sábado, 10 de janeiro de 2015

VENERAÇÃO PELA CULTURA E INCOMPATIBILIDADE COM A MÍDIA

VENERAÇÃO PELA CULTURA E INCOMPATIBILIDADE COM A MÍDIA

Parte Um
           
Sou ouvinte de quatro rádios, respectivamente das programações da Rádio Globo: Natal, Rio, São Paulo e também Rádio CBN.
            Na minha atividade como jornaleiro, acredito ser o único que paga para trabalhar com jornais e revistas, sendo portanto, as publicações da mídia impressa. Pois, a maioria das revistas com veiculação de matérias que seleciono assuntos científicos e de comunicação, instrutivos onde o fundamental seja a divulgação e popularidade em empreendedorismo da cultura e entretenimento.
            Portanto, numa única matéria, veiculada na data do dia do jornaleiro, no dia 30 de setembro de 2013, quando a Televisão Universitária apresentou meu exercício como jornaleiro, mas apenas exibindo uma imagem minha tenso e parecendo um débil, sequer sem exibir nenhuma imagem do acervo de minha autoria, projetos e execuções. Pois, mesmo subentendido que como tv pública não poderia ser utilizado como veiculo de propaganda minha, mas parece todo vinculo com cultura de minha pretensão ser em vão após tantos contatos através de telefonemas, envio postal,  e-mails e alguns comparecimento pessoalmente para solicitar um resultado mais propicio e amplo para demonstrar toda produção genuína. Também, sido solicitado sem nenhum meu formal conhecimento amplo da Língua Portuguesa, e então mantido um contato postal em vão com a TV Brasil (EBC).
            Da pouca vendagem dos exemplares em banca, poucos são pontuais na efetuação das compras onde alguns perduram inadimplente durante meses, comprometendo meus compromissos como prioridade com os fornecedores, sendo a pouca remuneração do percentual das vendas não sendo suficiente, nem mesmo para as despesas com as passagens de ônibus, nos deslocamentos para atender os abastecimentos e devoluções das publicações em banca. Numa síntese eu ainda acabo pagando para trabalhar com jornais e revistas, muitas vezes operando no vermelho. Pois, o único ganho mais excessivo que obtenho é pela venda de água mineral de 20 litros, mas mesmo assim, justifico que o preço estabelecido pro consumidor é  sugerido através do distribuidor. E é então, onde tento recuperar o déficit financeiro das despesas para manter ativo todo meu empenho de dedicação.
            Tenho a disposição para demonstrar, não apenas toda minha documentação formal e burocrática autêntica com vínculos de autarquias: Biblioteca Nacional, UFRJ (Centro de Letras e Artes)/Escola de Belas Artes, Correios, Previdência Social e Receita Federal, mas ainda catalogações e atividades do que me resta em toda minha trajetória, numerosos assuntos com desempenho de minha autoria, projetos e execuções. Também acervo de instrumentos e obras de didática de instrução e pesquisas.  Sou individualista, mas preciso de todos e não sou egoísta. E em reflexão, não vou mais deixar nas mãos de ninguém os pertences de mera veneração pessoal, para não ser mais desperdiçado, mas ser mantido por uma nobre instituição de mérito público qualificado para o acesso de todas as classes sociais, sob supervisão dos sete membros (que somos todos analfabetos sem conhecimento amplo, nem nobre sensatez), dos nossos familiares, e sendo uma póstuma que por direito, também a descendência da prole, tudo seja então, vinculadas com administrativas compatíveis do estado federal, consolidado sem politicagem para sobreviver e manter ativo o que ainda possa ser útil e propicio ao crescimento humano de nossa sociedade coletiva dos membros não apenas do nosso regionalismo, onde seja mantido e sediado e que seja ainda também disponível as dimensões continentais e universais num sentido globalizado em que tudo e todos são de muitos modos colaboradores e componentes da cultura.
            Declarado assim, na primeira parte desse texto então, pois o que me ainda pertence como acervo, não tem preço e é um patrimônio inteiramente exposto e consciente com toda vulnerabilidade, mas sem mais nenhum sentimento de  amedrontado com  o perigo da irracional e criminal força bruta que impõe algozes atitudes porque a minha crença cristã acredito ser verdadeira e intensamente maior, como motivo para não temer mais a exacerbada escura situação decadente que haja e eu não tendo na  comunicação para expressar na angústia do ser uma intensa dor para escrever a palavra por não contida no meu vocabulário.

10/01/2015
Martins Sampaio de Souza (Martinho)

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