sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

GRAÇAS A DEUS PELO PÃO E POR TUDO !!!



 GRAÇAS A DEUS PELO PÃO E POR TUDO !!!

“Altera manu fert lapidem, panem ostentat altera.” *”Muitos com uma mão seguram o pão e com a outra a pedra.”
E assim mesmo, obrigado e muito tanto a todos, portanto até pelo “pão que o diabo amassou”.
...” O pão nosso  cotidiano dá-nos hoje. E perdoa nossas dívidas, assim como nós perdoamos a nossos devedores.”
Graças a Deus pelo pão e por tudo !!!.

30/01/2015
Martins Sampaio de Souza (Martinho)


OS NOSSOS PERTENCES DE ACERVO QUANDO VÃO EMBORA



OS NOSSOS PERTENCES DE ACERVO QUANDO VÃO EMBORA

            Primeiramente vão-se os nossos brinquedos, mas não lamentamos tanto quanto os acervos instrutivos quando nos recordamos, contando nossa cronologia, saudoso e nostálgico com a memória, lembrando para procurar palavras, escrever as páginas da história que acreditamos não ser em vão.
            Após as leituras dos Contos de Fadas, sucederam as Histórias em Quadrinhos, HQ e eram na maioria o acervo de Gibi dos Disney, entre alguns HB Hanna-Barbera, entre outros, como mais um entretenimento de férias, durante o final de 1973 mais exatamente, pois minha mãe havia comentado a preocupação com minha distração se talvez pudesse comprometer meu desempenho escolar quando as aulas recomeçarem no ano seguinte.
            Um bom inverno estava para começar, e fomos para o sítio. Havia comprado um copinho de alumínio para tomar o leite cedinho, com espuma, tirado no curral, ao lado e de frente a nossa modesta casa, com numerosas árvores onde os pássaros cantavam saudando a natureza e pousavam nas sombras arborizadas onde também brincávamos quando criança.
Fui primeiramente com minha saudosa irmã que fez uma limpeza na modesta casa empoeirada, com o piso apenas de tijolo sem cimento, após varrer toda poeira, arremessava gotas de água, para aprimorar a faxina, enquanto eu deitado numa rede, me distraía incansavelmente com as revistas Disney que tinha levado para minhas leituras.
O nosso sertão em tempos de bom inverno havia fartura, pois ainda tinha vegetação nativa que logo qualquer primeira chuva, quando íamos verificar o recanto rural, logo se via o mata-pasto alto, repentinamente brotando alto, nos verdes, pela abençoada natureza, ainda sem qualquer maior devastação, nem depredação, sem degradação ambiental que comprometesse o florescer da mata silvestre, mantendo a esperança da nossa cultura nordestina, sonhando com os pés no chão o homem do campo, o pequeno agricultor, saudável com o sagrado suor era harmonioso com toda benção de Deus.
Os adultos, durante o final de semana se reuniam em volta de uma mesa e jogavam cartas de baralho com apostas, inspirando nosso faz de conta que logo também queríamos brincar também com apostas, de polícia e bêbado, pois não tínhamos noção de que os malfeitores eram os verdadeiros vilões, bandidos como os das histórias em quadrinhos dos Disney, o Mancha Negra, O João Bafo de Onça, os Irmãos Metralha, a dupla do Ted Tampinha e o Kid Mônius, O Professor Gavião, O Doutor Estigma entre outros fora da lei.
Era tudo como numa paródia, pois se nas comemorações festivas da padroeira , chegavam os parques com carrossel, escorrego, roda gigante,  balões de gás e os adultos jogavam  o “laça-laça” que era uma argola arremessada cujo alvo era acertar uma premiação que era um maço de cigarro ou  algum outro objeto.
E então, também brincávamos de faz de conta, onde nosso lala-laça eram argolas de arame para acertar caixa de fosforo embrulhada com embalagem vazia de maço de cigarros, castanhas, etc...
E foi então, quando eu com doze anos de idade no ano seguinte de 1974, fui na conversa de um moço com mais idade que me incentivou a jogar cartas de baralho e a gente  apostar revistas em quadrinhos, assim motivando lucro fácil, mas foi então que entrei pelo cano, pois perdia consecutivas partidas, até mesmo apenas ao pegar as cartas traçadas, mas logo o adversário com minha primeira jogada já era mais uma somadas derrota, entre outras vezes em que ele já sortudo, trazia o jogo batido e minha coleção de quadrinhos foi logo subtraída com melancólica proporcional ao lamentável desmotivação em desestimular ser impossível recuperar. E então desistir de jogar e o adversário que talvez tenha me ludibriado, pois ele resolveu sair pulando a janela  do nosso lar, com o imenso volume das revistas que eu havia perdido durante a nossa aposta no jogo de baralho.
Com meu descontentamento, resolvi, portanto, só ficar com a coleção dos pôsteres dos desenhos que vinham como suplemento integrante de alguns HQ e o restante das minhas revistas em quadrinhos, fui com meu amigo Elder, filho da Dona Bia e de Seu Lima, vender nossas revistas como usadas próximo do Cine Lourimar, onde ficava a banca de revistas da minha época e também onde se reuniam todos os interesses pelas publicações, próximos a porta do cinema da nossa terra natal Pau dos Ferros.
            E nunca mais tive nenhum estímulo para colecionar revistas em quadrinhos, pois se talvez ainda possuísse fosse mantida com o pouco acervo que sobrou dos meus tantos livros e revistas de automóveis quando na adolescência pensava em ser projetista de design de automóveis, motivando pensar numa graduação tecnológica que numa reflexão sem nenhuma orientação para cursar comunicação, arbitrariamente, optei alegórico com as fantasiosas aulas de literatura, que reanimavam o meu sonho desde a infância quando haviam as composições das dissertações escolares sobre temas sugerido pela professora para escrever como as estórias das leituras nos livros como tanto eu sonhava deixar também escrito o meu nome como um literato.
Quantos sonhos, e com imensa veneração pelo que seja arcaico e tradicional, pensando em readquiri os livros que eu possuía e estão fora do mercado das livrarias. E a única solução mais acessível tem sido obtida através de compras em sebos pela INTERNET e ainda através de informações em meros diálogos, adquirindo cópias do que não esteja disponível ao acesso de comprar para uma recomposição de acervo didático e instrutivo.
Mas, a minha primeira coleção de livros didáticos, ainda tenho, embora com as páginas desfolhadas, algumas talvez incompletas, porém ainda possuo. E é uma coleção que adquiri ainda quando eu estudava a 6ª série, no Ginásio Estadual Quatro de Setembro, quando um representante em visitas as salas de aula, nos entregou umas figurinhas com vultos históricos para quem vendesse todos os cromos educativos, portanto ganharia uma coleção de livros num formato de bolso, em três volumes de uma disciplina de opção pessoal de livre e espontânea escolha.
Mas, eu criança ainda, pedi o dinheiro em casa, paguei todos os cromos e não vendi nenhum e ganhei, portanto, a coleção de livros que escolhi sendo então, a coleção: “ENCICLOPÉDIA DE MATEMÁTICA MODERNA; Volumes I, II, III.  Roberto A. Kunioshi – Editora Rideel Ltda”.
E somando novas motivações úteis no cotidiano, vou me empenhando em novas tarefas como recompor e ampliar acervo com vínculo de educação, cultura em toda minha dedicação construtiva e consolidada com estrutura edificada com as bênçãos de Deus.

29/01/2015
Martins Sampaio de Souza (Martinho)

Quando ainda jovem eu havia começado a catalogar numas folhas de papel timbrado, impresso por estêncil eletrônico minha logomarca, e começado uma organização do rol com o acervo dos meus  livros e revistas, ainda na época datilografados numa máquina de escrever, muito antes de ser jornaleiro, ainda desde a minha adolescência e da juventude quando folheava meros assuntos do vestibular, mesmo sem tanta dedicação, mas por inteira veneração em tudo que seja instrutivo, independente de ser uma exigência didática, mas favorecendo o crescimento nas tantas lições que na vida somamos a nossas experiências sendo construtivo de muitas formas, colaborando e superando o que naturalmente nos conscientizamos refletindo ser necessário aprimorar e com um esclarecimento sendo racional em expor toda dedicação acreditando portanto nada sido em vão, apresentando através do resultado uma benevolência social, independente dos erros, pois evidente, sendo tudo como um rascunho de um amplo conteúdo consolidado e suficiente para nos erguer e enfrentar  sem temor, durante cada passo do nosso cotidiano.
Toda escassez do sertão é um fenômeno natural que se houvesse preservado e sido racional a colonização na mata nativa certamente não resultaria numa seca desenfreada, pois se houvesse mantido zelo pelas terras agrárias com equilíbrio, qualquer chuva logo florescia sobre a estiada arborização que mesmo seca sobrevivendo com suas raízes absorvendo umidade do solo e transbordava, florescendo e animando o sertanejo.
Mas, a especulação e exploração desenfreada é tudo uma consequência de nunca ter sido aplicado o mero conhecimento cientifico das ciências química, física, exata matemática, botânica, ecologia; estudos sociais da história, da geografia e da comunicação com demais recursos humanos, para manter a estrutura do solo consolidada para o cultivo constante quando as primeiras chuvas trouxessem as esperanças da invernada, porque mesmo o pouco que se tivesse seria suficiente para o êxito rural e sobrevivência do homem do campo na terra natal consciente na manutenção de recorrer as cidades, metrópoles, apenas com fundamental objetivo de obter com o desenvolvimento industrial, técnicas de cultivo, ampliar conhecimento instrutivo de um modo amplo da situação urbana das grandes cidades e consciente dos problemas sociais para atender os compromissos de educação, desempenho das tarefas de cada membro, sendo todos contribuintes de uma harmoniosa função independente de que seja um mero serviço qualquer, mas tudo é uma soma dos esforços humanos da manutenção  que a natureza determina a cada respectivo ser do nosso habitat.

30/01/2015
Martins Sampaio de Souza (Martinho)


OS NOSSOS PERTENCES DE ACERVO QUANDO VÃO EMBORA



OS NOSSSOS PERTENCES DE ACERVO QUANDO VÃO EMBORA

            Primeiramente vão-se os nossos brinquedos, mas não lamentamos tanto quanto os acervos instrutivos quando nos recordamos, contando nossa cronologia, saudoso e nostálgico com a memória, lembrando para procurar palavras, escrever as páginas da história que acreditamos não ser em vão.
            Após as leituras dos Contos de Fadas, sucederam as Histórias em Quadrinhos, HQ e eram na maioria o acervo de Gibi dos Disney, entre alguns HB Hanna-Barbera, entre outros, como mais um entretenimento de férias, durante o final de 1973 mais exatamente, pois minha mãe havia comentado a preocupação com minha distração se talvez pudesse comprometer meu desempenho escolar quando as aulas recomeçarem no ano seguinte.
            Um bom inverno estava para começar, e fomos para o sítio. Havia comprado um copinho de alumínio para tomar o leite cedinho, com espuma, tirado no curral, ao lado e de frente a nossa modesta casa, com numerosas árvores onde os pássaros cantavam saudando a natureza e pousavam nas sombras arborizadas onde também brincávamos quando criança.
Fui primeiramente com minha saudosa irmã que fez uma limpeza na modesta casa empoeirada, com o piso apenas de tijolo sem cimento, após varrer toda poeira, arremessava gotas de água, para aprimorar a faxina, enquanto eu deitado numa rede, me distraía incansavelmente com as revistas Disney que tinha levado para minhas leituras.
O nosso sertão em tempos de bom inverno havia fartura, pois ainda tinha vegetação nativa que logo qualquer primeira chuva, quando íamos verificar o recanto rural, logo se via o mata-pasto alto, repentinamente brotando alto, nos verdes, pela abençoada natureza, ainda sem qualquer maior devastação, nem depredação, sem degradação ambiental que comprometesse o florescer da mata silvestre, mantendo a esperança da nossa cultura nordestina, sonhando com os pés no chão o homem do campo, o pequeno agricultor, saudável com o sagrado suor era harmonioso com toda benção de Deus.
Os adultos, durante o final de semana se reuniam em volta de uma mesa e jogavam cartas de baralho com apostas, inspirando nosso faz de conta que logo também queríamos brincar também com apostas, de polícia e bêbado, pois não tínhamos noção de que os malfeitores eram os verdadeiros vilões, bandidos como os das histórias em quadrinhos dos Disney, o Mancha Negra, O João Bafo de Onça, os Irmãos Metralha, a dupla do Ted Tampinha e o Kid Mônius, O Professor Gavião, O Doutor Estigma entre outros fora da lei.
Era tudo como numa paródia, pois se nas comemorações festivas da padroeira , chegavam os parques com carrossel, escorrego, roda gigante,  balões de gás e os adultos jogavam  o “laça-laça” que era uma argola arremessada cujo alvo era acertar uma premiação que era um maço de cigarro ou  algum outro objeto.
E então, também brincávamos de faz de conta, onde nosso lala-laça eram argolas de arame para acertar caixa de fosforo embrulhada com embalagem vazia de maço de cigarros, castanhas, etc...
E foi então, quando eu com doze anos de idade no ano seguinte de 1974, fui na conversa de um moço com mais idade que me incentivou a jogar cartas de baralho e a gente  apostar revistas em quadrinhos, assim motivando lucro fácil, mas foi então que entrei pelo cano, pois perdia consecutivas partidas, até mesmo apenas ao pegar as cartas traçadas, mas logo o adversário com minha primeira jogada já era mais uma somadas derrota, entre outras vezes em que ele já sortudo, trazia o jogo batido e minha coleção de quadrinhos foi logo subtraída com melancólica proporcional ao lamentável desmotivação em desestimular ser impossível recuperar. E então desistir de jogar e o adversário que talvez tenha me ludibriado, pois ele resolveu sair pulando a janela  do nosso lar, com o imenso volume das revistas que eu havia perdido durante a nossa aposta no jogo de baralho.
Com meu descontentamento, resolvi, portanto, só ficar com a coleção dos pôsteres dos desenhos que vinham como suplemento integrante de alguns HQ e o restante das minhas revistas em quadrinhos, fui com meu amigo Elder, filho da Dona Bia e de Seu Lima, vender nossas revistas como usadas próximo do Cine Lourimar, onde ficava a banca de revistas da minha época e também onde se reuniam todos os interesses pelas publicações, próximos a porta do cinema da nossa terra natal Pau dos Ferros.
            E nunca mais tive nenhum estímulo para colecionar revistas em quadrinhos, pois se talvez ainda possuísse fosse mantida com o pouco acervo que sobrou dos meus tantos livros e revistas de automóveis quando na adolescência pensava em ser projetista de design de automóveis, motivando pensar numa graduação tecnológica que numa reflexão sem nenhuma orientação para cursar comunicação, arbitrariamente, optei alegórico com as fantasiosas aulas de literatura, que reanimavam o meu sonho desde a infância quando haviam as composições das dissertações escolares sobre temas sugerido pela professora para escrever como as estórias das leituras nos livros como tanto eu sonhava deixar também escrito o meu nome como um literato.
Quantos sonhos, e com imensa veneração pelo que seja arcaico e tradicional, pensando em readquiri os livros que eu possuía e estão fora do mercado das livrarias. E a única solução mais acessível tem sido obtida através de compras em sebos pela INTERNET e ainda através de informações em meros diálogos, adquirindo cópias do que não esteja disponível ao acesso de comprar para uma recomposição de acervo didático e instrutivo.
Mas, a minha primeira coleção de livros didáticos, ainda tenho, embora com as páginas desfolhadas, algumas talvez incompletas, porém ainda possuo. E é uma coleção que adquiri ainda quando eu estudava a 6ª série, no Ginásio Estadual Quatro de Setembro, quando um representante em visitas as salas de aula, nos entregou umas figurinhas com vultos históricos para quem vendesse todos os cromos educativos, portanto ganharia uma coleção de livros num formato de bolso, em três volumes de uma disciplina de opção pessoal de livre e espontânea escolha.
Mas, eu criança ainda, pedi o dinheiro em casa, paguei todos os cromos e não vendi nenhum e ganhei, portanto, a coleção de livros que escolhi sendo então, a coleção: “ENCICLOPÉDIA DE MATEMÁTICA MODERNA; Volumes I, II, III.  Roberto A. Kunioshi – Editora Rideel Ltda”.
E somando novas motivações úteis no cotidiano, vou me empenhando em novas tarefas como recompor e ampliar acervo com vínculo de educação, cultura em toda minha dedicação construtiva e consolidada com estrutura edificada com as bênçãos de Deus.

29/01/2015
Martins Sampaio de Souza (Martinho)

Quando ainda jovem eu havia começado a catalogar numas folhas de papel timbrado, impresso por estêncil eletrônico minha logomarca, e começado uma organização do rol com o acervo dos meus  livros e revistas, ainda na época datilografados numa máquina de escrever, muito antes de ser jornaleiro, ainda desde a minha adolescência e da juventude quando folheava meros assuntos do vestibular, mesmo sem tanta dedicação, mas por inteira veneração em tudo que seja instrutivo, independente de ser uma exigência didática, mas favorecendo o crescimento nas tantas lições que na vida somamos a nossas experiências sendo construtivo de muitas formas, colaborando e superando o que naturalmente nos conscientizamos refletindo ser necessário aprimorar e com um esclarecimento sendo racional em expor toda dedicação acreditando portanto nada sido em vão, apresentando através do resultado uma benevolência social, independente dos erros, pois evidente, sendo tudo como um rascunho de um amplo conteúdo consolidado e suficiente para nos erguer e enfrentar  sem temor, durante cada passo do nosso cotidiano.
Toda escassez do sertão é um fenômeno natural que se houvesse preservado e sido racional a colonização na mata nativa certamente não resultaria numa seca desenfreada, pois se houvesse mantido zelo pelas terras agrárias com equilíbrio, qualquer chuva logo florescia sobre a estiada arborização que mesmo seca sobrevivendo com suas raízes absorvendo umidade do solo e transbordava, florescendo e animando o sertanejo.
Mas, a especulação e exploração desenfreada é tudo uma consequência de nunca ter sido aplicado o mero conhecimento cientifico das ciências química, física, exata matemática, botânica, ecologia; estudos sociais da história, da geografia e da comunicação com demais recursos humanos, para manter a estrutura do solo consolidada para o cultivo constante quando as primeiras chuvas trouxessem as esperanças da invernada, porque mesmo o pouco que se tivesse seria suficiente para o êxito rural e sobrevivência do homem do campo na terra natal consciente na manutenção de recorrer as cidades, metrópoles, apenas com fundamental objetivo de obter com o desenvolvimento industrial, técnicas de cultivo, ampliar conhecimento instrutivo de um modo amplo da situação urbana das grandes cidades e consciente dos problemas sociais para atender os compromissos de educação, desempenho das tarefas de cada membro, sendo todos contribuintes de uma harmoniosa função independente de que seja um mero serviço qualquer, mas tudo é uma soma dos esforços humanos da manutenção  que a natureza determina a cada respectivo ser do nosso habitat.

30/01/2015
Martins Sampaio de Souza (Martinho)


quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

A AMEAÇA DOS MERCENÁRIOS








A AMEAÇA DOS MERCENÁRIOS “Amittit merito proprium que alienum adperit.” *”Quem cobiça o alheio perde, de modo justo, o próprio.”

            Se vier contra mim, não só o povinho cobiçador que pensa em ser o tal de “sangue azul”, mas também o mundo inteiro, mesmo se vierem então todos contra mim, eu não me amedronto mais não. E ainda esclareço mais que não sou nenhum valentão não, mas eu no sertão, na minha terra natal Pau dos Ferros/RN sempre fui portanto, do povão. E isso eu sou em todo lugar. Eu ainda sou o mesmo! Se fui “ladrão” eu digo a todos que ainda sou !!!  Portanto o único “roubo” que ainda mantenho é consciente de ter assinado no Termo da Previdência Social, me comprometendo, portanto consciente explicitamente expresso do Artigo: 171, do Código Penal Brasileiro. E que me digam então que sou ainda cara de pau, pelo meu vocabulário rude, mas é apenas para dizer que meus podres eu até colaboro para somarem assim mais acusações e todos que estão a cima do bem e do mal, ainda me condenarem mais, e os algozes me apedrejarem, me lincharem, me colocarem nas masmorra, me esganarem ou seja o  que for a crueldade para toda conspiração e complô que vier contra mim eu também digo mais que não sou louco, nem como se diz no popular eu não sou “doido” não, seu povinho. Se eu sou “doido” e estou me fazendo de “doido” então eu sou um doido que tenho bom gosto, não gosto de futilidade, e para concluir eu apenas faço tratamento psique desde os vinte anos de idade. E isso não é um motivo de ser insano mental. Portanto, só estou sendo honesto com tudo e com todos. Principalmente pro povinho malicioso em tudo que faço. Consciente de que sou apenas mais um pecador como qualquer outro ser humano e então com qualidades e defeitos naturalmente, pois não sou o mais nem o pior e cada qual tenha a fé que queira e pensar o que quiser, isso é obvio. A História é composta nos fatos narrado por muitos grandes homens, personalidades muitas contadas pelo povo desde tudo, cada qual com um respectivo e único conceito, mas a minha crença de divindade é Cristo, no sentido de superação ante a vulnerabilidade e enfrentar todos os obstáculos, evidente consciente do meu conhecimento cientifico das ciências como exemplificando os fósseis numa fonte constante de energia. Concordo, mas manter uma fé, seja qual for, é fundamental para conscientizar ante os obstáculos, angustias, e pânico. TALVEZ EU SEJA PIOR DO QUE MESMO O CAPETA.  MAS, NÃO TENHO INVEJA DA RIQUEZA  ALHEIA NEM DO LUXO DE NINGUÉM, GRAÇAS A DEUS.   NÃO SOU NENHUM MERCENÁRIO. ALGUMA EVENTUAL REMUNERAÇÃO( É POR SOBREV IVÊNCIA DE UMA EVENTUAL REPOSIÇÃO),  NEM SOU FALSO, MAS ÁS VEZES FICO EM SILÊNCIO.  NUNCA CHAMEI NINGUÉM DE BURRO, MAS DEFINO DE IRRACIONAL QUALQUER UM QUE NÃO UTILIZE A RAZÃO, PARA SER ÉTICO, SENSATO, RACIONAL. NOBRE LÓGICO.  Pois venero e respeito o Burro ou mesmo se seja o Jumento. E SEI MUITO BEM QUANDO QUEREM ME LUDIBRIAR E NÃO VOU NA CONVERSA DE NINGUÉM NÃO. MAS, O QUE TALVEZ NÃO TENHAM PERCEBIDO AINDA É QUE VENERO O SIMPLES, NATURAL, MAS TAMBÉM LEMBRO QUE EM TUDO É RELATIVO, EVIDENTE. NÃO DESEJO CASTIGO ALGOZ PARA NINGUÉM, MAS JÁ CITEI ABSURDOS  APENAS DA BOCA PARA FORA E  ATÉ JÁ BLASFEMEI SEM NADA ENTENDER. É DIFERENTE. NÃO DESPRISTIGIO O MÉRITO ACADÊMICO  DE NINGUÉM, MAS TAMBÉM NÃO TENHO INVEJA DE NENHUM CURRÍCULLUM ACADÊMICO E QUE ALGUNS SÓ SERVEM APENAS PARA CADEIA ESPECIAL. E O DIABO O CAPETA QUE FUJA ENTÃO DE MIM, MAS ISSO NÃO É NENHUMA RETALIAÇÃO “Non enim se ulciscitur, sed illos emendat.” *”O sábio não se vinga. Apenas corrige.” Portanto no mais, não tenho preconceito de homofobia, nem de xenofobia, nem de étnia, nem de religião, nem de classe social, de nada. Cada situação, um respectivo momento, relativo em tudo, nada mais que isso. NEM SOU “MANDÃO” EM NADA PORQUE NÃO INPONHO NADA A NINGUÉM. MAS TENHO PRETENSÕES E É PORTEANTO INTEIRAMENTE, SUJESTÕES PARA DIVIDIR E SER RACIONAL COM AS TAREFAS DO MEU EMPENHO COTIDIANO. Sem farsas, nem balela.
 Sou oriundo de classe social de família de baixa renda, portanto de sangue incarnado, filho de camponês e feirante de produtos agrícolas: feijão, arroz, milho, farinha etc... ficava montada A FEIRA DO NOSSO PAI, aos sábados numa esquina, mas era localizada na rua da feira da cidade de Pau dos Ferros, de uma rua que não sei por nome,  paralela com o barracão. No outro lado, após o barracão a outra paralela ficava uma praça com bancos de granito vermelho e com o pavilhão onde funcionava uma banca de revistas que nada comprei quando criança, eu era muito pequeno, mas lembro uma vez, quando minha mãe me deu uma cédula de valor maior (quinhentos cruzeiros), recomendando portanto, para então eu ”trazer o troco”. Mas, não me recordo bem, apenas o que me aconteceu que resolvi comprar de confeitos (balas), todo o valor da cédula e o senhor do pavilhão vendedor, ainda me perguntou se era todo o valor do dinheiro “os quinhentos cruzeiros” da época e então eu confirmei e foram assim tantos confeitos, passei a aula chupando confeitos, e nada de acabar os tantos confeitos. Também, me recordo de uma certa vez, ter ido pedir água para tomar, lá no pavilhão.  Aí, o senhor do pavilhão havia me falado que “só tinha água quente”. Eu pedi assim mesmo. Mas, esclareço que não houve nenhuma má intenção do atendente, na minha interpretação, pois ele me falou a situação e eu concordei, e mesmo não sendo tão fria quanto a do pote que eu tomava no nosso lar, mas certamente, era da torneira e evidente, talvez fosse pelo motivo de não ter acessível numa geladeira, durante aquele instante e portanto, não vejo nenhuma maldade do vendedor na minha interpretação, no comentário das minhas recordações da infância.
Portanto, já fiz meu testamento, revoguei algumas pretensões, também tinha minha maior esperança era em manter todo meu acervo que ainda resta como patrimônio de tombamento nos meus vínculos com órgãos público, para sobreviver a única ameaça que existe que são os mercenários, com farsas e balelas.  Mas, também tenho motivos para ficar desapontado, pois tenho matéria, veiculada pela mídia do NOVO JORNAL, Edição de 13/12/2014, com intitulado assunto de Capa com a ênfase: “CAMARA CASCUDO ÀS TRAÇAS”.
Não vou lutar contra nenhuma desarmonia da irracional força bruta, seja de quem for. Não venham gritar comigo nem mesmo o rei da Inglaterra, mas isso não é nenhum desacato, nem arrogância do meu lado pessoal. Mas, se eu não puder manter nas costas todo meu acervo, então eu coloco tudo no meio da rua, boto na minha sepultura se pelo menos eu tiver uma de sete palmos, com tudo que pertence, no meu túmulo, e que o patrimônio do nosso lar e o nosso fusca, que sonhei preservar e manter como Espaço Cultural, os valentões e os demais sábios da nossa família vendam todo por uma barganha qualquer, troquem por qualquer porcaria de carro de luxo para se  esnobarem, entreguem tudo para os “amiguinhos”, “os fulaninhos” , os “ VIP” os “bonitinhos” ,”os especuladores”,  “etc... e demais cobiçadores e  mercenários se danem todos, contra MARTINS SAMPAIO DE SOUZA,  Martinho meu pseudônimo, mas Católico e não sou nenhum seguidor do Luteranismo.
Só umas palavras a mais para contar da feira de produtos agrícolas no nosso sertão, eram os mendigos que nada pediam, mas apanhavam os grãos que eram desperdiçados pelo chão, durante o dia e no final da feira. Haviam os pedintes que batiam as portas dos lares, mas os da feira eram os verdadeiros que estavam precisando, não pediam, talvez reciclavam o  desperdício de alguns pra manter o próprio sustento com nobreza, embora humilde, mas um bom exemplo de ser modesto.

28/01/2015
Martins Sampaio de Souza (Martinho)