segunda-feira, 25 de fevereiro de 2019

“Trinta anos para corrigir uma injustiça”



“Trinta anos para corrigir uma injustiça”

                      Folheando uma das minhas informativas, uma vez li então, na cuja Revista Época, de 17 de março de 2014 nº 824, no conteúdo das páginas dessa revista informativa, há uma matéria chamada GLENN FORD “Trinta anos para corrigir uma injustiça” e noticiando: “ A Suprema Corte da Louisiana, nos EUA, inocenta de um crime que não cometeu um dos condenados que passaram mais tempo no corredor da morte”
                      E durante uma vez, procurando um advogado que haviam me indicado, sugerido então, comentei sobre este caso dessa matéria que havia lido e ele comentou que: “nos outros países, as leis são diferentes.” Percebi logo ser o sujeito, um rábula porque pra mim, independente de tudo que houver, a verdade é uma só em qualquer lugar, mas lamentavelmente em cada situação há uma regra que predomina a decisão de uma hierarquia, a qual estamos submissos e temos que nos consolar quando houver um momento de dor nos compararmos com a condenação que ainda existe deste os tempos romanos e pedir apenas a Deus proteção e  pedimos apenas que abençoe nossos passos com a plenitude da imensidão divina do infinito.

Martins Sampaio de Souza (Martinho) , Natal, 25/02/2019; 15:53 horas

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