terça-feira, 2 de julho de 2019

PRIMEIRA DECISÃO DECRETADA DO NOSSO LAR

PRIMEIRA DECISÃO DECRETADA DO NOSSO LAR
O rábula do meu sobrinho Victor, não esteve presente durante a Missa de Sétimo Dia de Nosso Saudoso Patriarca. Certamente, deve ter sido que segundo alguns comentários, ouvi dizer que após o sepultamento do Nosso Saudoso Pai, ele ou o escandaloso, pois o túmulo da família, encontra-se em nome dele, que já embolsou o dinheiro da chácara que tínhamos, haviam sido solicitados para remunerar o pagamento da Missa de Corpo Presente, que segundo ouvi, ter sido em volta de R$ 400,00 e tanto, não sei exatamente quanto. O que não é nada, comparando as despesas que nossas irmãs mais velhas mantinham com convênio de plano de saúde, medicação, acompanhantes, combustíveis, alimentação, estacionamento, etc.. o escandaloso, a megera e a filha não os vi, deixaram nosso saudoso Patriarca no leito de um hospital agonizando e foram fazer turismo, certamente talvez no exterior e estiveram ausentes em toda essa dolorosa despedida do adeus. O rábula do nosso sobrinho, nesse período terminal, durante os últimos anos, nunca fez uma solidária visita ao nosso Patriarca, mas por nosso lar ficar próximo, no bairro em que se localiza a OAB eu como homem da casa disponho acesso a todos democraticamente e se por acaso, ele quiser montar um escritório jurídico de advocacia eu sou o primeiro a permitir. Mas, lembrando como já citei algumas vezes, apesar do meu velho sonho em manter o nosso lar como um Espaço Cultural com Hemeroteca, etc... quando eu puder, devolverei juridicamente e burocraticamente a minha sétima fração do nosso lar para Raimunda que foi quem comprou a nossa casa, nosso pai colaborou numas reformas e nossa irmã para não contrariá-lo, atendeu a solicitação dele em colocar o lar em nome dos sete filhos, segundo sugestões esganadas do escandaloso e sua companheira a megera que se diz “ser valente porque é de Caicó”. Mas, vender o lar e o fusca que é de todos, apesar de nosso Patriarca há anos ter colocado o fusca em meu nome, apenas manterei o zelo, mas jamais qualquer comercialização do que restou. Embora nossos irmãos tenham casa própria, alguns bem mais valiosa que essa nossa que é de todos, exceto a saudosa Maria Lúcia que morou como inquilina, mas a filha Fernanda, minha sobrinha e afilhada, na época foi representada a assinatura do pai dela, no docummento burocrático da casa, que foi também, Fernando concubino dela, nossa saudosa irmã, foi o único com o nosso saudoso patriarca a assinarem um projeto meu, na época muito mal escrito por mim, reconheço, para transformar o nosso lar, num Espaço Cultural com a Hemeroteca.
Martins Sampaio de Souza (Martinho), Natal, 02/06/2019.; 07:33horas.

Um comentário:

  1. O jazigo da nossa família está no nome do escandaloso, mas foi nosso Patriarca quem comprou, em 2004 quando nossa saudosa irmã faleceu, mas nosso pai pagou inúmeras mensalidades enquanto pode, tenho diversos comprovantes.

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