sexta-feira, 9 de janeiro de 2015

NOSTÁLGICA INFÂNCIA PAUFERRENSE - Parte Um



NOSTÁLGICA INFÂNCIA PAUFERRENSE

Parte Um

Recordo os meus primeiros anos no curso ginasial, onde por última frequência escolar, por lá minha terra natal, durante sucessivamente nos saudosos anos de 1973 e 1974, respectivamente então 5ª e 6ª Séries.
Meus cadernos escolares da 5ª Série eram os do MEC numa cor amarela e a sigla escrita nas letras branca. Conheci um colega de nossa mesma sala de aulas, mas só lembro ainda do tal sobrenome como assim todos nós colegas o chamavam, e não convém citar. Mas o primeiro nome dele, ou seja o próprio não tenho lembrança exata qual era.
A ênfase que faço, nessas palavras é que o citado colega não mencionado o nome, tinha também os mesmos cadernos escolares do MEC, morava numa outra rua, mas era próximo onde eu morava.  O horário do colégio era no turno vespertino, 13:00 ou 13:30 até às 17:00 ou 17:30 horas, mas durante todas as manhãs seguintes, ele costumava me tomar os meus cadernos emprestados para copiar as anotações dos assuntos lecionado pelos nossos professores, pois todos os dias era ordenado pelos nossos superiores, que se retirasse expulso pra fora da classe escolar, indo portanto mandado para casa. Então nessa época, comecei a frequentar a casa dele para atender a cordial solicitação de emprestar meus cadernos. Tinha duas irmãs e uma das quais que vendia cosméticos através da disponibilidade do rol de produtos contidos para escolha do consumidor num tipo catalogo de revista comercial para então fazer o referido “pedido” para alguém efetuar a compra.
Das irmãs desse colega da época do colégio, as conheci mais quando na fase adulta algum tempo depois quando residindo aqui em Natal. No nosso sertão quando eu ia a casa dele, não conheci os pais dele, mas parece moravam ou apenas permaneciam a semana na área rural da família e então ele era subordinado em casa pelas duas irmãs. E todas às vezes, sempre me perguntavam algo do que havia acontecido pelo colégio com o colega que não tinha feito nenhuma anotação no caderno e o que ocorreu no dia anterior no colégio com ele. E então todas às vezes eu repetia ingenuamente sem intenção de dedurar, entregando-o por motivo de indisciplina sido então expulso durante às aulas e sempre nas reclamações das irmãs com “puxões de orelhas” e assim ele ficava resmungando  comigo  e me xingando até mesmo na presença das irmãs demonstrando raiva de ira, ódio  com o olhar da minha inocência, que me faz lembrar tipo a mera semelhança  para apontar com a do personagem Santelmo do saudoso  e comediante, humorista Chico Anísio na televisão durante os anos oitenta. Mas, graças a Deus nunca discutimos, nem ele jamais me bateu, foram harmoniosos o convívio no tempo de colégio que também foram a única época que tive algum contato com ele. E nas vezes que eu ao rever alguns anos posteriores as irmãs dele de modo mais rotineiro, não tive lembrança em perguntar por onde  ele andava, nem o que fazia relacionado ao rumo próprio.

09/01/2015
Martins Sampaio de Souza (Martinho)

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