quarta-feira, 30 de outubro de 2013

COM MEU DESÍDIA O SIMPLÓRIO SORRISO, MAS CONTENTA AO SENTIR A PLENITUDE



COM MEU DESÍDIO O SIMPLÓRIO SORRISO, MAS CONTENTA AO SENTIR A PLENITUDE

Apenas, com minha apreciação pela exuberância, mas, com inteiro desídio, por tanta dedicação, em sonhar a plenitude humana, perdi então o sorriso.
 Natural, onde os dentes seriam estrelas, no confronto ante a arte da natureza, onde o sol brilha, a lua aconchega a noite, vindo com as estrelas, a chuva para regar a vegetação e também, nossa sobrevivência, entre o mais primordial.
Pelo inteiro sonho, em harmonizar o mundo em volta, então com a pouca escolaridade, que me dediquei, faço o que posso, para ter o êxito da tão sonhada plenitude, e ao ver o mundo melancólico, pela violência humana, acrescento, então entre aspas, as citadas palavras: “Verum gaudium res severa est” * “A verdadeira alegria é coisa séria”.
Mas, apesar de toda essa conscientização, tenho um sorriso simplório, em nada pejorativo com a angústia humana.

MARtin(s)(ho) Sampaio de Souza. Natal, 09 de janeiro de 2013 05:23 horas

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