SOLITÁRIO DE UMA MULTIDÃO
Com as mulheres, posso ser um cavalheiro, mas nunca um
capacho. Para manter um afeto de amor, nunca tive alguém ainda, para compatibilidade
racional, onde cada qual, mantendo um conceito próprio e racional de nobreza para a direção na
liberdade de opção individual, relacionado a atividade ou relativo a reflexão
do modo de cada qual pensar.
Não faço apologia ao
machismo, nem ao feminismo, nem também a homofobia. Apenas defino como
conclusões ridículas, preconceituosas e absurdas.
Não mando em lugar nenhum e o que possuo é efêmero,
exceto quando sou uma autoria. Pois, embora a matéria prima não
dure, mas existe o abstrato, onde acontece uma consolidação.
Posso sugerir em minhas atitudes ou desempenho, mas nada
posso impedir quem discordar, seja qual modo for.
Apenas, enquanto for possível, manterei alguma individualidade.
No mais, terei a verdade no âmago, onde seja o que for. Pois, o verdadeiro,
naturalmente, é pra sempre e não uma questão relativa.
Materialismo, apenas enquanto não acontece a desintegração, é
óbvio, mas também, ainda fica em algum lugar o contar de uma história.
MARtin(s)(ho) Sampaio de Souza. Natal,
09 de março de 2013. 51 horas.
Percebi uma errata, no horário,
impresso quando escrevi esse presente texto. (08:51 horas), sido quando cito
escrito. Mas, resolvi, em permanecer com
a errata, por coincidir de ser a horas, um vínculo, relacionando a minha atual
idade. Portanto, me preocupando apenas, em esclarecer a eventual situação.
Natal, 10 de março de 2013.12:04
horas.
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