segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

PARA OS CANALHAS



PARA OS CANALHAS

Não me amedronto com nada, embora me esquivo quando é em vão a verdade para algumas pessoas.  Mas, também aprendi ou pelo menos acredito que com minha imensa fé divina e consciente das minhas atitudes enfrento sem temor a tudo e a todos. E ainda exemplifico que ante minha situação de ter sido prejudicado e sido o único perdedor de uma causa jurídica e ao acionar meu procedimento burocrático que se resumiu numa sentença como improcedente e com minha convicção de sido eu então o “bode expiatório”, indignado utilizei palavras que possam até me acusar de obscenas, mas não estou em nada assustado com qualquer complô dos falsos e foras da lei que representam o poder público, nem temer qualquer ameaça humana contra mim, porque não sou nenhum infrator e ainda sirvo de bandeja todos os meus podres porque meu fedor só será depois que cessar meu último suspiro vital. E esclareço, concluindo que o resultado desse sofisma contra mim, foi melhor até mesmo do que  se eu houvesse ganho a barganha do valor da  tal causa R $ 10,900 que muito embora, às vezes eu não tenha nenhum centavo no bolso, mas eu não vou me silenciar nesse assunto, nem nesse nosso terceiro mundo, mas até o primeiro mundo que esnobaram em papel timbrado escritórios jurídicos como vínculos da tal doutorazinha, representante de um tal banco “BMG” , que eu jamais tinha ouvido falar e que me apresentaram no ITEP RN uma documentação falsa, representando   e me responsabilizando como sendo eu o autor do crime de “empréstimo bancário” e decidiram facilmente sem assumirem qualquer ônus de culpa de que o ilícito era eu. São absurdos do nosso Brasil, mas tudo bem, também já tomei conhecimento de injustiças até nos países mais desenvolvidos. São as tais  “justiças dos homens” que lembro terem sido as mesmas que condenaram Cristo. No mais só estou esperando qualquer um, seja quem for vir bater na minha porta com qualquer cobrança judicial.  E mesmo como pecador, eu não baixarei minha cabeça e lembro o dito popular que diz a citação “só quem não deve não teme” e só não entregarei para confisco, as minhas cuecas por uma questão de pudor, bando de canalhas.

Martinho – 01/12/20143

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