segunda-feira, 24 de outubro de 2016

SOU CRUEL ATÉ O PONTO “X”, MAS NÃO SOU ALGOZ



SOU CRUEL ATÉ O PONTO “X”, MAS NÃO SOU ALGOZ

Já fui parar uma vez no hospício, mas não sou insano
Certa vez em que fui tolerante ante hostilidades  de gente algoz
Cujo resmungado que ouvi sobre mim, entre aspas: “esse bicho é ruim, ruim, ruim...” etc...
Provocações, que me esquivando no meu silêncio, escutei de cachaceiros VIP
Quando Ingeri o pão amassado, mas não troquei minha sensatez,
Mas prevaleceu minha vontade, moralizei na ausência de meu pai
E suspendi no tal respectivo dia o  tal jogo de dominó de alguns fanfarrões,
Não sou homem de impor nada, nem de coagir ninguém
Nem tão pouco sou” mandão” como definem as más línguas
Pois não impeço ninguém de cantar de galo, oh povinho retrogrado
Se chamo alguém de negro não estou sendo racista,
E quando chamo alguém pançudo de buchudo, não estou sendo pejorativo
Quem não gostar, então eu afirmo que sou magricela, desdentado e careca e daí?
E quem se envaidece de valentia como se diz confiante na impunidade social dos tribunais da tal “lei dos homens”
Desses ditos cangaceiros os tais “cabra macho” eu nada temo
Ouvi de uma megera minha cunhada se dizer ser a tal envaidecida
Se dizendo em tom ameaçador que “era valente, por ser de Caicó”
Quando fui dedurado por meu escanxa-sobrinho de quem sou tio-avô para esclarecer mais o meu vocabulário
E em resposta eu não temo nada mais de quem se diz valente, pode ser até do Oriente Médio, eu não me amedronto, mas estou sendo mais cauteloso, isso é cauteloso nas lições de vida do meu cotidiano onde sou um mero e modesto aprendiz como qualquer ser humano.
Concorda comigo quem quiser ou não, pois quanto ao modo próprio de cada qual pensar, nisso eu sou democrático.
Postei assuntos obscenos na mídia eletrônica pra ridicularizar o tal povinho falso que semeia discórdias com falsos afagos e que eu havia retirado uma vez por respeito a bons profissionais que conheço, mas em repúdio a bisbilhotices de alguns fulaninhos que se dizem “saber tudo de mim, se vangloriando sem nada saber o motivo racional, eis minha resposta pra quem me acusou de “ludibriar a justiça”
E tem mais, não estou difamando ninguém não, como interpretaram errado algumas cordiais pessoas que mantinha e ainda mantenho entre os meus poucos amigos que no meu lirismo contei nos meus vinte dedos simultaneamente das mãos e dos meus pés, harmonizando meu coração com a plenitude abençoado por Deus porque minha fé não é apenas da boca para fora, esclarecendo
Cada qual faça o que bem entender quem gostar de cigarro, que fume então
Quem gosta de bebida que beba, então
Quem gosta de jogo, então jogue.
Quem quer  dá o rabo, faça bom proveito
Quem tem tal religião que siga seja qual for,
Discordo muitos assuntos populares, pelo meu modo pessoal relativo a opção.
Sou, portanto de preferencia heterossexual  e católico e estou satisfeito, mesmo com minha solidão, quem não seja tudo bem, não é assunto meu.
Venero meu labor com meu sonho de entretenimento desde quando  eu era criança
Quando expresso a palavra vagabundo é meu modo desbocado
Mas, me dedico a arte por veneração, não como mercenários que são os especuladores e ludibriadores que só enganam apenas a si mesmo, contando vantagens onde a verdade está subentendida no coração e na consciência onde Deus é presença a todo momento e não uma farsa onde é em vão a verdade.
Tenho um vocabulário talvez absurdo para ridicularizar fineza demasiada, mas não tenho pretensão algoz com ninguém, graças a Deus. Não desejo o mau nem pro pior inimigo meu.
No mais, são minhas palavras em repúdio a algumas atitudes alheias, as quais não censuro nada.
Sou um racional que afirmo um burro como animal merecer muito mais o meu respeito do que qualquer outro ser humano.

Martins Sampaio de Souza (Martinho) 24/10/2016


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