial, e enfrentei longa espera e tenso sem conseguir elucidar a situação, ao solicitar um procedimento jurídico do tal empréstimo. O qual foi cessado, por ação do magistrado, até a resolução final do processo judicial.
Durante a primeira audiência do tal “empréstimo” que nunca fiz, um tal funcionário ou advogado sem classe, simulando ameaças num telefone móvel, do tal banco de quinta categoria. E quando chegou o momento da audiência fiquei sem saber o que fazer. Ainda cheguei a ver na tela uma documentação sem muita observação e algo de antecedentes criminais e um número de telefone móvel para contato. O qual a mediadora me indagou algo: “de quem era o tal telefone?” E sem ter a mínima ideia de quem era o tal número, fiquei em silêncio. E não verifiquei mais o olhar da tela, percebi o tal fulano do banco réu , solicitar antes autorização para se retirar um instante, e “dar um telefona” e ainda pedir para a mediadora excluir alguns assuntos e sem saber  exato qual o significado do que me foi questionado, concordei. A mediadora me explicou, então de que: “eu iria receber uma carta da juíza, para fazer exames no ITEP” , e me retirei voluntariamente da sala.
 Onde compareci, no ITEP no citado dia em que tive acesso a carta jurídica comunicando para comparecimento e  com meus dois RG : um da época quando jovem e uma com a foto atual. Assinei portanto, várias vezes numa folha de papel e foi colocado a data.
Após alguns dias, recebi uma  outra correspondência, citando algo para saber se ainda continuaria em meu procedimento jurídico. Entreguei , a respectiva correspondência e assinei um acordo com um sobrinho meu para  como profissional liberal, outorgar o caso.
Algum tempo depois, ele compareceu em nossa casa apresentando um papel para comparecer outra vez ao ITEP e o tal banco no mesmo horário. Na data do citado dia, compareci e uma funcionária do ITEP e um senhor , comentavam  que não havia nenhum funcionário do tal banco disponível, seria adiado para outras vezes. Falei então, algo que havia largado minhas dedicações de empenho cotidiano, relacionado ao nosso espaço cultural e de que não podia estar esperando em vão.
Resolveram em manter algum contato telefônico com o tal banco , e finalmente, compareceu um moço que se dizia ser “advogado”. Acessou o computador do ITEP e apresentou cópias de uma documentação. Ao ver a documentação falsa, não me interessei nem em vê-las. Exceto a cópia de um RG falso com meu nome e um endereço também falso, duma cópia de  conta de energia e então coloquei no meu bolso e trouxe para casa. Que sem verificação exata , no momento quando a vi, pensei se tratar  de uma vez quando estive na Cosern para resolver um assunto que havia sido causado por um poste da rua e queimado alguns eletrodomésticos de casa , na época e fomos reembolsados do prejuízo do conserto na manutenção.
No ITEP no citado dia com a presença do tal “advogado” do banco , assinei uma folha de papel, mas não me solicitaram datar. Sobre o tal RG falso sem muita atenção , ouvi algo do tal fulano que se dizia “advogado” comentar algo como acusar “ser uma das identidades dele” , mas fiquei em silêncio, jamais capaz de que fosse a ação jurídica desfavorável  a mim, por estar consciente da minha inocência.
Mas, algum passar do tempo, ao ouvir em casa , comentários de que o ITEP havia me acusado de ter sido o autor e portanto “eu o responsável pelo tal empréstimo bancário”. Então escrevi uns assuntos tentando esclarecer minha situação e fui no Cartório , reconheci firma e autentiquei  cópias de minha Certidão de Nascimento, dos 02 RG , CPF . E  ainda apresentei  cópia do  RG falso, que havia sido apresentado no ITEP pelo representante do banco, com a finalidade de comparação, e procurei o juizado para anexar ao Processo. Meu sobrinho ainda recorreu, mas ouvi muitos lamentos em nossa casa, por eu estar anexando algumas palavras, comentando sobre o que eu tinha lido das acusações de uma advogada de um escritório jurídico metido a categórico mas sem a mínima nobreza de reconhecer a fraude ,  mas apenas fazer falsas acusações de que havia sido “lícito o tal empréstimo”. Repudiei  o que li e anexei minhas breves conclusões.
Em 2014, próximo do período de carnaval, sem saber pesquisar o Processo na INTERNET, solicitei com um e outro de casa, até que tomei conhecimento de haver mais uma vez, o Processo desfavorável para mim e o prazo quase vencido.
Procurei um advogado do bairro onde moro, que eu havia comentado a situação uma vez, e desapontado por meu sobrinho e também eu já com desentendimentos com meu irmão mais velho que quando aparece no nosso lar, sempre aos escândalos, mais parece um viking bárbaro, querendo arrebentar todo obstáculo sem nenhum  nobre raciocínio. Solicitei então , para tentar resolver o caso judicial, mas consciente da minha situação financeira e sem experiência para contratar profissionais liberais, citei que só poderia pagar com o ganho da causa. Ele  apenas me pediu o  número do telefone do meu sobrinho para algum contato, mas não tomou nenhum procedimento.
Tendo passado o período carnavalesco angustiado e quando foi numa quinta-feira, após a quarta-feira de cinzas, quando voltava  do distribuidor de revistas, no meu modesto fusca e ao passar por trás da antiga rodoviária, então ao parar na faixa de pedestre, aos poucos ouvi um barulho de impacto e então uma colisão na traseira do meu modesto automóvel.
Ao descer para verificar os danos, o fulano sendo um tal senhor, ao descer de uma picape GM antiga, Quando desceu  então da camionete, um sujeito  de 60 ou era 65 anos de idade, que sem  a mínima cautela, numa pista , naturalmente subtendida para se manter uma baixa velocidade.  E que se comprometeu em me reembolsar os danos materiais e então me fornecendo um cartão de visitas com alguns números de telefone, para localizá-lo, ante o compromisso assumido por ele.
E então, eu já sem esperar mais nenhuma atitude ética, nem mesmo através de peritos, já estando eu desapontado pelo que me aconteceu no Processo Jurídico em relação a fraude de empréstimo bancário, então, resolvi não acionar o órgão público responsável para atender problemas de trânsito.
Comprei as peças e fiz o orçamento das despesas do meu modesto veiculo. Após alguns 03 ou 04 telefonemas,   para o tal “senhor”, sempre em vão nas vezes, em que conseguia falar com o tal, então concluindo ele sempre justificar estar numa situação com algum eventual problema. Então,  afirmei ao tal sujeito que não voltaria mais a telefoná-lo e ele simplesmente , não demonstrou ter nenhuma nobre atitude.
Resultado, fiquei com mais um prejuízo na colisão  no meu modesto fusca, em que eu era isento de culpa. E fatos semelhantes, a irresponsáveis que colidiram contra meu modesto fusca, assumiram arcar os serviços de conserto, apenas com promessas fornecendo número de telefones para contatos e no final eu sempre ficando com o prejuízo , já foram 03 vezes.
Numa única vez, em que desatento, tirando a concentração no trânsito, colidi  e quebrei a lanterna de um veiculo, que após me comprometer, pois tinha um tratamento marcado num consultório odontológico. Forneci meu endereço e quando cheguei no consultório, comentando o transtorno, a Odontóloga permitiu eu entrar em contato com o telefone fixo de nossa casa e então fui informado de que o moço do automóvel que eu assumi a culpa da colisão já havia ido ao nosso lar e então sido reembolsado o prejuízo que eu havia causado.
E ainda citando assuntos de colisão, me aconteceu numa certa vez, uma senhora que quando fazia macha-ré, num veiculo que não era de luxo, mas apenas um simples automóvel moderno. E então, eu que havia parado o meu modesto fusca numa manobra de volante,  de intenso trânsito pelo bairro e, após perceber a lanterna do veículo da tal senhora, acender , sinalizando macha-ré , sem a tal senhora se quer antes de engatar o câmbio verificar a rua , ao parar sinalizei do único modo  possível que era parar e buzinar. Mas, foi em vão, graças a Deus , sem haver prejuízo material. Para uma leitura mais completa desse comentário, pesquise também de minha autoria, o texto: TEMPESTADES DE AGOSTO.

Ainda referente ao “empréstimo” procurei  o advogado do bairro, outras vezes, solicitando entrar com uma ação na Justiça Comum,  e ele dizia nada poder mais fazer. Mas, após não haver interesse , eu pensava ter sido que era por falta de estímulo porque eu  tinha exposto a minha situação financeira.
Mantive alguns contatos, me informando do assunto, houve um advogado que me indicaram e ao procura-lo , informou que me cobraria apenas, uma quantia de R $ 600,00  e 20% do ganho da causa e após eu perguntar sobre as custas judiciais me pedia mais R $ 120,00 . Fiquei de pensar e me decidir o assunto e não procurei mais.
 Ainda quando eu aguardava o tal advogado indicado na recepção do escritório e eu havia comentado de injustiças sociais cometidas por decisões de sentenças nos tribunais, exemplificando uma matéria, que havia ocorrido nos EUA,  numa revista  semanal de informação.
Citei que um jardineiro, negro e de origem humilde, embora inocente, havia sido condenado e preso durante algo em torno de vinte anos, não tinha acompanhado o crescimento dos filhos e netos, nem tido visitas familiares. E esteve todo tempo na fila de corredor dos condenados na cadeira elétrica, acusado de assassinato e sem poder pagar bons advogados, tinha sido finalmente libertado após comprovado a inocência.
O  tal advogado  , falou algo de que a justiça americana “era diferente”.  “E os valores a receber pelos danos sofridos compensariam o tempo passado de permanência aprisionado. Não precisaria mais trabalhar... etc...” Fiquei em silêncio, embora não concordando com as afirmações do tal advogado e mesmo assim afirmo de que embora haja “justiça diferente” na “lei dos homens”, referente a países a verdade é uma só em qualquer lugar.
Sem nunca desistir de nada, procurei a Defensoria Pública. Fui bem atendido ao conversar com as atendentes que me apresentaram uma Doutora da Instituição, que após alguns comentários, me solicitou o Processo para uma verificação.
Falei com o advogado do bairro outra vez, para saber se ele poderia imprimir O Processo no meu computador para apresentar a Defensora Pública e ele num domingo à noite veio até o nosso espaço cultural , imprimiu o Processo e me trouxe a documentação que eu havia deixado com ele.
Voltei a Defensoria Pública e a atendente me mandou aguardar enquanto conversava apresentando a documentação a Defensora Publica e quando retornou me disse que “o meu advogado já havia recorrido.” E portanto “nada mais poderia ser feito”.
Tendo sido o “bode expiatório”, e indignado, com o ITEP e o tal banco de quinta categoria e com a tal advogada que com lábia , fez falsas acusações , escrevi assuntos de transparente repudio , não me importando com qualquer acusação de desacato e postei no meu Facebook e Blog e assumo as consequências com nobreza, não aponto culpa em terceiros como fizeram na justiça, perjúrio contra minha honra e moral. O máximo que reconheço nessa minha atitude de repudio e indignação é reconhecer utilizado um vocabulário obsceno.
Concluindo que a sentença apontou como “improcedente a ação” o tal banco só não continua me roubando porque bloqueamos meu nome na Previdência Social. Mas, se meu nome for pro SPC , continuarei a enfrentar e não me silenciarei enquanto vida eu tiver.
Em relação ao Cartão de Crédito, no  Processo judicial, após eu também ter acionado a Justiça, nunca obtive qualquer informação do resultado, posteriormente a audiência.
Pois, na única audiência do Processo, colocaram uma mesa redonda, em volta de alguns participantes um pouco jovens . E apontaram um sujeito, me parece ter sido apontado se tratar em ser o estelionatário,  acompanhado de uma advogada. E a advogada, do dito cujo me afirmou ter “existido uma fraude”. Perguntou “se eu tinha proposta?” e respondi que não tinha. Eu havia levado alguns assuntos para leitura e não me concentrei em debater qualquer narração dos que na sala se encontravam. Eu folheava de modo breve a leitura em outros assuntos, sem nenhum vínculo com o Processo e nada comentei, além de breves respostas quando me questionavam. Aí então, passado alguns momentos, a mediadora me liberou.
E nunca consultei na INTERNET , sobre o andamento, nem mais recebi qualquer comunicado,  da situação. Nem  também sei o que ainda será decidido pela justiça.

Parte IV (Se Bater Qualquer Ação Judicial na Minha Porta)

Portanto , se bater qualquer cobrança de ação judicial na minha porta, como especifiquei nestas páginas, só assumo e  reconheço vínculo com as  autarquias citadas e consignação com  uma única empresa privada durante toda minha cronologia histórica.
E embora o que eu possua não haja existência de fútil exibição de luxo como vejo a população amedrontada por mídias sensacionalistas, concepções de mentes algozes , arrogantes com esnobes e “riquezas” entre aspas mesmo porque não vejo nada para viver com blá... blá... blá... suspeitando de cada passo do próximo, e mais parecem não terem a mínima e verdadeira fé divina.
Meu acervo estar apenas à disposição  das autarquias que tenho vínculo. Para  o que puder ser útil para vincular a educação do nosso país com pretensão de altruísmo e não mais por nenhuma ONG  filantrópica do nosso país.
Portanto, tudo que realizei no meu histórico foi por altruísmo e não tenho mais qualquer finalidade filantrópica, embora já haver tido pretensão. Mas, existe muita cobrança sem saberem da minha condição pessoal e não quero mais me responsabilizar em vincular com doações, nem  relacionar qualquer obra de minha autoria, sem comprovação de fatos benevolentes sociais.
E por motivo de minha dedicação no desempenho cotidiano de tarefas serem mantidas onde moro no conforto da casa dos meus pais, só permaneço pelo imenso apreço que tenho por tudo que resta do meu projetado sonho harmonioso de vida. Acumulando em casa alguns pertences porque não tenho nenhum lugar para fixar sede, embora esteja satisfeito com o lugar que me disponho apresentando e divulgando toda minha obra cronológica.
Mas, nem nossa casa nem o fusca que estar em meu nome e não custou dinheiro do meu bolso eu não quero se por acaso nossos pais se forem antes de mim e houver qualquer desavença familiar por “herança”, como já me ameaçou o irmão  viking bárbaro , se sentindo o tal,  citou: “em me colocar na justiça” por eu ter retirado umas sucatas de xerox que ele havia colocado na época da extinta mercearia. E só não fez isso, porque nosso pai apelou para não fazer.
E deixo evidente nestas palavras, os verdadeiros compromissos e minha dedicação de desempenho cotidiano. Portanto, se no futuro após minha vida se tornar póstuma e vier a ocorrer qualquer acionamento judicial de cobrança, mesmo o tal banco ladrão, apresentando o alvará da sentença, a qual de   modo sujo, sem a mínima ética me acusaram de “improcedente”.
 E eu só me silenciarei após o meu último suspiro vital. Concluindo  nestas palavras e apresentando as Instituições éticas dos meus verdadeiros vínculos sociais, para tratar nobremente o assunto.
Pois, na nossa família não vejo quem possa solucionar a situação burocrática, enfrentando contra a farsa e calúnia , sem temor como eu me exponho contra seja quem for, consciente de minha harmoniosa e modesta dedicação de desempenho abençoado por Deus .
Não permitindo qualquer confisco ou bloqueio de bens, seja de que natureza for. Nem de alguma obra de minha autoria, nem também qualquer pertence de minha utilização pessoal, embora eu não tenha nenhuma “riqueza”, nem também o que eu tenha por direito meu ao acesso de algum bem dos nossos pais. Ante os fatos expostos e os quais esclareci com ética, solicitando não ser em vão.
Pois, desde os meus nostálgicos tempos de infância, sempre fui de raras vezes, me ausentar do lar. Talvez, por esse motivo, toda minha dedicação de desempenho, instrução, labor, etc... seja o que apresento ao acesso de compreensão popular, se for analisado por uma definição primordial de: educação, cultura, esporte e arte.


Martins Sampaio de Souza – Natal, 21/09/2014.