sábado, 10 de janeiro de 2015

MEU VÍNCULO ESPORTIVO



MEU VINCULO ESPORTIVO

Sem ter com quem dividir minhas tarefas, disponho individualmente do Projeto de minha autoria e execução com Empreendedorismo de: ARTE, EDUCAÇÃO, ESPORTES E CULTURA. Com o fundamental objetivo de acreditar num mero labor útil, com recurso próprio de manutenção com investimento e natural sobrevivência para atender aos fornecedores, mas sem prioridade de finalidade lucrativa, nem também sem mais qualquer pretensão filantrópica.
Mas, educativa sem abordar com solicitações a terceiros, no sentido de não impor pra quem quer que seja em não querer pedir com persuadir ajuda de manter solidária, mas compatível ao objetivo educativo, cultural, esportivo, de hobbies, lazer e entretenimento, ao dispor para o acesso de todas as classes sociais.
E compatível a aceitar apenas colaboração de espontâneo e voluntaria doação instrutiva sem nenhum apelo pessoal, mas cordialmente cedido pelo coração, sem nenhuma segunda intenção, naturalmente de autopromover pessoal. Exceto, concordo com divulgações quando executado campanhas de apelo a colaboradores solidários anônimos ou não, através de veículos de comunicação, mas sem incomodar ninguém com telemarketing ou abordagens nas portas dos lares alheios para exigir, seja o que for, mesmo justificando benevolência social.
Quando jovem fui breve praticante de xadrez, em 1978; remo, em 1980 e caiaque, em 1985. Esportes que estão vinculados aos meus projetos, com minha intenção em popularizar ao acesso público. Embora por numerosas outras dedicações, a última vez que fui praticante mais assíduo de caiaque, foi no inicio de 1987.
Tenho a experiência da prática de remo no rio Potengi e a de caiaque apenas no litoral norte e sul, porém, numa única vez, na praia leste dos Artistas, entrei no mar, mas foi preciso retornar para a areia pelo motivo do excesso da água acumulada dentro no barco, mesmo com o acessório de “saia” que vedava mais a entrada excessiva de água dentro do barco comprometendo o equilíbrio na flutuação/navegação. Jamais pratiquei caiaque em rio ou água de lagoa.   
Sem eu jamais competido no esporte aquático, mas tido uma pretendida participação num evento esportivo, durante o ano de 1986 e que por um eventual motivo de quantidade de números insuficiente de apenas dois interessados na participação que foram eu com o caiaque vermelho e um outro que disse se chamar: Dober ou Dover, com um caiaque amarelo e então, os “organizadores” não realizaram e embora tenha ocorrido o fato de que eu havia  pago um valor para inscrição, mas não fui  sequer  do dinheiro que paguei como inscrito e com o prejuízo sem sido reembolsado,  porque não ocorreu mais, foi cancelada a modalidade de caiaque.
Nas minhas poucas e raras leituras nos jornais, embora colecionando numerosos e veneráveis assuntos de diversos gêneros, tenho visto umas matérias recentes de divulgações de STAND UP PADDLE, uma nova preferencia atual, embora não seja um esporte que eu venero, mas faço ênfase em ter lido o assunto por conter como acessório um remo e que segundo uma matéria veiculada no NOVO JORNAL, dia 06/01/2015, muito bem escrita por Cláudio Oliveira, foi a prática “surgida nos anos 40”.
Conheci o Cláudio Oliveira, em 1982, mas ele talvez não  consiga lembrar de mim, nem também, me conheça pelo meu nome. Pois, eu não tinha o êxito de obras divulgadas pelos jornais impressos locais e na revista Maturi,  como o Cláudio já tinha, com excelente traço de profissional, cartunista, cursando jornalismo na época, entre outros o Márcio Coelho que  disse, já  me conhecer,  contando que morava no mesmo bairro que ainda moro e também sido aluno de minha saudosa irmã e foi durante um curso de HQ dirigido por um orientador exclusivamente vindo do Rio de Janeiro, para instruir, lecionar um aprimoramento aos interessados por histórias em quadrinhos e que tinha o nome de: Coentro ou era Coentru e tinha passagem pelo Pasquim.
Lembro, também do Cláudio Oliveira quando no exato ano de 1987, que a última vez, que o vi, foi pelo fato de eu tentar uma colaboração de vinculo público, através da Prefeitura de Natal, no sentido de me obter um local permitido para o acesso dos meus outdoors, um projeto publicitário que eu já tinha desde 1984 ou 1985. E tido eu então, pessoalmente ido a sede da Prefeitura, quando fui sugerido por um atendente a então, procurar a Secretária de Cultura do Município, onde por lá fui atendido pelo Cláudio que exercia uma função intermediária, vinculada para decidir diretamente com o Secretário de Cultura na época. E pra abreviar o assunto, era o início do ano de 1987, numa época em que me ocorreram a segunda fase dos meus tratamentos psiquiátrico, por eventuais delírios emocionais e sem equilíbrio racional, me parece que sido eu causado motivo de algum riso, pois apesar da minha tensão delirante, tenho a conscientização de que embora sem pretensão de pilheria nem ridícula intenção, mas debilitado emocionalmente, percebi que certamente causei alguns motivos comediantes, pois me parece havia risos, que desconheço o motivo, de umas funcionárias da repartição, que estavam noutra sala ao lado. Não sei exatamente  do motivo hilariante das tais funcionárias. Não consegui me expressar corretamente, nem também consegui resolvi, mas não lembro o que ele me disse, apenas recordo um breve comentário que tivemos sobre alguns confeccionadores de outdoors daqui de Natal e no mais, o Cláudio foi muito cordial, educado e atencioso.
Pra concluir essas minhas palavras, quando jovem tive um bem sucedido desempenho na prática solitário de caiaque, em remadas pelo nosso litoral e enfrentei correntezas, ondas fortes e ventos com superação mantendo o equilíbrio equiparado o nível com qualquer esportista de corredeiras ou com vínculo atleta como os  que tenho selecionado algumas matérias veiculadas por revistas durante  um  tempo, bem antes de meu exercício como jornaleiro, começado no ano de 1992.
Só não equiparo minha história com a qualificação esportiva com o maior esportista, aventureiro, segundo meu conhecimento, citando então, o Amyr Klink, que numa época, ano de 1984; quando ainda não existia o popular acesso da informática, nem mídia eletrônica e ainda não outros veículos modernos de comunicação e outros instrumentos de tecnologias para informar e também dispor mais ampla uma solução simplificada aprendida, naturalmente através de nossa mera aplicação racional e também da nossa experiência, adquirida pela história da humanidade e sendo então, consolidado como o homem pioneiro a atravessar o oceano atlântico sul num barco a remo, segundo minhas informações do assunto.


10/01/2015
Martins Sampaio de Souza (Martinho)


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