BANANA
PARA O JUDICIÁRIO DO RN “Nós temos banana, para dar e vender”
Nosso pão é sagrado, mas o capeta insiste em amassá-lo. Banana
para o judiciário do nosso Rio Grande do Norte e alguns fora da lei travestidos
de altos cargos com propostas de protecionismo com falsas promessas por algozes
ditadores, ludibriadores, mercenários, especuladores, capangas com força bruta,
VIP, madames, fulaninhas, megeras e vigaristas amedrontados com o perigo em
volta com pânicos forjados e simulações de medo em volta com qualquer coisa,
mas nada mais é o temor que o eco de suas próprias consciências podres.
Nunca nem jamais me comprometerei com dividas porque sou
careca e, portanto, sem cabelos não tenho como dever nada a ninguém. Pois nem
mesmo os cabelos da cabeça se eu tivesse, jamais iria eu me comprometer com dividas, pois
evidente não me comprometo em débitos fora do meu controle da minha situação.
E eu vou chegando com um patriotismo mais imenso que o de
Bilac!!! Quem é e for podre que se arrebente...
São cem homens com DEUS num confronto contra muitos sem Deus
vindos com magistrados indignos de tratamento meritíssimo, pois sem nenhum
triunfo ante absurda fascinação com palavras de balela nada mais são que semelhantes
a meretrizes apoderados de cargos que sem temer masmorras me ergo e afirmo com
convicção, pois já não tenho mais meus vinte anos de idade, época em que jovem
fiquei amedrontado com o jogo sujo de beldades que demostraram ter ciúme de mim
até com homens e tramaram agrupadas a alguns sujeitos VIP com conspirações e complô
sem saber como enfrentá-los. Pois eu era jovem então fui acometido dos
primeiros tratamentos psique e comentam alguns fulaninhos de que fiquei tantã
de “tanto estudar”, mas não foi nada disso foram as tramas de certas fulaninhas,
esnobes rapazinhos elegantes e de
elevados cargos sem ética e envaidecidos como o tal e sempre em grupinhos
chiques e VIP todos amedrontado com o absurdo ao me ver supostamente com fúteis
acusações de “inveja” de tais luxo e
“riquezas” que todas juntos não valem se quer nem mesmo uma flor dos meus pés
de roseira que caem e o vento leva... e o vento leva... e o vento leva.... e enquanto no mar as ondas indo e vindo, indo e
vindo... indo e vindo... E eu cá! Cá estou.
Também noutras épocas, ainda jovem delirei solitário e com tanta
tensão emocional, mas através da aprendizagem com o meu desempenho e aprendendo
com o crescimento humano com as bênçãos de Deus sigo de cabeça erguida o meu
caminho coordenando com cautela e reflexão para o desenvolvimento instrutivo de
toda consolidação útil que possa sobreviver como construtivo para uma sólida
estrutura racional.
E tal povinho pode ser graduado até em Oxford ou Cambridge,
mas não tem dignidade nem mesmo para ser
faxineiros no nosso Espaço Cultural e tais riquezas não valem nem mesmo as
flores que caem dos meus dois pés de roseira e o vento leva, o vento leva e o
vento leva... E eu respeito muito mais um burro do que todos os doutores do
nosso planeta!!! Embora sem menosprezar quem quer que seja, mas é meu sincero
ponto de vista.
E aos incomodados com meu sorriso simplório que venha todos com
sujeira outra vez com pretensão de me “darem umas lições” , porque não são
Páreo com minha integral dignidade humana e nada mais me surpreenderá no
confronto com gente tacanha.
Martins Sampaio de Souza (Martinho)
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