domingo, 8 de fevereiro de 2015

CITAÇÃO DO ALVORECER E MAIS ALGUMAS DE MINHAS PALAVRAS



Não impedirei, nem me amedrontarei quando quiserem cantar de galo, em meu terreiro
(MARtin(s)(ho).
Esclareço que, o desenho da raposa, para ilustrar essas palavras, não é para uma interpretação com convicção de esperteza, pois não tenho intenção de subestimar ninguém.
Porém, durante a semana que passou, enquanto eu estava almoçando no nosso Espaço Cultural, veio um sujeito robusto que já há algum tempo vem a espreitar em minha porta, me sendo importuno, pedinte, persuadindo insistindo entre um pedido e outro, sendo em vão já que havia me pedido revistas, camisetas e dinheiro, das outras vezes, e  supostamente já até furtado algo, e eu não dado nem sequer um centavo, mas da penúltima vez, eu sensatamente atendi o apelo de dá até água mineral para ele lavar uma vasilha que ele tinha, pois provavelmente, alguém tinha dado a ele alguma comida, e ele chegou me  abordou, exigindo água para lavar a vasilha, e embora eu dito que só havia água mineral, disponível  para qualquer um saciar a sede, mas ele disse  algo que “queria da torneira, então para lavar a tal vasilha”.
E mesmo eu comentado em vão que na torneira da pia do tempo quando era mercearia estava entupida e portanto, não tinha nem para o meu próprio acesso de utilização própria para eu lavar apenas minhas mãos, quando eu durante às vezes, vou urinar no mictório ou mesmo durantes às outras vezes quando minhas mãos estão empoeiradas, entre as minhas tantas tarefas, algumas até exaustivas,  etc....  mas,  foi em vão eu me justificar, ele não apenas mandou, exigiu, impôs que eu colocasse então água na vasilha suja dele,  e eu então, não peguei em repudio na tal vasilha, mas sensatamente servi água mineral em copo descartável a disposição dele para lavar a tal vasilha,  mas o sujeito me pediu mais água no mesmo copo descartável, falei então que lhe serviria mais água, porém no mais um copo novinho e não o copo descartável que eu tinha entregue a ele e que seria para então colocar mais água, porém eu o servi em outro copo descartável, ele então aceitou e ainda pediu mais uns outros, enquanto eu sucessivamente o atendia, dispondo sempre ser noutros copos descartáveis, até satisfazê-lo, saciá-lo e então sugeri colocar os copos utilizados no porta-lixeira, porém ele arrogante disse-me que não colocaria e então colocou o copo descartável um pouco sujo de resto de comida  que havia naturalmente sido proveniente da  vasilha lavada e então disse-me que iria “deixar aqui” (em cima dos meus livros de pertence pessoal), que sujou um pouco. E após, tacanha atitude se retirou.
Ele, ainda havia me pedido algum dinheiro e eu disse que não podia, fiquei olhando bem, fixamente para os olhos dele que não me olhou face a face, parecia ele está drogado, pois os olhos sequer abriram para eu ver a direção do olhar dele e quando ele após ter me xingado deixando o copo descartável onde bem pretendeu e se retirou, falei apenas desejar e dizer  a ele o tal sujeito, para que vá com Deus!!! Fosse então com Deus... sem desejá-lo mal nenhum, graças a Deus.
No dia seguinte, durante a sexta-feira permaneci com o nosso Espaço Cultural aberto durante tempo inteiro por mais de 35 horas, cerrando as portas apenas enquanto eu me dividia entre uma tarefa de entrega a domicilio ou também me dividindo de mais um, outro serviço casa adentro, fora o tempo anterior quando eu tinha acordado, para a dedicação em longa tarefa, pois acordo antes das duas horas da madrugada normalmente, quando naturalmente tenho algum tempo para também dormir.
E então eu que não sou de aço como também ninguém é,  naturalmente, mas refleti que por casa do desaforo do tal sujeito eu iria ficar então com o facão que eu havia comprado para eu podar meus pés de roseira, e deixar então acessível para quem pretendesse me fazer algum mal, durante o tempo inteiro que eu permanecesse aberto e embora solitário, mas com minha verdadeira fé em Deus que não é em vão, nem da boca para fora, portanto deixando o facão disponível pra quem quisesse me fazer algum mal, me ferir e derramar o  meu sangue incarnado, porque eu não iria sujar as minhas mãos para discórdia com ninguém para então quem quisesse me ferir fisicamente, pois minha força, meu potencial é apenas pra dedicação útil de todo meu esforço racional com pretensão pacifica e instrutiva do pouco que eu saiba com mero conhecimento e de dedicação útil, mas também favorável ao acesso de todos. E, portanto, eu não temo nenhuma maldade de nenhum sujeito algoz, a impor e coagir porque a fé no meu Deus é verdadeira e o meu Deus é infinitamente maior e mais grandioso que qualquer tacanha maldade contra a minha edificada e consolidada com estrutura ascensão de crescimento humano. “ Adsignatum a natura locum tuere.” *Cada um cuida de defender  o lugar que a natureza lhe outorgou.”
 E ontem, quando chegaram uns pedintes, que Deus me perdoe por essas minhas palavras, mas alguns veem apenas para roubar, andam alguns em grupos divididos, para surpreenderem, durante um breve desatento e então quando a gente não pode dar nada num respectivo momento, por que temos responsabilidade e compromissos próprios para nosso desempenho pessoal, sem esperar por ninguém, não pedindo, nem impondo nada a ninguém.
Mas, apenas a gente construindo através do nosso esforço pessoal, consolidado como sendo nobres, da própria vida que Deus nos abençoou e nos deu a missão na natureza de sermos capazes e dignos de sobreviver com nosso próprio suor cotidiano. E muitas vezes, pedintes inoportunos pedem então “água” então, apenas como desculpa para não sair de mãos vazias, ou mesmo interromper nosso labor, por que se negar às vezes até água é absurdo, tacanho, mesquinho, desumano, cruel entre tantas ridículas difamações sem sequer saber o nosso próprio motivo.
E assim, eu sendo desatento com certos pedintes que enchem o saco e alguns são incentivados a perturbarem por alguns mercenários e especuladores que são da redondeza vizinhança moradores do próprio bairro, cúmplices e também incentivados por algumas madames vindos não se sabe donde com cobiças e contratam esses sujeitos de rua como capangas, cangaceiros sem consciência e se esnobando ante a impunidade dos algozes e atroz força bruta, proveniente pelos assassinos e farsantes, e então, eu pedindo licença a uma dupla que tem um  tal sujeito que sempre anda mancando com uma bengala, que talvez já tenha sido até  consequência proveniente de alguma infração do tal sujeito, então toda vez que vem pede água, mas me aconteceu de ontem: 07/02/2015 eu está muito ocupado, tendo que pedir desculpas por não poder atendê-lo naquele exato momento, já que eu estava demasiadamente atarefado e também simultaneamente, sido eu solicitado por nosso pai, tendo que eu ir atender um telefonema solicitado de um cordial senhor, que é cliente da banca de jornais e revistas e estava me aguardando para atendê-lo por telefone,  eu então, não podia atrasar muito e talvez me passar por desatencioso, involuntariamente e tive que largar o nosso Espaço Cultural e deixar os suspeitos moradores de rua  e pedintes de rua,  e eu pedir licença para me ausentar entre minhas tantas tarefas e algum tempo depois quando procurei o facão que eu havia deixado acessível pra qualquer sujeito algoz e nocivo disposto a me prejudicar, então não o encontrei mais o tal facão e supostamente foi furtado e suspeito dos tais sujeitos de rua. Que Deus me perdoe pela minha dedução se eu estiver errado, mas a gente tem que também conviver cada qual com nossas próprias diferenças e isso naturalmente é um pensamento democrático e de liberdade. “MULTAE INSIDIAE SUNT BONIS.”
* “MUITAS SÃO AS INSÍDIAS PARA OS BONS.”
E assim quando eu puder monetariamente e também algum tempo mais disponível para eu então ir comprar, mais um, outro novo facão, porque quando me furtam me roubam, mais tem Deus pra nos dar. Graças a Deus!!! E claro, o facão não é apenas para eu podar meus pés de roseira ou qualquer outra boa utilização, exceto de reação minha contra quem queira me fazer algum mal. Pois como eu já disse, eu não sujo as minhas mãos para derramar nenhum sangue alheio, mas se for apenas para um sobreviver, que então eu padeça com o meu último suspiro vital. E então quando eu comprar um novo facão ficará disponível e acessível ao alcance de qualquer um para se nocivo queira me prejudicar ou seja, o que for contra mim, por que eu não temo a força bruta que ameaça,  coage e impõe por ser em vão qualquer fé ante a abençoada natureza que é tudo uma obra suprema de Deus. E só quem canta de galo na natureza, é quem desperta na fauna o alvorecer de um novo dia, outro recomeço, novas obras, novos caminhos de plenitude, graças a Deus!!!


08/02/2015
Martins Sampaio de Souza – Pseudônimo: Martinho

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