PARA OS
CANALHAS
Não me
amedronto com nada, embora me esquivo quando é em vão a verdade para algumas
pessoas. Mas, também aprendi ou pelo
menos acredito que com minha imensa fé divina e consciente das minhas atitudes
enfrento sem temor a tudo e a todos. E ainda exemplifico que ante minha
situação de ter sido prejudicado e sido o único perdedor de uma causa jurídica
e ao acionar meu procedimento burocrático que se resumiu numa sentença como
improcedente e com minha convicção de sido eu então o “bode expiatório”, indignado
utilizei palavras que possam até me acusar de obscenas, mas não estou em nada
assustado com qualquer complô dos falsos e foras da lei que representam o poder
público, nem temer qualquer ameaça humana contra mim, porque não sou nenhum
infrator e ainda sirvo de bandeja todos os meus podres porque meu fedor só será
depois que cessar meu último suspiro vital. E esclareço, concluindo que o
resultado desse sofisma contra mim, foi melhor até mesmo do que se eu houvesse ganho a barganha do valor da tal causa R $ 10,900 que muito embora, às
vezes eu não tenha nenhum centavo no bolso, mas eu não vou me silenciar nesse
assunto, nem nesse nosso terceiro mundo, mas até o primeiro mundo que esnobaram
em papel timbrado escritórios jurídicos como vínculos da tal doutorazinha,
representante de um tal banco “BMG” , que eu jamais tinha ouvido falar e que me
apresentaram no ITEP RN uma documentação falsa, representando e me responsabilizando como sendo eu o autor
do crime de “empréstimo bancário” e decidiram facilmente sem assumirem qualquer
ônus de culpa de que o ilícito era eu. São absurdos do nosso Brasil, mas tudo
bem, também já tomei conhecimento de injustiças até nos países mais
desenvolvidos. São as tais “justiças dos
homens” que lembro terem sido as mesmas que condenaram Cristo. No mais só estou
esperando qualquer um, seja quem for vir bater na minha porta com qualquer
cobrança judicial. E mesmo como pecador,
eu não baixarei minha cabeça e lembro o dito popular que diz a citação “só quem
não deve não teme” e só não entregarei para confisco, as minhas cuecas por uma
questão de pudor, bando de canalhas.
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