DESLEIXADO VOMITANDO A PRÓTESE
DENTÁRIA
A família: Dubeux Dantas
Sempre desleixado, comecei ainda na
adolescência, a usar prótese dentária. Uma vez, durante os aniversários em que
tomava refrigerante com vodka ou outras bebidas alcoólicas que podem causar
sensações de excitações para algumas pessoas que ingerem bebida alcoólica ou vômitos por rejeição do organismo.
Então, eu
certa vez consciente como em todas as vezes que ingeri álcool, apesar de não
estar sóbrio na situação, que conto nestas palavras o que realmente como
aconteceu, quando a turma adolescente que festejavam um aniversário no bairro
fomos ao banheiro, ocasião em que eu fui lavar o rosto e vomitei sobre a pia
até transformá-la semelhante a uma banheira entupida. O anfitrião da festa me
avisou portanto algo, que durante enquanto eu havia vomitado “o dente havia
caído” E eu portanto, simplesmente enfiei a mão n’água suja vomitada, retirei a
prótese dentária e a coloquei na boca, sem eu fazer nenhuma higienização no
momento.
Então ao
tomar conhecimento dessa história ser sempre assunto nas festas “VIP” dos meus
amigos, sem querer eu fazer deboche algum lembro o que aconteceu e sem pudor nenhum
disso, consciente com naturalidade dos meus desleixos. E conversando
recentemente no botequim com o pai do anfitrião na lembrada festa da época eu
comentei para o pai dele que eu só tinha percebido ter vomitado a prótese
dentaria por que fui avisado. Então o pai do anfitrião maldosamente criticou a
nobre atitude do filho com o comentário de “cabeça oca” e eu conclui assim de
que se fosse hoje em dia, eles então não falavam nada pra desdentado eu ficar
mais feio do que o que na realidade sou!?
Mas, tudo
bem! DESLEIXADO VOMITANDO A PRÓTESE DENTÁRIA, é o presente texto, que escrevo
durante mais uma página da minha história.
Na época
nunca me conscientizei de desculpas por ter deixado o banheiro emporcalhado com
o meu vômito que foi lavado pelos colegas e minha mãe quando soube da historia
comentou a falta de educação minha em não ter me desculpado com a Senhora da
casa a Dona Gilda, pela imundice que causei no banheiro da casa dela sem
nenhuma atitude nobre de corrigir a gafe que seria eu mesmo fazer a faxina em
toda sujeira do fato acontecido.
(Martins Sampaio de Souza. (Martinho)
Natal, 17 de Dezembro de 2011)
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