sábado, 7 de setembro de 2013

COMO PROJETEI O CENÁRIO DA APRESENTAÇÃO DE FEIRA CULTURAL



COMO PROJETEI O CENÁRIO DA APRESENTAÇÃO  DE FEIRA CULTURAL

Sem técnicas  didáticas de design, para desenvolver o projeto da apresentação da Feira Cultural, concretizei aleatoriamente a forma.
Eu havia traçado um cubo com caibros e como ficava flexível, sem amarração o formato, gradativamente fui desenvolvendo a produção de montagem.
Assim, depois que conclui a projeção com minha experiência em marcenaria, recortando com serra elétrica tico-tico, a nuvem desenhada e com a denominação do nome da Feira, coloquei na montagem do cenário.
Anexei no formato geométrico que ficou concluído, outro desenho de uma pequena multidão, recortado o compensado, também em serra tico-tico, para colocar como mostruário das camisetas com meus desenhos, e próximo os outdoors sem ser autêntico com os logotipos esportivos e desenho sobre serviços de marcenaria  ((esquadro e martelo, que considerei uma coisa popular, para diversificar hobbies, tanto quanto o  desenho da tesoura em recortes de anúncios.).
 Com produção publicitária amadora, realizei os letreiros autenticamente com meu nome e alguns desenhos fabulosos inspirados sobre outros. Criei também, o desenho postal de Natal, com materiais técnicos de desenho, como por exemplo: compasso, transferidor, régua etc, sobre coisas regionais.
E a expondo também no outdoor o autêntico desenho do Clube Páreo, que já afirmei em outras palavras como foi inspirado.
Quanto a montagem itinerante, para eu não esquecer a coordenação de montar e remontar o cenário, numerei as extremidades dos caibros, que formavam o cenário da feira.
Apresentaria, também hemeroteca , popularizaria jogos de  Xadrez, Eventos de Canoagem: minha história, minhas fábulas e versos em livros etc...
Transportaria, também circulando o País como divulgação do meu regionalismo do Slogan: Para acordar o Elefante, onde elefante, lembra o formato do estado potiguar e já citei isso no texto quando escrevi sobre os personagens protagonistas de minhas fábulas que já há algum tempo, não continuo.
Depois de contar, sobre essa criação, minhas intenções ficaram mais limitadas em fixar o que restou do meu acervo Cultural na simples denominação de Hemeroteca e Espaço Cultural, onde inclui um resumo de toda minha intenção.
Minha técnica de desenho foi amadora, as letras, desenvolvendo moldes para não haver diferença proporcional, etc...
Todo meu trabalho realizado em casa, se eu ficar sem meus pais e minha família decidir outro futuro para min, relacionado a minha instabilidade financeira, não haver acordo, a solução pacífica é colocar todo meu trabalho na rua se não houver também acesso a uma instituição firme, e seguir meu destino. Esse comentário, é porque já disseram que a “humanidade tiraria” o meu sonho e quero deixar óbvio que quanto a casa dos meus pais, o futuro é para toda família ter acesso tanto quanto os herdeiros de minha irmã que se foi. Quanto ao meu sonho, de manter um espaço cultural, onde foi mercearia, é uma decisão para dialogar isso, não  para ser discutido. É o que penso. Quanto a afirmação minha anteriormente de que juridicamente eu poderia estar errado sobre documentos que assino, é em relação a Razão Social de todo meu trabalho em geral, que não posso estar sendo claro em comentar sobre as minhas idéias.
  
                                                        (Martinho. 08 de Junho de 2006.) 

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