terça-feira, 30 de dezembro de 2014

DOIS TEXTOS










DOIS TEXTOS






A VERDADE OU “DESACATO” ANTE O ABUSO DE AUTORIDADES?

Que Judiciário e polícia incompetente é esse do Rio Grande do Norte,  onde com alguns cargos escolhidos a dedo, em grupinhos de governantes, que nada mais são do que um povinho de “sangue azul” que se envaidecem de “poderes” e acreditam estarem acima do bem e do mal, porque Deus na fé dessa gente, é em vão. Pois, veneram apenas dinheiro e luxo. Mas, que pra mim que sou pobre, lembro a todos que mais pobre do que eu, nasceu Cristo e ascendeu e mostrou a maior dignidade em toda a terra.
E portanto, tanto faz  ser chiques quanto modesto para mim, porque o caráter, a ética, a moral e a nobreza de um ser humano é única. Onde está a dignidade racional da magistrada e da “turma”, uma turminha que me condenou por unanimidade minha atitude burocrática e julgando a sentença como “improcedente a ação” e mais absurdo ainda de eu está querendo “ensejar indenizações”, porque nas lábias, balelas, perjúrio e sofisma de falsas acusações de canalhas de órgãos públicos e privados com escritórios jurídicos de advocacia de doutorezinhos admitidos e acatados, em complô por uma “justiça" que prendem, matam, roubam e se dizem “em nome da lei”, pagos com 17% dos impostos pagos, em cupom fiscal de qualquer compra que faço no comércio desse nosso elefante potiguar.
E não tenho “riqueza” , nem nunca tive e jamais terei, porque dinheiro e luxo é muito pouco para o que eu quero. Pois, o essencial e o fundamental que é a harmonia e a plenitude das bênçãos de Deus, eu acredito ser incessável ante o efêmero e supérfluo que todo o dinheiro do mundo possa comprar. Que pra mim tanto faz um milhão ou um bilhão, em dinheiro é igual a um centavo o valor. Pois, o valor do pouco dinheiro que ganho é o mesmo, até uma fração menor do que um centavo, para mim é dinheiro. Só não ando fazendo discórdia, por qualquer quantia e também não tenho mesquinharia com nada. Mas, não esbanjo nenhum centavo. Numa síntese, minhas múltiplas atitudes são relativas como a de qualquer um.
Nos botecos, nas ruas, há sempre um grupinho de “VIP” representante de governantes e que se sentem um “tal” repudiam a humildade dos “pobres” ou de qualquer modesta natureza nobre e cercados de puxa-sacos e povinho com assuntos de disse me disse em conversinhas que os algozes irracionais que sem nenhuma reflexão digna retaliam e afrontam com força bruta qualquer embate porque são impunes, não têm nenhuma consciência de caráter, moral, ética, sensatez, etc... porque são “amiguinhos” dos “fulaninhos”  com uma amoral que conceituam de “elite” capazes de derramar o sangue incarnado meu que sou do povão, sendo meu único orgulho para manter a cabeça erguida e enfrentar a tudo e a todos e esclarecendo também que se quem se pensar em ser o tal, pra querer derramar qualquer gota do meu sangue incarnado, eu deixo escrito nessas minhas palavras que essa tal “justiça dos homens” deixe o infrator livre e que ainda sirva caviar, mansão, carros de luxo e muita farta mesa para comemorarem a minha “dor”. Eu me exponho com toda vulnerabilidade humana para enfrentar não só os carrascos covardes pé de chinelos com suas armas, mas também os robustos grandalhões que impõe o temor com ódios e iras. Em síntese, para me render tanto faz um anão quanto um Golias. Pois, estarei sem nenhuma reação física no embate face a face para qualquer um. Aplico a racional força abstrata e braçal pra consolidações mais úteis para mim.
Sei que não escrevo bem, nem sou de muita leitura. Aprecio muitos assuntos. Mas, venero cultura. Embora eu tenha consciência de que não tenho cultura. E sei muito bem o que é categórico num vocabulário.
Concluindo: essa tal “justiça dos homens” é tão igual quanto a dos bandidos que me coagiram com armas e invadiram o nosso lar, no dia 21 de setembro de 2010. São todos farinhas do mesmo saco. Eu é que confio da boca para fora, mas não vou na conversa de nenhum “fulaninho” , “amiguinho” porque na realidade é pouca gente que são sensatas, mas é  tudo como o “joio” e o “trigo”, para o nosso pão cotidiano, em nossas tarefas. Entre ter e o não ter, tanto faz, pois sou o mesmo ser.  Todo o ouro, a prata e o bronze desse nosso mundo, ainda é pouco para mim. Porque eu quero muito mais que isso, percebendo que todo nosso mérito cabe inteirinho dentro do nosso pequeno coração, mas tem sempre espaço para uma felicidade ampla e plena em cada passo de nossa construção útil do cotidiano.
segunda-feira, 22 de dezembro de 2014



Martins Sampaio de Souza




AFIRMAR DE MODO PARCIAL E NÃO MAIS NO SENTIDO GERAL

Em minha reflexão e autoanálise concluo que qualquer definição de conceituar, denominar ou expressar um fato, é evidente, racional e natural, afirmar então, em algumas situações como relativo ou melhor afirmando, num sentido parcial, apontar as atitudes humanas, lembrando assim contar num sentido parcial e não geral, pois como conclusão, em todas as profissões, aprendizagens e tudo o mais, como  qualquer pessoa percebemos, bons e maus desempenhos. Mas, naturalmente tudo é superado com o necessário tempo, pelo menos enquanto for possível acreditar.

28/12/2014
Martins Sampaio de Souza
           

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