segunda-feira, 16 de setembro de 2013

A RAZÃO SOCIAL DE UM EMPREENDEDORISMO



A RAZÃO SOCIAL DE UM EMPREENDEDORISMO

O pequeno local, modesto onde vende algumas necessidades de consumo no cotidiano, entre várias denominações tem  sido designado de: “bodega”, “botequim”, “boteco”, “mercearia”, “barraco”, “cantina”, “quiosque”... com o acesso de alguma bebida é logo transformado em bar e ocupado por malfeitores,  fanfarrões algozes, valentões, e para se  justificar, camuflados de ébrios com jogos de azar e beldades em cumplicidade de seduções, trapaças e tramas com pretensiosos egoísmo sem conscientização de que com a benção divina se consegue superar todos os obstáculos, escalar até o cume e em harmonia constante com a natureza, ampliar no coração, o horizonte, superando a própria incompreensão humana e cordialmente saudar a toda pessoa com um objetivo útil.
De construir no dia a dia, a sobrevivência de acesso disponível numa situação de plenitude, por trás um balcão, com essa concepção, algum tempo e com muito atordoado de modo áspero e tenso, conclui ser assim um local popular, onde tenho a remuneração, para atender e superar na memória esses conceitos, onde decidiram colocar a razão social sob minha responsabilidade, enquanto eu apenas pretendo sediar meus objetivos com empreendedorismo nos projetos que desenvolvi na juventude e apesar de um objetivo em ascensão na aprendizagem natural de progresso humano, na verdade, sem fundamento de riqueza Monetária, exceto para sobreviver e atender os compromissos com fornecedores do que seja necessário.
E Portando, anexando como mercado, publicações de jornais e revistas,  água mineral e exposição de produção artística, desenvolvido quando jovem quando havia uma pretensão em profissionalização de publicidade, que mesmo sem cursar numa instituição, onde poderia ser mais formal num desempenho coloquial.
Entre a denominação regional de “cigarreira”, mesmo eu nunca ter pretendido comercializar cigarros, mas num vocabulário mais moderno denominado de banca ou como em síntese, de empreendedorismo expresso o nome de : Hemeroteca e Espaço Cultural do Elefante, com a subdivisão de uma feira que tinha uma pretensão itinerante, clube de eventos esportivos, sorveteria, chocolates e café, entre outros ingredientes de consumo, onde  as vezes me questionam  se trata-se de um “sebo”, mas como eu não tenho pretensão de vender publicações usadas, então, apenas enfatizei a definição de ”pessoa de comportamento desagradável”, conscientizando a necessidade em ser tolerante e humilde quando houver incompreensão e com superação concluir com harmonia qualquer situação.

Martinho. Natal, 27 de maio de 2012.

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