quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

A AMEAÇA DOS MERCENÁRIOS








A AMEAÇA DOS MERCENÁRIOS “Amittit merito proprium que alienum adperit.” *”Quem cobiça o alheio perde, de modo justo, o próprio.”

            Se vier contra mim, não só o povinho cobiçador que pensa em ser o tal de “sangue azul”, mas também o mundo inteiro, mesmo se vierem então todos contra mim, eu não me amedronto mais não. E ainda esclareço mais que não sou nenhum valentão não, mas eu no sertão, na minha terra natal Pau dos Ferros/RN sempre fui portanto, do povão. E isso eu sou em todo lugar. Eu ainda sou o mesmo! Se fui “ladrão” eu digo a todos que ainda sou !!!  Portanto o único “roubo” que ainda mantenho é consciente de ter assinado no Termo da Previdência Social, me comprometendo, portanto consciente explicitamente expresso do Artigo: 171, do Código Penal Brasileiro. E que me digam então que sou ainda cara de pau, pelo meu vocabulário rude, mas é apenas para dizer que meus podres eu até colaboro para somarem assim mais acusações e todos que estão a cima do bem e do mal, ainda me condenarem mais, e os algozes me apedrejarem, me lincharem, me colocarem nas masmorra, me esganarem ou seja o  que for a crueldade para toda conspiração e complô que vier contra mim eu também digo mais que não sou louco, nem como se diz no popular eu não sou “doido” não, seu povinho. Se eu sou “doido” e estou me fazendo de “doido” então eu sou um doido que tenho bom gosto, não gosto de futilidade, e para concluir eu apenas faço tratamento psique desde os vinte anos de idade. E isso não é um motivo de ser insano mental. Portanto, só estou sendo honesto com tudo e com todos. Principalmente pro povinho malicioso em tudo que faço. Consciente de que sou apenas mais um pecador como qualquer outro ser humano e então com qualidades e defeitos naturalmente, pois não sou o mais nem o pior e cada qual tenha a fé que queira e pensar o que quiser, isso é obvio. A História é composta nos fatos narrado por muitos grandes homens, personalidades muitas contadas pelo povo desde tudo, cada qual com um respectivo e único conceito, mas a minha crença de divindade é Cristo, no sentido de superação ante a vulnerabilidade e enfrentar todos os obstáculos, evidente consciente do meu conhecimento cientifico das ciências como exemplificando os fósseis numa fonte constante de energia. Concordo, mas manter uma fé, seja qual for, é fundamental para conscientizar ante os obstáculos, angustias, e pânico. TALVEZ EU SEJA PIOR DO QUE MESMO O CAPETA.  MAS, NÃO TENHO INVEJA DA RIQUEZA  ALHEIA NEM DO LUXO DE NINGUÉM, GRAÇAS A DEUS.   NÃO SOU NENHUM MERCENÁRIO. ALGUMA EVENTUAL REMUNERAÇÃO( É POR SOBREV IVÊNCIA DE UMA EVENTUAL REPOSIÇÃO),  NEM SOU FALSO, MAS ÁS VEZES FICO EM SILÊNCIO.  NUNCA CHAMEI NINGUÉM DE BURRO, MAS DEFINO DE IRRACIONAL QUALQUER UM QUE NÃO UTILIZE A RAZÃO, PARA SER ÉTICO, SENSATO, RACIONAL. NOBRE LÓGICO.  Pois venero e respeito o Burro ou mesmo se seja o Jumento. E SEI MUITO BEM QUANDO QUEREM ME LUDIBRIAR E NÃO VOU NA CONVERSA DE NINGUÉM NÃO. MAS, O QUE TALVEZ NÃO TENHAM PERCEBIDO AINDA É QUE VENERO O SIMPLES, NATURAL, MAS TAMBÉM LEMBRO QUE EM TUDO É RELATIVO, EVIDENTE. NÃO DESEJO CASTIGO ALGOZ PARA NINGUÉM, MAS JÁ CITEI ABSURDOS  APENAS DA BOCA PARA FORA E  ATÉ JÁ BLASFEMEI SEM NADA ENTENDER. É DIFERENTE. NÃO DESPRISTIGIO O MÉRITO ACADÊMICO  DE NINGUÉM, MAS TAMBÉM NÃO TENHO INVEJA DE NENHUM CURRÍCULLUM ACADÊMICO E QUE ALGUNS SÓ SERVEM APENAS PARA CADEIA ESPECIAL. E O DIABO O CAPETA QUE FUJA ENTÃO DE MIM, MAS ISSO NÃO É NENHUMA RETALIAÇÃO “Non enim se ulciscitur, sed illos emendat.” *”O sábio não se vinga. Apenas corrige.” Portanto no mais, não tenho preconceito de homofobia, nem de xenofobia, nem de étnia, nem de religião, nem de classe social, de nada. Cada situação, um respectivo momento, relativo em tudo, nada mais que isso. NEM SOU “MANDÃO” EM NADA PORQUE NÃO INPONHO NADA A NINGUÉM. MAS TENHO PRETENSÕES E É PORTEANTO INTEIRAMENTE, SUJESTÕES PARA DIVIDIR E SER RACIONAL COM AS TAREFAS DO MEU EMPENHO COTIDIANO. Sem farsas, nem balela.
 Sou oriundo de classe social de família de baixa renda, portanto de sangue incarnado, filho de camponês e feirante de produtos agrícolas: feijão, arroz, milho, farinha etc... ficava montada A FEIRA DO NOSSO PAI, aos sábados numa esquina, mas era localizada na rua da feira da cidade de Pau dos Ferros, de uma rua que não sei por nome,  paralela com o barracão. No outro lado, após o barracão a outra paralela ficava uma praça com bancos de granito vermelho e com o pavilhão onde funcionava uma banca de revistas que nada comprei quando criança, eu era muito pequeno, mas lembro uma vez, quando minha mãe me deu uma cédula de valor maior (quinhentos cruzeiros), recomendando portanto, para então eu ”trazer o troco”. Mas, não me recordo bem, apenas o que me aconteceu que resolvi comprar de confeitos (balas), todo o valor da cédula e o senhor do pavilhão vendedor, ainda me perguntou se era todo o valor do dinheiro “os quinhentos cruzeiros” da época e então eu confirmei e foram assim tantos confeitos, passei a aula chupando confeitos, e nada de acabar os tantos confeitos. Também, me recordo de uma certa vez, ter ido pedir água para tomar, lá no pavilhão.  Aí, o senhor do pavilhão havia me falado que “só tinha água quente”. Eu pedi assim mesmo. Mas, esclareço que não houve nenhuma má intenção do atendente, na minha interpretação, pois ele me falou a situação e eu concordei, e mesmo não sendo tão fria quanto a do pote que eu tomava no nosso lar, mas certamente, era da torneira e evidente, talvez fosse pelo motivo de não ter acessível numa geladeira, durante aquele instante e portanto, não vejo nenhuma maldade do vendedor na minha interpretação, no comentário das minhas recordações da infância.
Portanto, já fiz meu testamento, revoguei algumas pretensões, também tinha minha maior esperança era em manter todo meu acervo que ainda resta como patrimônio de tombamento nos meus vínculos com órgãos público, para sobreviver a única ameaça que existe que são os mercenários, com farsas e balelas.  Mas, também tenho motivos para ficar desapontado, pois tenho matéria, veiculada pela mídia do NOVO JORNAL, Edição de 13/12/2014, com intitulado assunto de Capa com a ênfase: “CAMARA CASCUDO ÀS TRAÇAS”.
Não vou lutar contra nenhuma desarmonia da irracional força bruta, seja de quem for. Não venham gritar comigo nem mesmo o rei da Inglaterra, mas isso não é nenhum desacato, nem arrogância do meu lado pessoal. Mas, se eu não puder manter nas costas todo meu acervo, então eu coloco tudo no meio da rua, boto na minha sepultura se pelo menos eu tiver uma de sete palmos, com tudo que pertence, no meu túmulo, e que o patrimônio do nosso lar e o nosso fusca, que sonhei preservar e manter como Espaço Cultural, os valentões e os demais sábios da nossa família vendam todo por uma barganha qualquer, troquem por qualquer porcaria de carro de luxo para se  esnobarem, entreguem tudo para os “amiguinhos”, “os fulaninhos” , os “ VIP” os “bonitinhos” ,”os especuladores”,  “etc... e demais cobiçadores e  mercenários se danem todos, contra MARTINS SAMPAIO DE SOUZA,  Martinho meu pseudônimo, mas Católico e não sou nenhum seguidor do Luteranismo.
Só umas palavras a mais para contar da feira de produtos agrícolas no nosso sertão, eram os mendigos que nada pediam, mas apanhavam os grãos que eram desperdiçados pelo chão, durante o dia e no final da feira. Haviam os pedintes que batiam as portas dos lares, mas os da feira eram os verdadeiros que estavam precisando, não pediam, talvez reciclavam o  desperdício de alguns pra manter o próprio sustento com nobreza, embora humilde, mas um bom exemplo de ser modesto.

28/01/2015
Martins Sampaio de Souza (Martinho)

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