A POPULAR E FUTIL AUDIÊNCIA DA
TELVISÃO COMERCIAL SEM PRIORIZAÇAO DE CULTURA
Não aprecio televisão e muito raro,
ligo TV, e mesmo assim, é sem tempo para me concentrar em alguma programação.
Mas, percebo na exibição de TV
comercial, muita futilidade de sensacionalismo, também com alguns absurdos envaidecidos
de arautos, em momentos de fama, sem nenhuma apresentação para alguma solução
nobre.
Entre outras programação, os
ridículos e fúteis programas de auditório. E nos telejornais, sempre apresentados por
alguns rostos bonitos, com finalidade de êxito nas paixões populares.
E ainda, as telenovelas interpretadas
por elenco de fanfarrões, janotas e meretrizes, com influencia negativa que
pode ocorrer uma decadência social, para quem não tem uma conscientização de
nobre crescimento humano, para saber distinguir ficção, no cotidiano convívio
social e interpretar popularmente como um assunto natural e moderno.
Durante o dia, toda exibição é
assunto de gente em vão, pelas ruas e pelos botecos, por falta de dedicação
para uma racional e harmoniosa estrutura.
Portanto, concluindo que a televisão
não é tão essencial, na minha apreciação por cultura, e mesmo sem conhecimento
amplo de programação, do que seja apresentado pela mídia áudio visual,
esclareço que o comentário dessas minhas palavras, é pela minha necessidade de
apresentar o trabalho que me dediquei durante toda minha história com 51 anos
de idade.
E então, por ter disponível com minha
autoria, um acervo de cultura, com desempenho, desde minha juventude, pretendo
ser mais exato para expor o assunto, através da TV BRASIL, na nossa local
televisão universitária, onde tenho a conscientização de haver um vinculo de
compromisso maior com a cultura, e assim com a colaboração através de uma
divulgação social, eu possa conseguir ao
demonstrar para com o conhecimento dos órgãos de instituições públicas, uma isenção de iluminação e de IPTU, no local
onde tenho acesso para expor o cenário com o desempenho de toda pretensão útil
e nobre com consolidada harmonia.
Com essas palavras, evidencio de modo
mais completo, a minha solicitação de um diálogo, para apresentar anexo,
algumas pastas, com uma síntese de toda utopia, com um mero labor, que acredito
favorecer o meu crescimento humano e assim, possa haver alguma compatibilidade
numa eventual reportagem, embora tenha
sido em vão as outras vezes, quando relacionei alguns contatos com pessoas
jovens do setor de comunicação de jornalismo da TVU.
MARtin(s)(ho) Sampaio de Souza.
Natal, 25 de novembro de 2012.
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