sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015

SEM A SELVAGERIA



Sem a selvageria da idade da pedra, mas como cavalheiro, admito que sou austero com certas fulaninhas metidas a madames ou dondocas, e  consciente sem nenhuma infração, não temo a “Lei Maria da Penha” , nem Maria da Penca ou seja lá o que for qualquer uma que repudiar minha reflexão como patriarca, embora eu não tenha mantido uma prole como tanto sonhei porque minha ilusão amorosa natural, quando qualquer um é jovem, portanto não me correspondeu e como toda ilusão de paixão também acaba quando não existe amor recíproco sem imposição alguma, mas dando graças a Deus, sem mágoas algumas de nenhuma mulher. E a minha única experiência sexual que supostamente desconfio o absurdo com a tal única cuja, em eu ter sido castrado após minha virilidade reduzida repentinamente, mas continuo sendo HOMEM (TODA GRAFIA ESCRITO EM LETRAS MAIÚSCULO), independente de qualquer desempenho sexual platônico, sou talvez áspero e discordo com qualquer fanfarrão do nosso imenso nordeste que si diz em ser o tal e se esnoba com o vocabulário dizendo-se “cabra-macho”, pois eu portanto digo a todos, que isso eu não sou, porém eu sou um sertanejo da minha terra natal: Pau dos Ferros/RN  e na nossa região oeste do elefante potiguar, pelos sítios e arredores que convivi quando criança, só conheci cabra fêmea que é a fêmea do bode, e isso não precisa nem de dicionário para pesquisa, qualquer um naturalmente sabe disso.
13/02/2015 Martins Sampaio de Souza (Martinho)

Nenhum comentário:

Postar um comentário