quarta-feira, 24 de dezembro de 2014

DESENPENHO DE MÉRITO E NÃO POR INDICAÇÃO



DESEMPENHO DE MÉRITO E NÃO POR INDICAÇÃO

Demonstro um histórico do meu desempenho para um resultado útil com mérito instrutivo e não por indicação e sendo, portanto, um dos motivos de toda idade que tenho, eu nunca poder manter, não querer uma situação de esnobação, nem de luxo. E então, com toda idade que tenha nunca pude possuir uma casa e ainda morando no lar da nossa família.
E inteiramente sou grato a Deus, pela percepção na simplicidade nunca ter me faltado nada. Pois, sempre tive um acervo instrutivo de livros, revistas, discos, ferramentas e acessórios esportivos, sendo todos os pertences, adquiridos, pela mera opção de venerar o que seja mais propicio e essencial numa tarefa das dedicações do cotidiano.
Portanto, foram raras vezes, que obtive favores de tomar emprestado e nas poucas vezes, graças a Deus, sempre devolvi. Mas, não posso dizer o mesmo, durante às vezes que emprestei meus pertences. Pois, pouca gente me devolveu, nas vezes quando isso aconteceu. Alguns, raramente, espontâneo me devolveram. Mas, outros foram em vão, porque nunca me devolveram, nem mesmo quando solicitei reaver a obtenção do pertence de volta.
Meu acervo instrutivo, obtido desde minha terra natal, Pau dos Ferros quando ainda criança e após migrar para nossa metrópole regional, a nossa capital potiguar, Natal, também ampliei minha aquisição tradicional em bancas de Jornais e Revistas e nas livrarias: Encontro, Clima, Opção, Universitária, Independência, do MEC quando ainda era localizada na Rua Felipe Camarão, esquina com a Rua Coronel Cascudo. O acervo de ferramentas, nas lojas: O Pescador, Ferragens Santa Maria, Ferragens Brasil, Casa do Marceneiro, CODIF, Queirós Oliveira, também as elétricas numa extinta magazine do Hiper Bom Preço. E as matérias primas para marcenaria, nas lojas: Sistemática, Armazém Cacique, Madeireira Capixaba, entre outra que não consigo lembrar, localizada próximo a Praça Gentil Ferreira, no início descendo uma ladeira no bairro do Alecrim. Os acessórios esportivos, nas lojas: do Atleta, A Paraibana, Hiper Bom Preço, BMV (Barcos, Motor e Vela), Mar & Pesca.
O lamentável, é que o assunto de emprestar acabou indo embora a maioria do meu acervo instrutivo e de ferramentas onde ainda me resta uma catalogação de livros, jornais, revistas e discos vinil long playes e fitas K7, num rol escrito ainda em máquina de datilografia, que havia iniciado em organizar quando ainda jovem. Minhas ferramentas, também desfalcadas pode ser percebido facilmente, em alguns espaços vazio de um painel para ferramentas manuais, que eu mesmo tinha executado, através do livro: “Um Conceito de Vida” , editado pela Black & Decker.  
Jamais vendi qualquer pertence meu ou alguma obra de execução em hobbies. Mas, cordialmente cedi para algumas pessoas. Contudo, a preservação e manutenção da autenticidade de minhas obras não duraram e foram motivos para minha conclusão de o que ainda me resta, que será mais durável a veneração enquanto eu puder viver e deixar disponível, vinculado numa rigorosa instituição pública  de educação e entretenimento, após meu último suspiro vital.
Meu histórico jamais foi de badalações, pois numa dedicação solitária e mesmo sem dinheiro no bolso, o resultado é ser inteiramente grato a Deus pela benção no desenvolvimento de execução e projetos, pois, a plenitude e harmonia, têm contribuído mais para uma sensação de êxito do que de fracasso.
Assim se não tenho nada, mas tenho imensa euforia construtiva contentado com o pouco que tenho acesso num desempenho de labor, histórico, cronologico e sem nenhuma indicação de cargo de prestígio social.

24/12/2014
Martins Sampaio de Souza


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