SEM MÁGOAS, NEM
RETALIAÇÃO, MAS “CORREÇÃO”, EM CONTRAATAQUE AO FATO DE SIDO O ÚNICO PREJUDICADO
NUM PROCEDIMENTO BUROCRÁTICO E JURÍDICO
Parte Dois
“Dura lex, sed lex.” *”A
lei é dura, mas é lei.”
Nunca sou de ficar o tempo inteiro, como me parece ser de assunto popular
os tantos comentários de sensacionalismo da violência e crimes que são assíduos
informados e pelo que percebo, a notícia de veiculação de desgraça alheia da
dor ” sacia a sede de sangue da humanidade“ .
E embora eu não viva
conectado, nem interessado com esse tipo de problema e desequilíbrio social,
porque tenho uma dedicação mais útil para preencher o meu tempo e mesmo minha
veneração maior é mais por assuntos mais harmoniosos de plenitude, mas não
sendo omisso, nem fechando meus olhos para a verdade.
E da pouca informação
que tenho, mas aponto matérias veiculadas nos jornais regionais daqui do nosso
RN publicados na mídia do JH (O JORNAL DE HOJE)/Edição de Sexta-feira, Ano XVI
NATAL – RN, 26 DE SETEMBRO DE 2014 – N° 5.048
e TN (TRIBUNA DO NORTE - Edição:
Ano 64 ● Número 160 ● Sábado, 27 de setembro de 2014 e
cujas matérias, tratam manchetes de criminosos
que atuaram como ex- funcionários nos
quadros do Instituto Técnico-Cientifico da Policia.
E isso, é apenas o que é descoberto e exposto ao conhecimento
de divulgação ao público, fora o que nada sabemos. Mas, em toda categoria,
independente de qual seja, sempre acontece às vezes, infiltrações de gente “fora
da lei”, para manchar o nome de uma classe, mas não é motivo para crucificar os demais num conceito geral,
porque existem profissionais éticos, sérios em qualquer profissão seja ela qual
for.
E portanto, com inteira vulnerabilidade, me exponho consciente, sem nada
a temer, pois, em não ser eu nenhum “fora da lei” mas, enfrento sozinho a tudo e todos, e entre esse bando que menciono
de: Organização Mercenária e Criminosa:
“BMG e Lima & Falcão ADVOGADOS” e se procederem com Processos e também
juntos contra mim, até Capangas que então, se junte a quem muito desagrado, para então ou
procederem com Processo Criminal, contra minha pessoa. “Multae insidiae sunt bonis.”
*”Muitas são as insídias para os bons.”
E dessa súcia e vil corja,
se não obterem êxito suficiente para me condenarem com pretensões algozes
contra mim, então portanto, se não obterem êxito com decência nobre, formal e
burocrática com Processo e para me condenar sendo em vão, esclareço também que não
temo nem a tal força bruta da violência que se por acaso, até enviarem capangas
contra mim, se então quiserem me aniquilar. PORQUE MESMO SE A TAL “JUSTIÇA DOS
HOMENS” ME CONDENAR, O QUE JÁ DEIXEI E DEIXO ESCRITO NA HISTÓRIA ENQUANTO EU
PUDER, QUE É E SERÁ SEMPRE A ÚNICA TESTEMUNHA E QUE JAMAIS A VERDADE PRESENTE E
CONSOLIDADA NA MINHA INOCÊNCIA DOS FATOS SERÁ EM VÃO. QUANDO ENTÃO, SÓ
PERCEBIDA POR APENAS QUALQUER MERO HOMEM DE FUNDAMENTAL CARÁTER. Na minha consciência não há motivo para
existir temor!!!.
Portanto: SE MESMO QUE A TAL “JUSTIÇA DOS HOMENS” ME CONDENE “CULPADO”,
A INOCÊNCIA E A VERDADE FICARÁ NA HISTÓRIA. E pra
complementar minhas palavras, enfatizo por lembrar citar, meras expressões dos
antigos para reflexões nobres e fundamentais, das quais, primeiramente: “Ista cum língua, si usus veniat libi,
possis culos et crepidas lingere carpatinas.” * “Com essa língua, se te fosse
útil, poderias lamber também traseiros e
sandálias de couro.” ; “Suum quisque onus portet.” *”Leve cada um seu fardo” ;
“Stultissimus est qui hominem ex veste aestimat.” *”Muito estulto é aquele que
aprecia o homem pelo traje.” ; “Quis male agit, odit lucem.” * “Quem age mal
odeia a luz.” ; “Tria praestanda sunt ut vitentur: odium, invidia, contemptus.”
*”Três coisas devem ser evitadas com preferência: ódio, inveja e desprezo.” ; “Veritatis
simplex ratio est.” *”A linguagem da verdade é simples.” ; ”Liberae enim sunt
cogitationes nostrae.” *”Nossos pensamentos são livres.” ; “Qui asinum non potest, stratum caedit.” * “Quem não pode
bater no burro bate na sela.” ; “Forma bonum fragile est.” *”A beleza é um bem
frágil.”
Jamais confundam, meu vocabulário áspero, pois não pretendo
desprestigiar um mérito de curriculum acadêmico, nem qualquer função de
exercício alheio qualificado e de
responsabilidade, quando ambos
comprometidos e compatíveis onde hajam preceitos apaziguador.
Porque em toda minha trajetória, aponto não ter eu nenhuma
graduação, a qual, reconheço que apenas poderia tido uma qualificação mais
eficiente para um desempenho nas minhas múltiplas dedicações do cotidiano, e
então fosse minhas atitudes e ideias, mais respeitadas. Talvez, menos definida
de absurdas, nem apontado de ignorante, pelos alguns porque apenas me ironizam
chamando-me de “dotor”. Mas, são os que se dizem e se comportam como : “VIP” se
dizem ser: “elites” e me parecem que ante qualquer situação, estão “acima do bem e
do mal” e talvez pensam que são o tal.
Minha pretensão em reaquisição de livros que eu possuía como
acervo para minha própria auto instrução quando necessitasse, não foi por mim
cuidadosamente preservado, porque me dediquei
no decorrer da minha juventude em diferentes tarefas e com a benção de
Deus, tudo tem somado como experiência para acreditar não sido em vão e
apontando um resultado mais propicio no meu empenho de projetos e execuções.
Portanto, não tenho conhecimento amplo para aprovação para
cursar um nível superior e se eu tivesse amplo conhecimento para êxito de
cursar uma universidade eu ainda não frequentaria, porque simplesmente minha
pretensão atual ainda é a mesma da de quando fui jovem e decido não optar mais
por uma graduação, então desisti, apesar dos pesares. E mesmo se me fosse cedido, oferecido um
curso gratuito até na Universidade de Oxford e eu mesmo assim recusaria. Porque
meu objetivo pessoal, só consigo de modo mais propicio e exato no lar, já tendo
expresso essa ideia quando ainda jovem, entre os anos de 83 ou 84 com o
meu slogan: OFFICE IN HOUSE, entre outros. Porque é mais primordial pra mim o
que seja arcaico e tradicional.
E por favor, não confundam: educação por respeito com cordial
sensatez de gentileza e cavalheirismo, a uma senhora ou senhorita; ou ceder prioridade
a um idoso ou numa situação preferencial qualquer seja de cadeirante ou não. Ou
mesmo ceder lugar ou a vez para uma autoridade qualquer. Mas, que a classe
baixa ou “baixo clero”, para que não seja fútil interpretação, respectivamente
de algo como: “segundas intenções”, “intimidades”, “vantagens pessoais” autopromoção” “temor” “bajulação” etc...
12/01/2015
Martins Sampaio de Souza (Martinho)
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