sábado, 16 de fevereiro de 2019

O CAVALHEIRO E A MEGERA


O CAVALHEIRO E A MEGERA

Não tenho língua quente, quanto boca de dragão, mas silêncio e sendo eu um cavalheiro e não discuto palavras com má língua de megera nenhuma.
Nem mesmo com quem se diz ameaçando ser a tal: “valente por que é de Caicó”.
Fico em silêncio por mera sensatez e não por medo. Pois, eu não me amedronto nem mesmo, se tal fulana fosse do Oriente Médio.
Mas, por eu achar ridículo o machismo, em nenhuma megera assim, eu não colocaria um chocalho com um pênis de jumento pra badalar, porém saio de perto.
Martins Sampaio
Natal, 28/08/2017.

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