quarta-feira, 30 de agosto de 2017

PRIMORDIAL AGRICULTURA, SAÚDE, EDUCAÇÃO E O PERIGO DA VIOLÊNCIA SEM FECHAR OS OLHOS



PRIMORDIAL AGRICULTURA, SAÚDE, EDUCAÇÃO E O PERIGO DA VIOLENCIA SEM FECHAR OS OLHOS

Beleza não me fascina, pois toda ela é efêmera. E de boniteza feminina, já estou acostumado, pois o que me fascina, é “baixinha, gorda do bucho grande” e nádegas ou de modo desbocado da bunda grande, pois melhor que osso é carne. E como se diz no popular, “solta na buraqueira”. Não me interessa opulência de ninguém, porque não de modo arrogante, acredito ter também minhas qualidades.
O primordial agora para eu pensar, é sobre educação, saúde e o assunto da violência urbana na boca do povo, apavoradas num pânico demasiado que pelo jeito não conseguem respirar e embora eu tenha consciência de que haja perigo em todo lugar, pois até mesmo onde existe harmonia e estrutura de um lar, às vezes quem tanto demonstra ser oriundo de abundancia de bens se rebela de modo criminoso por não ter boas companhias ou até mesmo por usura. A gente ver nas noticias veiculadas pela mídia, como demonstra filhos matando pais, por usura pra aquisição de riquezas e outros motivos fúteis. A violência é tanto, na boca do povo quanto o sensacionalismo da mídia. De um modo absurdo que parece mais veneração de algozes ou incitação de capangas para favorecimento próprio.
E o mais primordial ainda é nosso labor para administrar também a agricultura como citou Thomas Malthus: “enquanto a população cresce em progressão geométrica, a produção de alimentos cresce em progressão aritmética”. Essa ameaça exacerbada da escassez alimentar, o desmatamento, a vegetação nativa pouco é combatida.

Como sobreviveremos saudável: sem educação, saúde, agriculta e com falta de harmonia sem estrutura nem determinação, num assunto de violência desenfreada?.

Martins Sampaio
Natal, 30/08/2017.


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