segunda-feira, 9 de setembro de 2013

NÃO PENSO SER O TAL, MAS CONSOLIDO A MINHA NATURAL REFLEXÃO HUMANA



NÃO PENSO SER O TAL, MAS CONSOLIDO A MINHA NATURAL REFLEXÃO HUMANA

Sei o quanto não sou tão correto. Ás vezes é involuntário, outras vezes, com conscientização.
 E pra quem pretende me desestruturar, quando afirmo ter disposição, para qualquer tarefa modesta ou burocrática, e consciente de eu não ser eficiente didático, em escrever formal, algum assunto burocrático.  
Tudo bem, mas eu exemplifico, disposição de obter uma imbatível e nobre solução ética, embora demore.
 Mas, quando concluir uma reflexão mais exata, para sobrevier, entre tantas multiplicações de tarefas.
 E ainda sugiro, para qualquer tagarela, ou fanfarrão, que me censure e então, durante eventual parcialidade, me aponte fútil, algum vocabulário meu quando tenso, exalto ou eu insuficiente, sem saber contar, qualquer breve palavra, num diálogo.
 E por eu sendo, talvez num momento simplório, assim me acusarem ser algumas desculpas, para me crucificarem, naturalmente, como  eu consciente em ser semi-analfabeto, mas com o verdadeiro Cristianismo no coração, sendo eu apenas MARtin(s)(ho).
            Ou também, não ser eficiente, com meu modo áspero, com uma nobre saudação de sensata educação. Nesse mero assunto, tenho uma conclusão relativa, mas é o meu pensamento.
 A verdadeira intenção, é que sou cordial e não estou preocupado, com quem queira apontar, em censurar minhas palavras, pois cada qual, evidente pense o que quiser, isso é natural.
E complementando, o assunto de minha conscientização do que seja nobre e ético, esclareço, que talvez, em algumas situações, de supostos adversários, por questões, de divergências humanas, então: onde ,às vezes não são sinceros, alguns irônicos, outros com intenções de se promoverem, através de fúteis armadilhas, também citando, ridículas vanglórias, entre os breves momentos, ainda dos arautos pela fútil mídia comercial e sensacionalista.
            Tudo isso é em vão, na transparente percepção do Cristianismo no meu coração. E esclareço, nobremente e admito que apesar de tudo, algumas vezes eu erro, com inteira e plena convicção.
            E nessas farpas, onde admito não sendo eu o tal, nem o tão  “certinho” me atirem as “primeiras pedras”, de qualquer modo, mesmo com  irracionais e  brutas agressões, ou seja o que for.
            Com minha modesta conscientização, em ter os “pés no chão”, apesar de enfrentar os obstáculos e ridiculamente, se eu aparente está de salto alto, em seja o que for, mas embora, pareça absurdo, eu tenho no coração a modesta humildade subentendida.
 É apenas, o meu modo áspero, cotidiano, onde sei o quanto não sou eficiente e a vida inteira, estou me dedicando mais, no interminável aprimorar, entre tantos assuntos individuais.
E para concluir, ninguém me diga que tenho fútil ”orgulho”, mas são meros passos cotidianos, apenas com a cabeça erguida, disposto e enfrentando, agora, atento, aos surpreendidos obstáculos, que percebi, nas algumas pretensões de me desestruturar e eu nobre, fico em silêncio.
 Embora, algumas vezes, sendo insensato eu repudie, e seja motivo para ser apontado a minha inteira difamação, durante algum natural exausto individual, em supor  de haver sucessivas pretensões nos propósitos de me prejudicarem.
 E só tiro o meu chapéu, ao enfatizar, quando tenho intenção, numa apreciação em meras e nobres palavras entre aspas, de citar alguns autores, independente do que seja o assunto, na minha veneração pela cultura.
Mas, no mais, eu não tenho nenhuma pretensão, em querer desprestigiar ninguém.
 Apenas, tenho o natural, hábito de discordar dos pensamentos populares, mas sendo eu democrático, então, em que seja o que for, haja a benção de Deus.
 E o que demonstro, é minha inteira apreciação, pela natural simplicidade, onde venero a verdadeira e genuína dedicação!


MARtin(s)(ho) Sampaio de Souza. Natal, 25 de dezembro de 2012.

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