quinta-feira, 5 de setembro de 2013

SOLITÁRIO DE UMA MULTIDÃO



SOLITÁRIO DE UMA MULTIDÃO

Com as mulheres, posso ser um cavalheiro, mas nunca um capacho. Para manter um afeto de amor, nunca tive alguém ainda, para compatibilidade racional, onde cada qual, mantendo um conceito próprio  e racional de nobreza para a direção na liberdade de opção individual, relacionado a atividade ou relativo a reflexão do modo de cada qual pensar.
 Não faço apologia ao machismo, nem ao feminismo, nem também a homofobia. Apenas defino como conclusões ridículas, preconceituosas e absurdas.
Não mando em lugar nenhum e o que possuo é efêmero, exceto  quando sou  uma autoria. Pois, embora a matéria prima não dure, mas existe o abstrato, onde acontece uma consolidação.
Posso sugerir em minhas atitudes ou desempenho, mas nada posso impedir quem discordar, seja qual modo for.
Apenas, enquanto for possível, manterei alguma individualidade. No mais, terei a verdade no âmago, onde seja o que for. Pois, o verdadeiro, naturalmente, é pra sempre e não uma questão relativa.
Materialismo, apenas enquanto não acontece a desintegração, é óbvio, mas também, ainda fica em algum lugar o contar de uma história.

MARtin(s)(ho) Sampaio de Souza. Natal, 09 de março de 2013. 51 horas.
Percebi uma errata, no horário, impresso quando escrevi esse presente texto. (08:51 horas), sido quando cito escrito.  Mas, resolvi, em permanecer com a errata, por coincidir de ser a horas, um vínculo, relacionando a minha atual idade. Portanto, me preocupando apenas, em esclarecer a eventual situação.
Natal, 10 de março de 2013.12:04 horas.

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