terça-feira, 30 de julho de 2019

FILANTROPIA OU PILANTROPIA









 FILANTROPIA OU PILANTROPIA, NA VERDADE SENDO “BOM”  CUJA FAMA AS CUSTAS ALHEIAS E SEM NENHUM MÉRITO DE QUALIDADE MANTINHA A FAMA DE CARIDOSO OU POPULARMENTE, ATRAVÉS DE TERCEIROS SENDO INDIGNO DE QUALQUER MÉRITO
Manoel Lopes da Silva, português ex representante da Natal Distribuidora de Publicações Ltda, subdivisão da antiga DINAP Distribuidora Nacional de Publicações, ex representante da editora Abril e posteriormente, após a compra da Distribuidora Fernando Chinaglia, pelo Grupo da Editora Abril, denominada: treelog logistica e distribuição.
Uma certa vez, durante minhas folheadas pelo jornal li uma matéria se referindo a ele, o seu Manoel Lopes como de “nacionalidade francesa”,  mas como mantinha a fama de “português” questionei certa vez, ao cordial ex Gerente, amigo que preservei amizade por ser atencioso, humilde, nobre, esclarecido, então para me esclarecer a dúvida que havia ocorrido, ele então, afirmou de que: “ foi por ele ter nascido num navio, durante uma viagem a França”, provavelmente numa fuga durante o período da segunda guerra mundial e parece sido retirado de um orfanato, não me recordo  de modo exato, algo assim.
Também quem poderia se fosse vivo comentar alguma coisa mais sobre esse assunto, seria o saudoso Seu Luiz, da Banca de Jornais e Revistas, da Praça dos Eucaliptos, localizada na rua Jerônimo de Albuquerque. Que era Policial Federal Aposentado e também jornaleiro, até falecer em 2014 ou 2015, mas mais antigo do eu quando fui, jornaleiro começando em 1991 e não recordo exatamente se deixei, em 2016.
Me recordo de uma vez haver cometido uma gafe involuntariamente com o saudoso Seu Luiz, pois ambos de nós tínhamos em comum, o hábito de estacionar o automóvel próximo da esquina entre o beco para irmos a Natal distribuidora de publicações Ltda. Para não ter a desnecessária precisão de ligar novamente, o automóvel para nos dirigirmos a um percurso tão perto, indo portanto a pé, naturalmente deste modo. Aconteceu que o Seu Luiz havia chegado mais cedo e estacionado bem na frente da esquina, enquanto eu cheguei posteriormente mais atrasado e estacionei involuntariamente, colando a frente do modesto fusca na traseira do automóvel de Seu Luíz. Só fiquei sabendo disso quando estava na fila da Natal Distribuidora que Seu Luiz ao me ver, Comentou ao me interpretar de modo errado, sem nenhuma pretensão de maldade, comentou reclamando algo: “Você estava com tanta raiva de mim, que estacionou seu carro bem coladinho com o meu” algo assim. Eu nada disse, nem também tive a dignidade, por ser na época ainda jovem sem uma conscientização sazonada de me desculpar e ir até o lugar do estacionamento dar uma marcha ré deixar um espaço para que ele pudesse abrir o porta malas do automóvel dele e solucionar o mal entendido. Noutra ocasião desse assunto de estacionamento, da outra vez foi Seu Luiz, mas que havia deixado espaço, não foi proposital, mas é que sou às vezes um pouco muito barbeiro. Pois eu havia chegado mais cedo que ele no cujo dia e havia estacionado  em frente na ex Distribuidora Fernando Chinaglia e quando Seu Luiz chegou estacionado atrás de mim ou na frente, não me recordo exatamente, que embora tinha espaço para eu sair, mas como barbeiro consciente do curto espaço, solicitei ao meu amigo jornaleiro, o Jorge Lira que sempre pegava carona comigo,o deixava na avenida Jaguarari,  então após imensas manobras do volante, quando Seu Luiz veio até o automóvel dele, eu já havia conseguido sair e fiquei buzinando para dar um sinal de gratidão, embora não fosse mais necessário, mas seu Luiz não olhava enquanto eu continuava buzinando, acenava o polegar, até quando ele resolveu olhar percebeu meu aceno com o polegar de gratidão  e educadamente saudou erguendo também o polegar.
Pois a Jorge Lira, devo imenso favor de ter me fornecido demasiadamente revistas que eram pela distribuidora da Abril, antes de eu me cadastrar na Natal  Distribuidora de Publicações, que exigia na época, um caução mercantil no valor de R$ 2.000,00 e como nessa época eu vendia muita água mineral e comentando o assunto que havia passado dez anos pra ser cadastrado na Editora Abril, só consegui, porque comentando com o Senhor Edvaldo, Senhor que mora na rua Waldir Targino que também era espírita como seu Manuel, solicitei o favor de uma eventual intermediação e foi sugerido pagar o tal caução em quatro parcelas de R $ 500,00 Economizei e paguei a Seu Manoel R$ 500,00 todo em espécie de dinheiro trocado e ele me entregou o recibo.
Fiquei de entregar as três outras parcelas através de cheque nominal, que Maurina minha irmã primogênita me cedeu tendo eu me comprometido em pagar nas respectivas três datas. Os quais, deixei sido entregue através de Carlinhos que se tornou gerente pra entregar a Seu Manoel, mostrei durante um diálogo sobre o assunto com nosso ex vizinho Tenente Coronel e advogado da Polícia Militar, O Senhor Walterlei,  na época que me sugeriu cruzar os cheques, mas não fiz essa mera opção, como também, não tirei cópias Xerox dos cheques nominal direcionado á natal distribuidora de Publicações Ltda. Informei então, através de telefone, a Seu Manoel que havia deixado com Carlos e o perguntei sobre o Contrato, que fui afirmado “que seria entregue só quando todos os três respectivos cheques fossem descontados e me perguntou se queria recibos, poderia então, fornecer, mas eu ingenuamente confiei plenamente nele, e afirmei não ser necessário, muito embora tenha passado dez anos sem obter cadastros, não tinha acesso em comprar na Distribuidora dele, nem à vista. Ele nunca teve a mínima confiança em mim, nem atenção e eu ingenuamente confiei plenamente nele. Ele temia levar cano de mim , mas juridicamente foi ele quem me passou cano em mim, não honrado o ônus de compromisso em pagar com correção financeira, conforme o contrato e tive que acionar um advogado, que tive que remunerar com honorário de R$ 2.000,00 do valor corrigido conforme o contrato e que eu teria acesso, tive que tirar do meu próprio bolso do que foi pago, através de procedimento juridico pela Treelog distribuidora de revistas,  com sede no sudeste do nosso Brasil, para remunerar meu ex advogado que através de Processo Judicial foi que  consegui receber o que tinha de direito, muito embora, não tenha sido corrigido o valor quando estava em trâmite. Ele que temia levar cano de mim porque não sou VIP, então ficou comprovado juridicamente que ele, o Senhor Manoel Lopes foi quem me deu cano.
Antes dele inventar esse tal “caução” Era sempre a desculpa que havia era que quem decidia Cadastro era o filho dele, o Ricardo Lopes, que desde a primeira vez que o procurei no inicio de 1991, negou qualquer fornecimento, embora naquela época não haver a justificativa de exigência  de caução, mas o filhinho dele, o Ricardo Lopes que vivia praticando kart em volta de gente VIP, cadastrava quem bem queria. Jamais havia me permitido comprar na “lojinha”, um setor da distribuidora na época que dispunha as revistas lançadas no dia anterior, ao acesso dos jornaleiros que não haviam sido cadastrados e a compra nesse setor, era à vista.
Na minha cuja atividade de jornaleiro, que mantinha imenso apreço como em tudo que me dedico, mas na verdade só havia prejuízo na minha dedicação como jornaleiro, porque eu pagava para tentar manter como uma profissão, com múltiplas despesas, não tinha ampla disponibilidade nos chamados “repartes”, haviam os “cortes” tinha que vender constantemente, para poder dispor todo acervo de publicações qualificadas, os funcionários solicitavam gorjetas, para atenderem minhas solicitações e fazerem acréscimo de respectivas revistas, mas evidente  anotadas manualmente para após o horário matinal serem digitada no computador dos respectivos repartes  ia no começo de ônibus antes quando nosso pai ainda não havia comprado nosso modesto fusca, a um cordial saudoso Senhor que morava na rua Engenheiro Luciano Luiz de Barros.
No inicio fui informado que era solicitado um alvará para ter acesso de Banca de jornais e revista, regionalmente denominado de: “Cigarreiras”   que era obtido, através de uma Secretária que tinha um mau funcionário público da SEMSUR, um tal de Sueldo, na época que só favorecia alvará a pessoas de classe mais elevada, mas quando fiz minha solicitação, foi em vão. Dispunham um anúncio de indisponibilidade favorecer alvará de “Cigarreiras”, como assim denominado regionalmente, as bancas de jornais e revistas.
Ele durante um momento, fez a anotação do que seria necessário, segundo me recordo, Negativa da SEMFI Secretaria Municipal de Finanças, cópia de RG e um documento da nossa casa  onde mantínhamos na calçada enquanto a possui a  “Cigarreira” e havia pintado em grandes proporções os meus Logotipos que era na verdade, uma modesta obra de arte, lamento por ter sido convencido por nosso saudoso Patriarca em tê-la vendido, assunto de raridade eu vender qualquer pertence pessoal, tamanho apreço, embora não seja materialista, minhas palavras comprovam que o abstrato do meu vocabulário é muito mais racional o mérito que qualquer outra coisa.
Passei de fevereiro até o meio do ano de 1991, tentando resolver o assunto burocrático do alvará, que na época deixei escrito um texto narrando minha solicitação não ter sido atendida, de modo bastante rígido que consegui falar com ele, mas com ambigüidade não me atendeu com o fornecimento do alvará. Cujo documento, só consegui em torno do meio do ano, com um funcionário que me atendeu obtendo o alvará, após o intermédio de Zé Maria, um cordial amigo nosso da vizinhança, funcionário de um Órgão da Prefeitura.
Nos tempos, após um longo tempo, ao me encontrar com Seu Manoel na Distribuidora da Editora Bloch, o cumprimentei e solicitei, mais uma vez, pois o Ricardo Lopes havia se ausentado para resolver o assunto a ter acesso na Distribuidora dele e ele mandou eu falar com o consentimento de Carlos, um mero funcionário na época num departamento de compras à vista da sobra das revistas lançadas no  dia anterior.  Então desse modo foi que tive acesso, até não ser mais permitido devolução de revistas , nesse respectivo setor.
E que ele sempre tinha o mal costume de fornecer aos funcionários rifas, para as campanhas de filantropia, sempre aparecendo na mídia, como doador, o “bonzinho”, através de campanhas obtidas de através de doações de terceiros. Na verdade, uma verdadeira PILANTROPIA
Enquanto eu como empreendedor autônomo aposentado, com minha terapia ocupacional, disponho nosso acervo de educação, arte, cultura e esporte em hobbies e lazer / entretenimento, através do meu próprio investimento, sem fins lucrativos nem exigir nenhum ônus financeiro de terceiros ou de não pedir a ninguém, mas disponível ao acesso de todos em nossa Hemeroteca e Espaço Cultural do Elefante/Feira de São Martinho, destinado a disponibilidade de crianças sob monitoramento dos pais, jovens, adultos e idosos a inteira disposição sob agendamento.
Não há mais nenhuma pretensão em doar nada, nem de emprestar, porque do que mantive como acervo, cronológico de toda minha vida, pois só me resta agora 40% do que produzi e do que possui como pertence pessoal, não é mesquinharia, já fiz muitas doações, algumas de projetos que cedi e não mantiveram o zelo e isso me entristeceu com minha veneração artística e desportista, cultural e educacional.
Do que ainda tenho, mantenho agora imenso apreço para o acesso de todos na presença usufruir uma leitura através de nossa hemeroteca e prática desportista de lazer e entretenimento, ficando nosso acervo disponível para outros eventos para os ausentes e apresentando em nossa sede de localização sob agendamento ou  também de modo itinerante, conforme haja acordo e diálogos para transportar o acervo divulgando e solicitando voluntários para dividir as tarefas sem nenhuma finalidade lucrativa, nem solicitação de ônus através de terceiros, mas tudo obtido com nosso próprio investimento.
Martins Sampaio (Martinho), Natal, 29/07/2019; 04:37  horas.


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