sábado, 26 de agosto de 2017

NOSSO ALVOROÇO MATINAL DE HOJE



NOSSO ALVOROÇO MATINAL DE HOJE

No nosso lar, meus familiares e algumas más línguas de algum povinho, comentam de modo reduzido o mérito de minhas pretenciosas ideias, difamam algo que sou meio tonto, mas nobre, sensato e cordial leitor do meu blogger,  de minhas modestas e humildes palavras, você, por favor, interprete melhor o que tento expressar  e através da leitura quando conto alguma coisa e diga, quem é que não regula bem e tem melhor a cabeça no lugar.
Para amanhecer ontem, quinta-feira, 24/08/2017, quase não dormi, pois acordei por volta das 23:00 horas, com o tonto do meu pai que não me deixou dormir. Pensando ele, com o claro das luzes da rua, que o dia já havia amanhecido. Então, toma banho, liga uma televisão e vai pra um sofá  senta e adormece, isso como acontece o dia inteiro também. É em vão quando estou exausto e comento a situação.
Não tenho uma remuneração suficiente ainda, para poder colaborar em nossa casa com uma contribuição financeira mais elevada, mas tenho conscientização de que eu presto ou melhor, eu e  a minha irmã primogênita, prestamos uma assistência aos nossos pais que são idosos muito mais que os outros membros da nossa família e não venham com uma desculpa esfarrapada de que é pelo mero fato de que nós moramos com eles. O que conto também, não querendo fazer comparação, mas quando nossa avó materna, a vovó Chiquinha, anciã com a saúde debilidade estava bastante enferma, esperando apenas a morte e havia passado os três últimos anos de harmoniosa vida morando em nosso lar, quase todos os nossos parentes, sobrinhos dela e filhas que podiam,  passava  noites em claro, solidários, compareciam atenciosamente a noite inteira em companhia de nossa saudosa vovó Chiquina, que  se chamava: Francisca Álvares Pinto. Quando faleceu todos que puderam, compareceram ao velório que foi em nossa casa num ataúde mais barato após pesquisa que havia no mercado das funerária de nossa capital potiguar, e sepultada no  humilde cemitério de Bom Pastor, embora o desvalorizado sítio dela, quando foi vendido recentemente todos os familiares tiveram participação da migalha fracionada  da herança, exceto um filho adotivo que eu só ouvia falar pelo nome, mas ainda perguntei a uma tia minha, por qual motivo ele não havia obtido nenhuma fração da retalhada tal herança, mas segundo ela, me falou o motivo sido porque ele não considerava nossa avó como mãe, algo assim, segundo ela me contou, mas nada comentei na época desse assunto.
Pois bem. Para amanhecer ontem que foi quinta-feira, eu ter dormido pouco e minha irmã primogênita, que estava se preparando para viajar para o sertão, com meu escancha-sobrinho Gabriel de quem eu sou tio avô, para participarem do aniversário de 90 anos de idade de uma tia nossa. E então, ontem, nossa irmã primogênita havia me contado que eu cedo quando acordasse fosse, iria então deixa-la, com o Gabriel, ambos, numa parada de ônibus interurbano para viajarem para o sertão, nossa terra natal: Pau dos Ferros.  E então, eu falei que pelo motivo de eu ter dormido pouco na noite anterior, então se por acaso, eu não me acordasse no horário da madrugada, antes do galo cantar, de qualquer modo, ela me telefonasse para despertar, tomar banho, etc... antes de ir deixá-los na parada do ônibus, pois iriam pra parada no modesta fusca que me pertence, mas é para toda nossa família usufruir.
Pois bem. Tive então que dar duas viagens e meia para deixá-los no nosso  modesto fusca até a parada do ônibus interurbano. Motivo desnecessariamente, apenas por desleixo do Gabriel e dela, dos dois. Pois, na primeira ida pra parada do ônibus, já no semáforo foi que a tonta da minha irmã primogênita perguntou pra Gabriel, se o mesmo havia trazido a carteira estudantil dele, que havia tirado recentemente, com o objetivo para pagarem a meia passagem no transporte público dessa tal viagem pro nosso sertão. E havia perguntado então se ele havia trago a carteira dele, e, o mesmo afirmou, que não e ela procurava parcialmente pela bolsa e pela bagagem e disseram que estava guardada numa gaveta tal de nossa casa. Tivemos que voltar então pra casa, da metade do caminho pra parada do ônibus. Quando chegamos, ela Maurina, que é minha irmã primogênita desceu do modesto fusca e foi buscar a carteira de estudante dele e eu e Gabriel, ficamos aguardando no modesto fusca, ela descer voltando da escada da casa, para então retornarmos para parada de ônibus. Começou a demorar na procura dessa carteira de estudante dele e então o Gabriel desceu também para saber o motivo da demora, mas nada de encontrar na tal gaveta, a carteira de estudante dele e eu reclamava do alvoroço, dizendo que  eu já estava saturado de tanto aguardar por  eles no carro, pois  sensatamente eu não buzinei, nem gritava para eles virem logo pelo atraso  e disse se fosse ela, que estivesse no meu lugar, aguardando, então  já tinha se desesperado e buzinado umas quinhentas vezes. Como não encontraram, fomos então pra parada de ônibus. Lá chegando, na parada do ônibus, deixei eles. E voltei para casa, por baixo do viaduto do bairro de Neópolis. Quando cheguei em casa, sem sono mais, fui fazer um café. Mas, logo quando o café havia começado a ferver, ficar quase pronto, Santana, a “Micarla” , amiga da nossa família que quando vem da terra natal dela, Serra de São Bento, se aloja em nossa casa, veio com um telefone móvel,  se dirigindo a mim, dizer pra eu ‘largar de fazer o café’, que estava quase pronto e eu voltasse então, pra parada de ônibus onde eu havia deixado Maurina e Gabriel, para entregar a carteira de estudante dele que havia sido encontrado. Saiu fumaça de raiva da minha cabeça, mas fui deixar depressa a carteira, pra eles e recomendei pra “Micarla” não deixar o café se derramar no fogão, ela então apagasse por favor o fogo do café quando terminasse e recomendei atenção. Chegando na parada, já quase seis horas da manhã, entreguei a Gabriel que foi até eu, a carteira de estudante dele que veio com uma cédula de vinte reais pra mim. Na correria do tempo, recebi e voltei. Eu havia comentado antes de sairmos que talvez eu fosse colocar combustível para ir pra parada do ônibus na duvida se o combustível que havia no fusca era suficiente, mas graças a Deus, foi suficiente e ainda não reabasteci hoje o modesto fusca.  Não gasto com supérfluos, estou aprendendo a administrar mais minha situação enquanto com desleixo minha irmã sempre com alvoroço esquece as coisas e diz que é por causa da idade e com tanta coisa, mas tudo bem. Iriam pagar a passagem inteira de Gabriel se não apresentassem a carteira de estudante. Gastos desnecessários, não é mesquinharia eu comentar isso, mas sou econômico embora eu quando esteja com dinheiro, penso logo em investir até o último centavo, no nosso Espaço Cultural. Pois, ia acontecer de pagar dobrado, a passagem. Ia ser a mesma coisa como aconteceu na vez quando nosso pai havia recebido alta de um hospital, e quando ela foi buscar a gente, havia perdido o comprovante de estacionamento, não havia lembrado onde houvera guardado e teve que pagar dobrado. E ainda a burocracia de dar no estacionamento do hospital, o número da de alguma documentação dela. Quando eu havia também, comentado tanto absurdo de desleixo dela no caminho da parada de ônibus, ela disse que eu ainda estava falando nesse tal assunto, eu disse a ela que não havido sido nada porque quem havia pago os  R 10,00 na vez dela sair do estacionamento do tal hospital havia sido eu, mas,  isso, não é mesquinharia minha e comentei que tudo meu é anotado, narrado pela memória e escrito, etc...
Enquanto eu, quando tinha doze anos de idade no farto e saudoso ano de 1974, época em que ficava apenas eu com nossos pais, entre o sítio e o munícipio de Pau dos Ferros e algumas vezes, quando eu não ficava alojado com os nossos parentes pela cidade, ficava pelo sítio durante o horário matinal e ia à tarde de carona numa ambulância da prefeitura da cidade de Encanto ou numa caçamba do DENOCS guiada pelo Sr. Alcides, ou também eu ia de bicicleta e lembro outra vez que fui a pé até a cidade, pois choveu e não consegui nenhuma carona num dia da vez que ia pra cidade e quando havia chegado ainda no horário da aula. Pois nos dois primeiros anos do ginásio, eu nunca faltei matando aula.  
Por volta das sete horas, fui caminhando até o supermercado da redondeza comprar umas luvas cirúrgicas , tamanho “M” que ela havia recomendado para a higienização dos nossos idosos pais e na oportunidade comprei dois adoçantes do que aprecio, pois eu estava precisando mesmo e estavam com um preço mais acessível do que a penúltima vez, em que eu havia comprado. Olhei a validade e fui ao caixa pagar a compra dos adoçantes, mas a tal luva numa caixa não tinha, mas apenas outro tipo de qualidade inferior numa embalagem plástica e não comprei. Adquiri a compra na farmácia anexa ao supermercado, das luvas de qualidade melhor numa caixa de embalagem então e vim pra casa.
Às oito horas fui pedalando na minha bicicleta até o depósito de água mineral, pagar um restante de um débito do dia anterior, R $ 14,60 algo assim, o valor exato,  se não me falha a memória,  que eu ainda não havia pago todo na hora quando comprei.
Depois vim pro Espaço Cultural pela manhã, escrever uma carta e-mail para um amigo meu que trabalha na televisão e comunicação da universidade federal do rio grande do norte e só fechei o Espaço Cultural por um breve instante, num momento quando o telefone chamou e fui entregar uma água mineral a um cliente das proximidades daqui de casa e fui logo atendê-lo, pois eu estava podendo naquele instante, porque eu não tinha colocado meu acervo na calçada.
Dos meus meios de locomoção, hoje só não remei no meu caiaque porque desde 1987 que não navego nele, mas andei no meu modesto fusca, andei caminhando, pedalei de bicicleta e puxei minha carrocinha para fazer entrega de água mineral.

Martins Sampaio
Natal, 25/08/2017.



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