MINHAS PRETENSÕES DE EFICIÊNCIA
ADMINISTRATIVA E SOCIAL DO PATRIMÔNIO CULTURAL ATRAVÉS DE TODA DEDICAÇÃO E
EMPENHO DO MEU HISTÓRICO COTIDIANO
Com mais inteira dedicação cotidiana, apresentando, reativando, aprimorando; tudo que ainda
disponho, no acervo histórico, durante toda disposição, em consolidar uma
estrutura, através do labor, onde conto ser toda euforia e plenitude harmonia.
Então, reativando uma feira cultural e esportiva, primeiramente com
pretensão itinerante, mas por motivos de amplos acessórios, de cenário com
outdoors, barcos, entre outros anexos, sem condições de dispor, em automóveis,
mas apenas em caminhões, com capacidade de transportar imensos conteúdos.
Também, não aconteceu, na época,
durante apresentação de acervo em pastas e catálogos, uma compreensão na
liberação de local, no acesso público, pelas instituições municipais, pois
também, não consegui ser exato, em contar toda minha autoria e disposição, de
exposição ao acesso popular.
Durante muito tempo, ficou montada,
dentro da banca de revistas, que denomino de hemeroteca, com espaço cultural,
subdividindo a feira.
E assim, os demais acervos e pretensões
culturais, entre algumas intenções de dispor como gastronomia: sorvetes,
chocolates, café de modo modesto e também, beiju, uma denominada tapioca do
sertão, onde nasci, composto com ingredientes de: goma, farinha de mandioca e
farinha de milho e às vezes, coco. Mas, pouca gente conhece e normalmente, tem
uma breve idéia, em ser apenas uma espécie de tapioca, parecida com grude,
contendo goma e coco, mais popular pelo agreste regional.
O local, onde disponho todo minha
intenção, e acervo que venero e tenho um apreço que nenhum dinheiro é
suficiente para comparar a valorização, onde me dediquei com cronologia
histórica, angústia e superando as naturais tensões emocionais, e com mais
dedicação em solucionar, burocraticamente a razão social para sobreviver, com nobreza e consciente dos compromissos
jurídicos e de harmonia humana.
Portanto, a razão social, que contém
o meu nome, então de minha inteira responsabilidade, que era resolvido os
assuntos contábeis, através de
intermédio do meu pai, que contratou
três pessoas diferentes, durante o tempo, em que ficou o meu nome, como
pessoa jurídica, e tem uma denominação de comércio varejista, relacionado a uma
extinta mercearia, mas eu havia o interesse em mudar a razão social, para
consolidar o espaço cultural.
E eu continuar disponível, com tudo que sonhei
e após, eu ter obtido uma remuneração da previdência, com intensos delírios,
sem sobrevivência saudável para superar os obstáculos, então, sendo necessário
ser solicitado dar baixa na razão social, mas eu sempre evidenciei continuar
com minha dedicação como jornaleiro entre os demais assuntos.
Lembro que, o primeiro contratado,
pelo assunto contábil de mercearia, envolvendo meu nome, mensalmente ele, o meu
pai, pagava uma orbital remuneração, desnecessária, ludibriado com prestação de
serviços, jamais exercidos pela disponibilidade de acesso varejista.
Aconteceu, de certa vez, um simples
preenchimento burocraticamente, reconheço, ser necessário, de um formulário de
Relação Anual de Empregados; não sendo um serviço para exigência de qualquer
intenso valor, mas foi pago e mesmo sem eu entender de modo amplo o assunto,
mas consciente, de que qualquer pessoa poderia simplesmente preencher o
requerimento, em que não havia qualquer funcionário para citar, mas, apenas o
ético compromisso de apresentação burocrática, e foi em vão eu reclamar o
absurdo financeiro exigido pelo serviço, sem nenhum esforço.
Não estou assim, querendo afirmar, em
querer obtenção gratuita, por qualquer serviço alheio, quando solicitado, mas,
no sentido de ausente ônus, e consciente de supérfluo modo.
E apesar de toda minha idade, por ter sido
através de indicação do meu pai, a pessoa, para resolver o assunto, de dar
baixa na razão social, e então, eu assinei alguns documentos, então oferecendo
em vão, umas moedas, para me obter cópia Xerox dos documentos e eu ter acesso
em ser entregue, mas ficou só como promessa e tal pessoa, haver afirmado tido
dado baixa na razão social e ter entregue a minha solicitação, de cópias dos
documentos, que tenho a conscientização não ter sido eu quem tenha recebido.
Portanto, após eu tomar conhecimento,
de que a razão social, de comércio varejista, continuava ativo, quando recebi
algumas notas fiscais, em meu cadastro de jornaleiro, como pessoa jurídica e
também, durante eventuais consultas, através de mídia eletrônica, quando eu
havia solicitado a uma pessoa e assim, sido em vão, o êxito, no propósito, em
mudar para a denominação de espaço cultural.
Portanto, não fiz nenhum comentário,
com o tal sabujo, que afirmou ter resolvido o assunto, da razão social e por
ser em vão, na percepção de ser um fútil envaidecido, com rara nobre modesta,
então a melhor solução foi eu ficar em silêncio, embora sabendo que qualquer
irregularidade compromete o meu nome.
Estive na receita federal, para saber da
situação e se pudesse, então, ter uma nobre solução, mas durante o dia, ficou o
compromisso agendado, para um outro dia e finalmente, eu ter uma conclusão mais
exata, quando comparecesse no dia agendado pela receita.
Então,
durante o dia, quando fui durante o compromisso, na receita federal, tentei em
vão apresentar, alguns catálogos, para querer ser exato no diálogo, em contar o
desempenho do meu labor, para consolidar burocraticamente, com eficiência, um
acesso, para manter toda minha histórica dedicação, como um patrimônio cultural,
com toda estrutura, regularizada pelo acesso público.
Mas, logo
aconteceu, quando eu, com excesso esforço, para ser compreendido, pelo
atendente da receita, então fui questionado no que tinha vindo fazer, e sem eu
ser compreendido, nem também compreender o atendente, assim sem conseguir um
desempenho racional, pensei que iria terminar na cadeia, sem saber mais como
começar o assunto da minha situação.
Fui orientado, então, que seria
através de um contador, e não pela receita federal, havia falado também, de que
eu tinha uma remuneração previdenciária, com toda histórica dedicação e algumas
tensões emocionais, durante algum questionamento.
Mas, que estava intensamente superando, com
mais inteira dedicação cotidiana, em aprimorar e com tempo mais integral, e
embora não seja isso, um lamento, mas quando termino, por volta das 22:00
horas, durante às vezes quando monto todo cenário na calçada, e sem ninguém
para dividir as tarefas, fico exausto e também, ter que acordar cedo, no
compromisso com os distribuidores de
revistas.
E ainda, eu sozinho para todas as atividades,
acontece às vezes sumiço, de algo,
durante qualquer ausência ou distração, enquanto eu, apenas pensava ser excesso
de absurdos, mas apesar de tudo, seja o que for, o tempo que eu estiver disposto
no espaço cultural, ou em qualquer lugar, não temerei a maldade, pois acredito
superar tudo, sem temor, com minha
imensa fé divina.
E quanto mais imensamente, trabalho exaustivamente, não consigo
remuneração suficiente, para os meros compromissos na consignação de jornais e
revistas.
NUM VOCABULÁRIO MAIS POPULAR, QUANTO MAIS
TRABALHO, MENOS GANHO DINEHIRO. CONCLUINDO, OBTER SER O MAIS ESSENCIAL, A
CONSOLIDAÇÃO DE SENTIMENTO EFICAZ, EM QUALQUER MERO PASSO, MESMO QUANDO SOU
ÁSPERO, MAS ME FAVORECE NOBREMENTE, ATRAVÉS DE MINHAS REFLEXÕES E
COMPREENDENDO, REPETITIVAMENTE, COMO UM NATURAL APRENDIZ.
Vendo também, água mineral, mas
compro a vista e vendo a algumas pessoas a prazo, sem saber quando pagam, mas
com muitos assuntos, para eu sozinho dispor ao acesso popular, qualquer impossibilidade minha e sem
saberem da minha situação, onde seja possível, uma compreensão racional, o
que me exalta é a intolerante e percepção fácil, que logo me difamam, com os
blá... blá... pelas calçadas.
Esporadicamente, faço algum débito com o
distribuidor de água mineral. Mas, evito o máximo, pois ainda não consigo
administrar com eficiência, qualquer compromisso de remuneração, nem o
suficiente, para o que já tenho formalizado, através de cadastro, com o assunto
em venda de jornais e revistas.
Sem mais disposição, através de
estoque de água mineral, quando anteriormente, tinha disponível, intensa
quantidade de garrafões, isso também, tem comprometido, em eu não ser
eficiente, enquanto não estou concentrado, nas numerosas tarefas cotidianas;
que também, às vezes não posso atender de modo breve, simplesmente apenas, por
alguma inteira concentração, durante uma múltipla outra tarefa, durante o
momento solicitado. Sendo em vão, eu elucidar, todo meu serviço individual, sem
poder remunerar alguém, para um atendimento, digno com mais mérito
profissional.
Também, no dia quando estive na
receita federal, e contando que não poderia remunerar um contador, fui
orientado a obter um, gratuitamente, cedido pelo SEBRAE, mas quando fui e sem
acesso de estacionamento e com o intenso acervo de pastas, para apresentação do
meu empenho, em dispor com intenção, em obter a colaboração, em compreenderem
toda minha histórica disponibilidade autoral de cultura.
E que denomino ter um intenso apreço, mas
nossa família, em nada venera meu labor pela cultura, entre outras simples
tarefas e a única esperança, que ainda tenho, no sentido de preservação do meu
trabalho, é a minha sobrinha, filha de minha póstuma irmã e um ainda menino, de
12 anos, mais sensato e que pretendo incentivar, na prática esportiva pela
canoagem, sob monitoramento, filho de minha sobrinha primogênita, que sem eu
querer ser comediante ou pejorativamente fútil, o denomino de escanxa-sobrinho,
por ser sobrinho meu de segundo grau.
Também, durante quando estive na
receita federal, ainda sem muito esclarecimento, do que eu pretendo, num
comentário sobre cultura, o atendente havia entendido, como não sendo motivo
para alguma preocupação formal.
Mas, entre numerações de pretensões, e após
afirmar ter comercial de revista, ele falou algo, da necessidade de cupom
fiscal e isso eu estou ciente, mas como sendo isento e o essencial que eu havia
escrito, sobre disponibilidade num assunto de inteira ética administrativa,
embora eu não pudesse dispor no momento, por ainda não ter obtido a solução
burocrática, através de ausente condição de remuneração e apenas apresentar não mais que um comprovante, se
necessário de alguma venda, anexa nas
minhas palavras sobre a situação. Porém, não foi obtida uma leitura, para
refletir o meu aprimorar em administrar toda estrutura que tenho disponível.
E tenho conscientização, de também,
ser por indisponibilidade de tempo, para um amplo atendimento público, onde é
necessário ser breve para o acesso popular, e assim, eventualmente comprometer
algum protocolo.
Ainda, sobre o acervo de todo cenário
da feira, outdoors, o atendente da receita afirmou, que seria com uma
liberação, através da prefeitura, e sem entenderem meu procedimento, me disse
que eu não poderia dispor nada pela calçada.
Mas, consciente de sendo favorável a cultura e
divulgação regional, nem eu posso e não me comprometo, em ter que pagar pelo
acesso, nenhum centavo a prefeitura. Pois, acredito que quem poderia ser
remunerado, pela inteira disposição, com investimento de todo centavo, em
matéria prima, obtido no labor cotidiano, embora eu não sobreviva ainda, com
inteira independência, mas é suficiente, e essencial para me conscientizar da
nobreza humana e consolidado com a benção de Deus.
Tenho escrito, entre algumas
dedicações, para soluções éticas e burocráticas, mas não tendo condição
suficiente, para os compromissos em débitos pela utilização de alguns serviços
públicos obrigatórios, como iluminação, IPTU, etc... os quais, solicito,
através de repetitivas palavras, em demonstrar a situação e apelo de isenção,
como primordial e essencial pela autenticidade autoral para favorecer com
exclusividade uma ênfase do nosso regionalismo potiguar.
Então, através da mídia local, com
alguns contatos ainda em vão, para algumas apresentações de divulgação popular,
embora eu ainda continuo e tentando ser
mais exato no vocabulário dos diálogos, e apresentar minha intenção escrito,
entre alguns anexos, de modo mais formal.
E em toda minha busca de
sobrevivência e superação de angústia e de descontrole, enfrentando de modo
racional, para consolidar tudo, que com o labor cotidiano, pretendo uma inteira
harmonia, demonstrar a minha capacitação nobre de trabalho, com
profissionalização.
E quando enfrentado, toda qualquer
impossibilidade, e então poder manter a estrutura, apresentar a previdência social, de que obtendo minha capacitação,
informar, tendo ciente, de ser necessário solucionar o assunto, no compromisso
que tenho convicção de termo jurídico, embora
com toda idade que eu tenha, e inteiramente dedicado no disponível trabalho,
independente de êxito numa ênfase de remuneração social.
Mas,
apenas pelo favorecimento de ter sido antecipado a remuneração previdenciária,
me questiono, se mesmo com o labor, durante desde ainda em idade escolar, de
toda idade que tenho, ainda é necessário haver um acesso de suspensão de
remuneração previdenciária?
Embora, minha família, em nada me
compreenda, mas tenho inteira
consciência, de que quem pode ser prejudicado juridicamente é apenas eu,
com toda idoneidade, então necessário, ser através de muita luta e então, obter
demonstração de histórica proeza.
Pois, popularmente, não subestimando
ninguém, nem querendo tirar mérito, de qualquer graduação, apenas em, eu não
ter optado em cursar, para obter um desempenho social, mas me sinto mais
realizado, com a minha individual autoria toda estrutura para inteira plenitude
no coração.
E quem cita alguma graduação, como
sendo motivo, para não ter modesta e nobre atitude e qualquer comentário
cotidiano, de ser sempre necessário e natural aprender, portanto, graduação, não é cobiça nenhuma por eu não
ter, mas é fundamental, para ser eficiente e obter êxito social, e sem
arrogância, mas se manter com inteira simplicidade.
Atualmente,
só não me dedico a cursar numa universidade pública de enaltecimento nobre,
porque apesar de sempre eu ter realizado o essencial, no meu coração, mas, não
tenho ampla dedicação didática, para obter êxito numa aprovação, se pretendesse
cursar uma graduação.
Com disponibilidade, entre tantas
multiplicações de tarefas, embora modestas, mas naturalmente, não sendo eu de
aço, entre tantos acúmulos, para me organizar contido sob o pouco tempo e
espaço, através de sucessivas etapas de serviços e natural exausto, sendo necessário
eventualmente pausar para ainda continuar, consciente dos passos cotidiano,
exemplificado, através dos sete dias, durante a semana, haver os momentos para
complementar a nossa dedicação, enquanto for possível, sobrevier durante nossa
efêmera vida, divinamente demonstrada para consolidar o possível numa tarefa
útil.
MARtin(s)(ho) Sampaio de Souza. 07 de dezembro de
2012.
GAFES do texto, com o assunto burocrático
da situação intitulada de: MINHAS
PRETENSÔES DE EFICIÊNCIA ADMINISTRATIVA E SOCIAL DO PATRIMÔNIO CULTURAL,
ATRAVÉS DE TODA DEDICAÇÃO E EMPENHO DO MEU HISTÓRICO COTIDIANO.
Pág. 02 :
Parágrafo: 02 , linha 02 , : Onde foi escrito: pagava uma orbital remuneração, etc...
Esclareço, portanto, então
que, minha intenção foi expressar: pagava uma exorbitante remuneração. Citando assim, eu perceber de ser
necessário, substituir tal palavra,
acima sublinhada, para naturalmente, tentar ser mais exato, no meu modesto
vocabulário, para obter uma essencial e possível interpretação, mais acessível.
Pág. 05 :
Parágrafo: 07, linha 02; : Onde foi escrito as palavras: apresentar a
previdência social, de que obtendo minha capacitação
, etc,...
Também, ser necessário,
substituir a palavra, na ênfase,
anteriormente, sublinhada, pela citada palavra: reabilitação.
CONCLUINDO, QUANDO
PORTANDO, ATRAVÉS DE INTEIRA DEDICAÇÃO COTIDIANA.
E ÀS VEZES,COM EXAUSTO EXCESSIVO, SEM TER COM
QUEM POSSA DIVIDIR AS TAREFAS, EMBORA SEM INTEIRA COMPREENSÃO SOCIAL,
LENTAMENTE, SER ESSENCIAL E NECESSÁRIO PARA FUNDAMENTAL NOBREZA DE CRESCIMENTO
HUMANO, COM REFLEXÃO NATURALMENTE RACIONAL.
EMBORA, SEM REMUNERAÇÃO PELA VENERAÇÃO COM A CULTURA,
MAS, TAMBÉM, CONSCIENTE DE TER SENSATA DISPOSIÇÃO, PARA QUALQUER TAREFA
MODESTA.
MARtin(s)(ho) Sampaio de Souza. 14 de dezembro de
2012. 20:03 horas.
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