domingo, 15 de setembro de 2013

SEM EU TER MAIS CONDIÇÕES DE MORAR NO LAR COM OS MEUS PAIS



SEM EU TER MAIS CONDIÇÕES DE MORAR NO LAR COM OS MEUS PAIS

Embora, com toda idade que eu tenho, mas por inteira dedicação, cotidianamente, numas tarefas, onde consolidei, acervo de patrimônio cultural, mesmo sem remuneração suficiente, para sobreviver e manter um lar, mas essencialmente, tem sido muito fundamental, para o meu crescimento humano e a conscientização, em ser necessário muito que aprender ainda.
A veneração e o apreço que tenho pelo meu patrimônio, nenhum dinheiro é suficiente, para comparar com a valorização pelo que tenho com o meu acervo, pois tendo sido, através de minha cronologia histórica, angústia e a necessidade de ser tolerante e racional, para compreender e dialogar, durante as eventuais situações, necessárias para superar nobremente, os obstáculos.
 E sem eu poder remunerar ninguém, para me auxiliar, nas tantas tarefas, tendo eu portanto, que me dedicar inteiramente e individualmente, em todas as atividades úteis, e que me favorecem plenitude,  de não me amedrontar mais com nada, consolidado, com a benção de Deus, na apresentação de tudo que me empenhei e acredito durante todas intensas dificuldades, ampliar minha fé, com mais intensidade e me sentir, cada vez, mais eficaz.
Acontece que, com tantos acúmulos, do meu labor cotidiano, então ficar muito congestionamento, espalhado dentro de casa e no espaço cultural, o acervo de pastas, e livros que escrevo, e documentos, e as revistas e jornais da hemeroteca, ainda espalhadas pela sala, durante quase três semanas, por motivos da minha eventual situação, então não haver colocado expostas ao acesso de dispor para vendas, nem tido tempo para colocar os display de exposição de revistas, pela calçada, montar a feira e o cenário com os outdoors, etc.
Mesmo, quando me empenho intensamente, nas minhas tarefas, exemplificando, algumas vezes, que mesmo, começando durante 01:00 hora da madrugada, dedicado nas múltiplas atividades, e necessário pausar algumas vezes, para resolver os tantos assuntos de entregas, e escrever para conscientizar a situação, jurídica e burocrática e demais serviços; e encerrando após algumas conclusões ou necessário suspender, para complementos posteriores, quase 23:00 horas, pelo motivo natural de  ficar exausto e também óbvio, não sendo eu, nem ninguém de aço.
E com tanta incompreensão para haver um diálogo na nossa família, pois embora minha irmã primogênita tenha sido professora de universidade, não tem condições, nem de lecionar um curso primário. Pois é em vão, qualquer compreensão racional, da minha situação, e se dedica inteiramente as pessoas da rua com assuntos da igreja, embora com apreciação por luxo efêmero, altas remunerações pelos exercícios de ênfase social,  Narcisismo e outras futilidades.
 A assistência com nossos idosos pais,é apenas o fundamental, com a alimentação e levando a algumas consultas médicas, e impressionada com futilidades, de substituir um portão da garagem resistente, por um frágil portão de alumínio com controle remoto, e ainda ter sido o portão resistente de ferro, sido levado pro interior, por um nosso irmão, incapaz de qualquer diálogo e que desfaz facilmente do portão de qualidade,  por qualquer outra  coisa de pouco valor, assunto comum no cotidiano dele.
Uma outra irmã nossa, se expressa com um sotaque fútil, não natural do nosso regionalismo e com um envaidecido ciente, em ser “chique”.
Uma outra irmã nossa, vive enaltecendo fútil, com assunto sobre gente como alta classe, citando outros lugares, como São Paulo, Estados Unidos, como se fosse alguma metrópole ou qualquer luxo,  essencial para algum  exemplo de etiqueta social, ou qualidade para superar a necessária fundamental e nobre modesta humana.
Minhas sobrinhas, em nada valorizam a cultura, sendo minha dedicação, assunto de deboche nas farras e apreciações fúteis, por carros luxuosos que logo ficam ultrapassado, sendo todos facilmente seduzidos, por cobiçadores e especuladores, entre outros, que vivem a ludibriar e querer impressionar com blá... blá... de sabujo e de gente  em vão que tanto difama, sem saber a situação das outras pessoas.
O outro nosso irmão mais velho, fanfarrão, covarde  e valentão, só aqui dentro de casa, quando chega, é logo aos escândalos, já quebrou a estrutura do anexo  de apresentar o acervo de camisetas da feira de minha autoria e durante duas outras vezes anteriores, deu pontapés e tentou quebrar o frágil outdoors de Eucatex do cenário  cultural.
Na casa dele, a mulher é quem decide com qualquer imposição e ele não sabe resolver nenhum assunto com nobreza.  Onde se vangloria com fútil assunto moderno de viagens e se dizendo, como a tal: “braba”, sem entender que algum sensato silêncio meu, seja apenas uma atitude racional e nenhum amedronto.
 Ele, como patriarca, é quem fica com o rabo entre as pernas e sendo irracional, salafrário, concluí em comparar a qualquer atitude de desordeiro.
E aos gritos, mandando eu me calar e me culpando, sem ouvir qualquer diálogo do motivo de tanto congestionamento, ser pelo meu acúmulo individual, me acusando de ser eu, o único responsável por qualquer enfermidade ou morte dos nossos pais.
 Culpando de que, eu era quem não respeitava, nossos pais, embora sendo ele, aos gritos e com vandalismo, quebrando, o trabalho com o meu histórico desempenho, durante minha vida inteira, e ele sem capacidade racional de me ouvir o motivo da situação e ainda sentindo como sendo o tal, talvez por ter no carro um adesivo de uma heráldica jurídica, referente a graduação dos filhos, ser algum motivo para tanto absurdo e eu me silenciar pela brutalidade.
Sendo o meu irmão, portanto, tendo me prejudicado muito mais, do que os bandidos, quando me coagiram com armas e entraram no nosso lar, em 2010. E durante a invasão, entre outras coisas, apenas roubaram eletrodomésticos, que é mais acessível substituir, do que o que eu disponho como acervo na denominação do meu patrimônio e o meu irmão, tem me causado danos maiores, com total irracionalidade humana.
E lamento ter sido ele, o meu irmão, optado pelo nosso pai, em colocar a casa da nossa família, com o nome de todos, mesmo eu não querendo ser egoísta, mas com pretensão em conseguir um tombamento histórico e regional de cultura, para preservação e o acesso de todos. Na localização, onde mantenho a sede do espaço cultural e toda minha modesta autenticidade, tem sido motivo, de quererem muito me crucificar.
Sendo em vão, dialogar esse assunto, com qualquer pessoa da nossa casa, por   insensata compreensão, onde só acontece diálogo com gente nada sincera e especuladora, com propósitos, em me desestruturar e com cobiça através de manobras com os irracionais da nossa família.
Meu pai e o meu irmão já comentaram a mim, algumas vezes, que meus sobrinhos, não vem aqui em casa, por minha causa. Assim, tendo sido em vão, dialogar qualquer solicitação minha, e então: revogo a minha assinatura, quando meu sobrinho me solicitou para outorgar os assuntos jurídicos, que envolviam o meu nome.
E para proteger o patrimônio, que construí com todo meu desempenho, desde jovem, sendo toda vez, ameaçado em ser destruído, quando ele aqui vem, então, sairei de casa, para manter a preservação com o apreço e a veneração que tenho e também, com modesta e sensata disposição para sobreviver nobre com qualquer tarefa.
Pois, tenho conscientizado, para sobreviver com crescimento humano, e não sido em vão, tudo que disponho, através do meu desempenho.
Portanto, enfrentarei sozinho a todos, e agora com toda idade de meus 51 anos, superarei e apresento toda minha estrutura edificada e consolidada sem temor ou qualquer ameaça de me colocarem em algum manicômio, pois sem subestimar ninguém, mas estarei de cabeça erguida, mesmo pra qualquer graduado de Oxford, Bolonha, Coimbra ou seja onde for, eu com qualquer tarefa modesta, continuarei toda minha busca de plenitude.
E ainda, com todos esses desentendimentos, sem êxito, na conciliação de qualquer diálogo, onde seja uma essência de nobreza humana, sendo portanto, em vão. E quem é apontado de ser o louco, pela nossa família, é apenas eu, que com meu lirismo, escrevo com inteira pretensão de harmonia e plenitude divina, e superar com sensatez, tanta gente insano.


MARtin(s)(ho) Sampaio de Souza. 09 de dezembro de 2012.
Palavra para acrescentar, no meu mero comentário, do texto intitulado de: SEM EU TER MAIS CONDIÇÕES DE MORAR NO LAR COM OS MEUS PAIS

Pág. 02 , parágrafo 01: Portanto, quando citei, apenas com intenção, de ser um assunto, num  comentário como supérfluo, seria necessário acrescentar, que fui futilmente apontado, com uma interpretação de: eu ter “inveja” , com minhas ásperas palavras, na linha 02: ... impressionada com futilidades, de substituir um portão da garagem resistente, por um frágil portão de alumínio, etc...

MARtin(s)(ho) Sampaio de Souza. 20 de dezembro de 2012. 03:45 horas.

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