domingo, 11 de janeiro de 2015

SEM MÁGOAS, NEM RETALIAÇÃO , MAS "CORREÇÃO", EM CONTRAATAQUE AO FATO DE SIDO O ÚNICO PREJUDICADO NUM PROCEDIMENTO BUROCRÁTICO E JURÍDICO / INTRODUÇÃO E Parte Um



SEM MÁGOAS, NEM RETALIAÇÃO, MAS “CORREÇÃO”, EM CONTRAATAQUE AO FATO DE SIDO O ÚNICO PREJUDICADO NUM PROCEDIMENTO BUROCRÁTICO E JURÍDICO

“Non enim se ulciscitur, sed illos emendat.”  * “ O sábio não se vinga. Apenas corrige.”

INTRODUÇÃO:

            Esclareço nessas minhas palavras, para dispor a inteira colaboração e solicitação aos competentes qualificados com moral e ética, órgãos públicos oficiais do Ministério da Justiça, Polícia Federal, Forças Armadas, Força Nacional e até INTERPOL, na divulgação pública do texto intitulado de: VENERAÇÃO PELA CULTURA E INCOMPATIBILIDADE COM A MÍDIA, (Parte Um), de minha autoria, concluído e publicado, postado na INTERNET, no meu endereço eletrônico do Blogger e Facebook, que são respectivamente: hemerotecadoelefante.blogspot.com.br e  www.facebook.com/martins.sampaiodesouza , que através de portanto, no dia: 10/01/2015 ;  algumas declarações de  meus verdadeiros e nobres vínculos públicos e sociais entre outros assuntos, dos quais embora ainda não tenha  eu, nem ainda começado em escrever a Parte Dois da intitulação que mencionei. Mas, cuja a qual, que já então conclui, nessas palavras citado, mencionando portanto, como a: Parte UM , assim complemento, para começar outras palavras para me referir a um  longo assunto que compromete minha dignidade, nobreza, responsabilidade e compromissos que sem lamentar, mas comentando de modo mais amplo, sob medida da possibilidade humana e também, dedicação disponível de tempo para um êxito mais racional em ser exato ao expressar meu vocabulário. Pois, sido então o meu nome manchado, através de apelar num procedimento formal e burocrático, em que busquei uma solução eficiente, racional, solicitando um procedimento fundamental do Judiciário no nosso regional Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte, o qual foi em vão, porque o único prejudicado até o momento, segundo meu conhecimento, quando nesse tal caso, como decidido a “Sentença” então que foi eu, o próprio ao acusar um “Empréstimo Bancário”, utilizado o meu nome de modo ilícito, mas sendo apontado assim como o culpado, que numa síntese de expressão popular antiga denominado de “bode expiatório” .

Parte Um
            Quando por incompetência ou cumplicidade do ITEP RN que segundo o laudo de “Exame Grafotécnico” que solicitei verificação e sido citado com perjúrio, expresso pelo Agente ou outros funcionários da Instituição do ITEP/RN , apontando de: “escrito do próprio punho” e o Judiciário do RN entre os quais relaciono, sendo consciente disso não ser nenhum desacato a autoridade, mas uma autodefesa minha de caráter e que de embora não citando o nome da Magistrada (o qual tenho impresso o nome nas documentações que tive acesso),   tanto da Magistrada e também a Turma julgadora do Processo e que decidiram a sentença  por unanimidade, mas sem fundamento, como eu como parte autora sido julgado como: “ação improcedente”, etc...
            E então, a tal Empresa Privada, onde foi sido executado  e decidido como sendo de modo “licito” o  “empréstimo bancário” num tal de BMG que denomino  junto de com os escritórios jurídicos de Organização Mercenária e Criminosa: BMG e Lima & Falcão ADVOGADOS, então assim chamo a toda corja, súcia do tal BMG, sediado em Belo Horizonte MG e os escritórios jurídicos filiados não só numas grandes metrópoles regionais brasileiras, mas também até no primeiro mundo, com endereço jurídico burocraticamente escrito por uma madame que cujo o diploma acadêmico e certificado da OAB/RN , mas que só considero ser útil apenas para  obter cadeia especial, pois a tal fulaninha, doutorazinha de nome:  MARINA BASTOS DA PORCIÚNCULA BENGHI, OAB/RN 833-A, com endereço a Av. Agamenon Magalhães, 1470, Torreão , Recife/PE, CEP 52030-210P e  em relação a  essa  cuja tal, já escrevi expressões sem pretensão minha de ser  interpretado como obsceno, nem pejorativo, mas repetirei ao preceder que se a mesma não engolir as palavras da autoria dela escritas no papel com fúteis, falsas e balelas acusações, pois que  senão então faça, repito o que já escrevi outras vezes o assunto que então, faça uma peruca com os pelos pubianos dela para minha careca, já que a mesma, talvez  se por ser de alta classe social, não sendo então como eu que sou pra lá de classe C  , ou seja, portanto sou ainda de classe inferior social até mesmo a considerada denominada “classe média baixa” e portanto ela certamente não tenha prótese dentária como eu que por desleixo tenho  e a quebraria e eu mesmo engoliria minha própria prótese dentaria se eu estivesse errado, pois tenho minha consciência convicta da verdade, apenas citando meramente apenas por citar de  testemunhada por Deus, que talvez, mesmo não convém relacionar a nossa fé no sentido de  apontar burocraticamente nessa  tal  de: “justiça dos homens”, e mesmo não sendo racional citar algo em nome de Deus numa causa formal jurídica e burocrática, ou seja não é exatamente tão correto, não é no sentido de descrença minha,  pois naturalmente é em vão nesse sentido, mas todo meu histórico, documentação autêntica, vínculos verdadeiramente comprovados não apenas com documentação, mas por qualquer meio de veiculo de comunicação, seja telefone fixo ou telefone móvel de quem quer que seja, mídia eletrônica,  câmeras, ou qualquer recurso atual de tecnologia, etc... para comprovar através de uma polícia séria, capacitada de moral e amplo conhecimento para demonstrar a minha inocência, que enquanto eu tiver o meu suspiro vital, com até a última gota do meu suor e do meu sangue não “azul”, mas incarnado como assim eu chamava na minha infância e sertão terra  natal: Pau dos Ferros/RN  , bem antes de aprender o nome  vermelho, classificado mais moderno de , mais bonito que não passa de um sinônimo de tudo ser a mesma cor, pois o que importa no momento é citar que então primeiramente, no meu caso era a cor incarnada que aprendi primeiro em relação ao vermelho denominação mais popular e não época dos primeiros anos 60, incarnado e não sou natural de Natal/RN, e também o nome verdadeiro do meu pai é: Manoel Jerônimo de Souza e não como consta sido apresentado na documentação falsa que tive acesso ao  perceber e trouxe quando me foi mostrado no meu segundo comparecimento  ao ITEP/RN quando fui informado por  através de uma outra solicitação que então me demonstraram, portanto para comparecer e apareceu, após uma longa espera minha e reclamando de que o tal “Banco” não estava no horário marcado e  parece, não sei se talvez fizeram algum eventual contato e só algum tempo apareceu um tal sujeito buchudo que se disse ser “advogado”, representando o tal “Banco” e imprimiu uns papéis, utilizando o computador do ITEP/RN  e ouvi um tal de comentário algo como “é uma das identidades dele”,  fiquei em silêncio, jamais pensei que o ITEP/RN iria cometer um absurdo erro tão óbvio, mas não sei o nome desse tal fulaninho, que disse ser: Advogado” ,  nem também do primeiro sujeito também buchudo, (mas, com uma barbicha, tipo até “de bode” como se diz no popular, etc...), que representou o tal “Banco” durante quando ocorreu a primeira audiência no 8º Juizado Especial Cível Central, em dezembro de 2011, localizado na Av. Duque de Caxias, 151, Ribeira, Natal-RN  e antes de começar a audiência, simulava fúteis ameaças, ou fúteis conversas falsas com a porcaria de um telefone móvel, com uma bolsa nas costas e calçando tênis e não sapatos, como para a representação formal mais decente e sem nenhuma noção de etiqueta social, antes mesmo da mediadora abrir a porta  e então chamar pelo meu nome na audiência contra o tal de “BMG”, pois ainda estava acontecendo uma audiência que não era a do horário de 10:00 ou  10:30 horas da minha,  e o tal sujeito então, interrompeu abrindo a porta para obter informação, sem sequer por noção de educação bater na porta antes de abrir, isso é onde quer que seja o lugar fechado de uma recepção qualquer, e ainda durante quando finalmente ocorreu a audiência solicitava um momento para “telefonar” . Isso comento e aponto como ignorância do sujeito e não gafe como minhas atitudes quando percebo ou reflito e eu afirmo que não fui de sapato,  mas fui de tênis e ainda iria porque não tenho nenhum compromisso social como formal profissional liberal, nem de cargo exercido como funcionário público, nem represento nenhuma empresa privada, mas,  mantenho uma denominação de Empreendedorismo de projeto e execução de minha autoria com objetivo cultural e consciente e  sempre afirmado, cotidiano a repetir de que não tenho uma cultura ampla, já escrevi até uma citação certa vez e imprimi em camiseta através de sendo o autor e também o executor da estampa expressa, em serigrafia sem equipamento profissional nem com finalidade lucrativa, mas uma forma das muitas de divulgação. E que portanto, não é necessário de ter que andar calçando sapato, num rigor social ou por mera elegância apenas de modo simples embora até às vezes recepcionar de modo inadequado, sem camisa no nosso Espaço Cultural tipo pareça ser interpretado como um maltrapilho, mas é relativo a minha multiplicidade de tarefas e correria de tempo, etc...

11/01/2015
Martins Sampaio de Souza (Martinho)

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