sábado, 22 de outubro de 2016

GUERRA AZUL CONTRA ATAQUE “ MAIS FORTE QUE O FUMO DE ABDIAS”



GUERRA AZUL

CONTRA ATAQUE “ MAIS FORTE QUE O FUMO DE ABDIAS”  

Tenho mil defeitos. Mas nunca chamei ninguém de: “burro.” Porém chamo de irracional quem não tem uma conscientização nobre e digna a de uma concepção racional. (Nem também no meu vocabulário, jamais chamarei alguém, quem quer que seja de “imbecil” pois pretendo  expressar uma retórica mais eficiente e harmoniosa, embora eu talvez pareça rude, mal educado  ou insensato quando exalto minhas palavras para querer ser exato.)
Tenho mil defeitos, mas graças a Deus sempre o que tomei emprestado devolvi.
Tenho mil defeitos, mas graças a Deus não tenho inveja de ninguém.
Não quero desprestigiar o mérito acadêmico de ninguém, pois preciso de todos. Mas, respeito atualmente muito mais um ser bicho bruto do que certos doutores. Evidente que necessito de todos: do mais modesto serviço de atividade braçal ao cargo mais elevado. Exemplificando o Doutor que inventou o computador, o Doutor Agrônomo, o Camponês que coloca o pão na farta mesa, o Doutor que trata as doenças, etc...
Não tiro o meu chapéu para nenhum homem. Apenas, para alguma senhora, sensatamente, por uma questão de cavalheirismo. Não é uma autoafirmação de “arrogância”, nem de “grandeza”, mas de nossos contemporâneos, afirmo me sentindo o maioral, mas não o tal aqui neste nosso planeta. Embora seja se eu digno do céu seja ser eu o último.
Com meu contra-ataque “mais forte do que o fumo de Abdias”, me sinto no céu aqui na terra. Como cita a Oração “Pater noster” * “O Pai Nosso”: “Seja feita tua vontade, assim no céu como na terra.”
Demonstro com minha crença optar pelo Cristianismo, oriundo do Catolicismo, porque mesmo em reflexão de todos os méritos, através de personalidades humanas é o que esta afirmação minha são as três classes sociais: povinho, povo e povão. Eu sou o povão. Não sou “mandão”, como me difamam pois nem imponho nada a ninguém. Apenas posso sugerir algo ou dividir alguma tarefa.
Naturalmente, posso discordar com alguém, mas exponho minha opinião pessoal, mas sou democrático em conviver com harmonia com quem pensa diferente, evidente.
Não tenho nenhuma pretensão política. Apenas afirmo a solução para unificação da pacificação do globo terrestre. Sou eleitor dos saudosos políticos. Do executivo “Odorico Paraguaçu” e do parlamentar “Justo Veríssimo”, personagens comediantes interpretado, respectivamente pelo saudoso Paulo Gracindo e Chico Anysio.
Portanto, naturalmente como eleitor, apoio com o meu voto o mais corrupto politico, contanto que seja executado o compromisso de ser obrigatório em qualquer mercado dispor espontaneamente em emitir o Cupom Fiscal ou um modesto comprovante para qualquer comprovação burocrática se necessariamente for exigido. Então espontaneamente dispor ao acesso popular. Dispor também troco de até um centavo. E também, reivindicarmos, dialogarmos a reintegração do arquipélago de Fernando de Noronha como pertencente ao nosso Rio Grande do Norte. E para moralização contra o vandalismo das pichações em Órgãos Públicos e Privados seja obrigatoriamente exigido e combatido para que o pichador tenha o próprio ônus sendo responsável em limpar todo o dano patrimonial causado como prejuízo por danos de poluição visual, sem causar nenhum dano de desbotamento no local do monumento onde sido praticado a infração da pichação de qualquer natureza.
É uma declaração de Guerra Azul, escrito com minha logomarca com o meu nome sem jamais pretender derramar nenhuma gota de sangue alheio, mas através do dialogo racional como primeiro passo para unificarmos o globo.
Não sou nenhum arauto como certo povinho que aparece na mídia e logo é assunto popular, no  blá... blá.. blá.. dos desocupados que elegem candidatos políticos incompetentes. O povinho são os puxa-saco e também janotas luxuosos, cheirosos, bonitos, alguns altos cargos através de indicação sem nenhum mérito de desempenho.
Portanto, todo trabalhador é povão do mais alto cargo ao mais modesto. Pois somos todos nós que andamos a pé, de bicicleta, de barco, de carroça, de ônibus, de automóvel e alguns até de avião. Mas, eu nada contra a opção aérea, mas a única fobia que tenho é viajar de avião e danem-se todos.
E concluindo todos as duas classes sociais de povinho e povão somando defino como sendo nós o povo.
Como modesto jornaleiro, não é arrogância minha eu afirmar o nosso empreendedorismo de minha autoria de vinculo cultural de Arte, Educação, Esportivo, Hobbies e Lazer/ Entretenimento de minha autoria nem no primeiro mundo da América do Norte nem europeu, nem na lua onde os norte-americanos primeiro pisaram em 1969, mas no nosso elefante potiguar norte-riograndense de naturalidade sertaneja do auto oeste potiguar do munícipio de Pau dos Ferros, domiciliado desde 1975 no bairro de Candelária, cidade de Natal no nordeste, Brasil, América do Sul. Localizado geograficamente na esquina do continente.
Portanto a Guerra Azul, não é uma “Guerra Santa”, pois convivo  em harmonização com todas as religiões (Catolicismo, Evangélico, Judaísmo,  Budismo, Mulçumanos, Africanos, hinduísmo), e pessoalmente opto pelo Catolicismo e exponho o que concordo independente de ser um assunto de religião, politico, esportivo, cultural, etc.. Tenho um transparente repúdio por alguns seguidores do Luteranismo, entre os quais alguns fanfarrões, falsos, obscenos e tatuados onde já percebi farsas e cobiças especulações de mercenários e exploradores da boa fé com atitudes de vigaristas.
Cada qual espontaneamente e democraticamente naturalmente pode e deve expor a reflexão racional e evidente, racionalmente seja compreendido.
Expresso a todos que sou tradicional, arcaico e conservador, saudosista e nostálgico. Está declarado a Guerra Azul desenhado em heráldica com o potencial Páreo de Quatro Cavalos: Marinho, do Campo, Alado e Xadrezista.
Quando eu era jovem, com vinte anos de idade amedrontado porque jogaram sujo com um complô e conspiração contra mim e eu era jovem tentei minha própria morte, mas foi apenas porque eu não sabia como enfrentar a todos, mesmo já com minha crença Cristã na época. Então, coloquei meus dedos numa tomada elétrica após uma reflexão ,recuando para posteriormente apontar a solução racional para o mundo inteiro compreender minha dor.
Desde então começaram meus primeiros tratamentos psique. Tive outros delírios emocionais com 25 anos de idade, 30 anos, e também outas vezes, mas não cometi mais tal erro.
O momento mais difícil foi durante ao ano de 1987, pois houve uma medicação que me deu repudio até o meu próprio corpo, estremeci pelo chão, mas graças a Deus não repeti mais o erro de querer a minha própria morte.
Também outras vezes fiquei atordoado como já contei, mas aqui estou com o meu acervo que resta. Sobrevivi e agora enfrento todos contra mim sem nenhum medo, exceto minha fobia aérea. Enfrento a todos apenas num confronto de embate e se há diferenças democraticamente cada qual é natural haver uma opção pessoal pode haver concordância ou não é evidente. Mas não é coação, nem imposição ter um motivo para desarmonia, não pretendo aniquilar nenhum humano, mesmo alguém que deseje contra mim o próprio fim então eu enfrento se houver algum impor com toda minha vulnerabilidade sendo o mesmo eu ou seja sou o mesmo nu ou vestido,  que demonstro assim a mera definição de que sou o  mesmo, independente de todos as minhas armas que nada mais é que expor ao apontar tudo que demonstro como instrutivo, educativo, etc....
Uma certa vez, numa cerimonia fúnebre durante um velório, causalmente não consegui  reconhecer um sujeito que recordo tê-lo conhecido  durante minha adolescência e o  qual  fútil e vulgarmente me chamou de “bicho” e comentou algo  absurdo que ”de tanto eu tido estudado teria ficado ....” não me recordo a denominação do sinônimo pejorativo e tacanho de louco que o tal sujeito expressou, mas não é essa a realidade.
Foram as tramas de uma beldade contra mim quando eu mesmo tinha conhecimento haver percebido ouvir comentários dela com os fulaninhos bonitinhos em me “dar umas lições”, porém o que eu não esperava na época era jogo sujo contra mim, por isso fiquei amedrontado com medo de tudo.
Mas sou um vitorioso sempre porque o que não faço é jogo sujo. Aponto até o que talvez pareça mas a justificativa quando  posso escrevo para uma conclusão pessoal de interpretação individual de cada leitor.
É evidente que existe com múltiplas e amplas informações mais eficientes para uma conclusão de análise respectivamente de dedução própria de cada um numa pesquisa histórica, teórica e prática ou qualquer instrumento didático eficiente para uma aprendizagem natural.
Portanto declaro Guerra Azul contra todos que seja povinho de rua, contra todos os cachaceiros do bairro ou independente de que não sejam cachaceiros, pois não tenho nada contra o alcoolismo. Também quando jovem tomava meus drinques. Mas, os quais me refiro, são os fanfarrões, os valentões que tanto e muito difamam aclamam qualquer pessoas aos gritos e berros.
Sou pretencioso, mas não prepotente.
Mas assim mesmo declaro guerra contra todos seja onde for. O capeta eu tenho uma eternidade para pegá-lo pelo rabo.
Não tenho mesquinharia com nada graças a Deus, mas que me difamem que sou “mão de vaca” porque teoricamente um numero irracional eu nos meus cálculos aritméticos eu faço o valor aproximado do cálculo mesmo sem recordar mais meros assuntos didáticos do pouco que eu tinha conhecimento amplo.
Aos especuladores e mercenários que ludibriam, se pensarem que vão me ludibriar esnobando “boniteza” Narcisismo, luxo, graduação, cargos, pois fiquem sabendo que no meu vocabulário boniteza é água com açúcar . Dinheiro é pouco comparado ao que quero, porque Cultura e Educação, sensatez são mais essenciais, fundamentais e proteção é a verdadeira fé e não uma crença em vão.
Graduação pode ser até em Oxford, mas se o sujeito não for sensato, o diploma de Certificado só serve apenas para cadeia especial e se quem for envaidecer por um eventual cargo, não esqueça que Deus demonstrou na história, mostrando com o livre arbítrio Cristo enfrentar a todos com inteira vulnerabilidade e permitir a própria morte do que manchar o nome sagrado, o qual os tais “poderosos”, entre aspas da época com cargos sem mérito de desempenho cordial, sensato, cronológico, histórico de uma trajetória de superação dos obstáculos, triunfo de sendo escrito a verdade com convicção mesmo sobre uma linha torta dos erros que são nossa aprendizagem humana.
E a riqueza do luxo do povinho não é motivo para me difamarem de “inveja”, pois com meros pertences eu construo meu salutar que o povinho, fulaninho e certas madames com esnobação de “riqueza” não vale se quer uma flor que cai e o vento leva dos meus dois pés de roseira.


17/04/2015
Martins Sampaio de Souza

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