domingo, 14 de julho de 2019

ASSUNTO ELABORADO BUROCRÁTICO E JURIDICO DA FAMILIA PRA SER DECIDIDO POR ESTAGIÁRIOS DO CURSO DE DIREITO DA UFRN

ASSUNTO ELABORADO BUROCRÁTICO E JURIDICO DA FAMILIA PRA SER DECIDIDO POR ESTAGIÁRIOS DO CURSO DE DIREITO DA UFRN
Hoje quando cheguei da Missa, vinham chegando também no exato momento, o escandaloso e o tal filhinho mimado, num carro de luxo que segundo comentários que ouvi, havia comprado com a megera da mãe, após ter comprado a parte do pai que é um frouxo sempre foi manobrado pela megera que se diz “valente porque é de Caicó”, mas repito não a temo, nem respeito tenho repudio e ela pode ser até do Oriente Médio, Quinto dos Infernos ou mesmo a Rainha da Inglaterra, que se dane, descarregue a ira, pois não permito que ele resolva qualquer assunto burocrático da nossa família, durante quase cinco anos praticamente ou mais, jamais fez uma visita ao nosso saudoso Patriarca e agora aparece aqui em casa, esse rábula que digo a todos que não sou a tonta da Cássia que quando tinham condição financeira usufruíam como podiam , fizeram” gato e sapato” dela, por que não tem instrução, uma semianalfabeta com um nível médio sem conhecimento básico, tida com deboche e atualmente nem a cumprimentam, não têm a mínima educação. O filhinho Victor Éolo nunca fez uma visita aqui no nosso lar para ver o nosso pai e agora “carregado de direitos” pensam que vai resolver os assuntos burocráticos da nossa família eu informo logo ao juiz que ele nunca estudou, para se graduar pela UFRN, o diploma da faculdade de esquina tem muitos, sempre ouvi como contador de vantagens pelo pai e o resultado demonstrado uma imensa incompetência. O escandaloso, eu tenho o documento para comprovar, do terreno do distrito de São Gonçalo do Amarante que ele vendeu e embolsou o dinheiro, colocou uma papelaria e copiadora na avenida Salgado Filho como inquilino e durante uma tarde, na presença de nossa saudosa irmã, eu havia entrado pra dentro do balcão e a megera, mandou me retirar para não roubar, afirmando que o escandaloso não queria ninguém ali como desculpa.
Esses assuntos burocráticos já decidi, procurarei os estagiários do Curso de Direito da UFRN para voluntariamente resolverem nossa situação, são qualificados, dignos de respeito moral e ética competência. Me manterei aqui como abrigo enquanto temos nossa Matriarca e mantenho como um lugar provisório, os meus 40% que restam de acervo empreendedor de tudo que produzi durante a vida inteira e enquanto moro e tento obter um vínculo com a UFRN para futuramente ter acesso como uma instituição de educação, cultura, esporte, artes, hobbies e lazer / entretenimento disponível para instruir os membros descendentes da nossa família e acesso a um público honesto e de caráter e digna de preceitos didáticos, desportistas, éticos e morais.
Também elaborar Documento cedendo como devolução, já citei, dispor meus um sete avos do nosso lar e também do nosso modesto precioso fusca apesar de nosso pai tê-lo colocado no meu nome, mas jamais permitindo qualquer tipo de negociação com o que resta do patrimônio que nosso pai possuiu, afirmo que nenhum Juiz seja quem for, não terá o direito de tirar minhas consagradas palavras para amparar os menos favorecidos da família e jamais qualquer mercenário, especulador aproveitador irá usufruir de modo explorador o lar que é de todos, eu democraticamente permito até a megera que uma vez durante os comentários de assinarem o documento burocrático da casa que Raimunda para atender o apelo do nosso pai como já disse e para não contrariá-lo colocou em nome dos sete e a tal megera havia comentado “que qualquer coisa assinaria”, membro de nossa família, por mera afinidade de matrimônio com o escandaloso, enquanto narrando sobre as viagens de turismo que há tempos vêm fazendo, sem colaborar nas despesas imensas, de nossas irmãs mais velhas endividadas com a remuneração atrasada e sucessivos empréstimos bancários de juros elevados que nossas duas irmãs mantinham, enquanto ele, o escandaloso não colaborar em nada, apenas raramente mas cheio de ordens aos berros quando chegava e na casa dele ele não se atreve em gritar em nada porque sempre como fraco que é, foi sempre manobrado pela megera, mas agora eu enfrentarei e se ele vier me agredir ou mais uma vez arrebentar qualquer coisa do meu acervo eu telefono para a Polícia Militar, não vou aguardar tempo para fazer BO numa Delegacia com perda de tempo como sido em vão no dia que a filha da drogada que foi assassinada na porta do nosso Espaço Cultural, em dezembro de 2018 e posteriormente, durante uma noite enquanto eu estava aberto, essa fulana filha da dita cuja chegou aos gritos comigo, arremessando a miniatura do fusca que estava na mesa, chutando a porta como já havia feito várias vezes quando estava fechada e gritando “vingança” e eu liguei para o telefone 181 da Polícia Civil foi em vão, ninguém falava nada, passei um tempão na linha até que após ficar exausto desliguei e na segunda-feira, fui a Delegacia, mas ao narrar o assunto a policial que me atendeu muito bem comentou “que não poderia fazer BO, mas eu telefonasse para a Polícia Militar”. Fiquei grato, enviei uns e-mails do nosso empreendedorismo, fui muito grato pelo nobre e breve atendimento.
Eu democraticamente, ofereceu ao rábula do meu sobrinho se ele por acaso, quiser montar um escritório jurídico pra ele, no quarto acima da garagem de Maurina do nosso sobrado de modo racional disponho que mantenha um diálogo do assunto com Maurina sobre isso. Que lá em cima, as decisões democraticamente são dela.
Mas, embaixo no térreo onde eu tomo todas as decisões ao lado de Maurina, pretendia trazer Marta, minha sobrinha que trabalha aqui por perto como cuidadora de uma senhora e está fazendo um curso de radiologia e mora na zona norte com uma irmã por parte materna e uns sobrinhos quiserem virem morar no térreo se mantendo com a remuneração delas e colaborando com o IPTU , não prejudicava em nada em tê-la nossa mãe ao nosso lado ainda, mas Maurina reprovou logo minha pretensão quando fui essa alternativa futura. Temos também o Daniel, sobrinho mais jovem filho do Chico que trabalha num mini mercado há tempos, casou com um jovem moça simples e têm uma filhinha, moram como inquilinos, numa casa humilde da zona norte, cuja foto Jefté nosso sobrinho demonstrou a foto.
E Manoel Neto, trabalha numa empresa de construção algo assim, mora longe, não mantém contato pontual com a família, muito raramente. Até os próprios irmãos raramente o vêm. Parece que casou ou é concubinato, tem um filhinho. Consegui vê-lo por acaso no sepultamento do nosso pai, o cumprimentei solicitei visitas, prometeu mas não veio.
Não tenho nenhum dinheiro, apenas uma remuneração através de tratamento psiquiátrico, em tratamento continuo desde os 20 anos de idade e mais de trinta anos de depressão e atualmente tanto pela idade quanto através de várias medicações me mantendo mais racional, embora mais mal educado como pude demonstrar após tantas falsas acusações. Pois tenho consolidado e tenho imenso apreço por tudo que produzi de modo construtivo e desportista com as minhas mãos abençoadas.
Martins Sampaio – 14/07/2019 ;19:20 horas.

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