segunda-feira, 16 de setembro de 2013

PEDRAS ATIRADAS



PEDRAS ATIRADAS
“... e a cruz pesada for, Cristo estará comigo, o mundo pode até fazer chorar, mas Deus me quer sorrindo...”

entre  MINHAS tantas e nossas demais farpas humanas, sei das pedras e quantas pedras, entre mágoas, mas reflito, procuro superar e afirmo o dito popular, de que “não sou for que se cheire”, e pra essa gente, a reclamar muito, sem olhar pra si mesmo, eu tenho conscientização de que com cultura, nosso crescimento humano, é para aprender e consolidar: nobreza, sensatez e cordialidade.  Sob os altos dos céus, contar essas palavras, quando faço alguma solicitação jurídica, o motivo seria apenas para expressar de que, qualquer intenção formal com a lei dos homens, é uma mera postura burocrática, do que escrevo nas páginas de minha história.  Como mortal, passarei, mas o rascunho dos meus erros, deixo ciente, a quem acredite que, seja tão correto sobre os demais, nada não será apagado; pois, mesmo durante a ausência da luz, a plenitude é mais imensa, do que posso racional dizer, numa reflexão dos obstáculos. E em conclusão, de embora, ser ou seja nada, no mais a dizer, é que, entre tudo em volta, o zero, é naturalmente, o ponto de partida, em qualquer reta, óbvio.

MARtin(s)(ho) Sampaio de Souza. 07 de novembro de 2012.     

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