segunda-feira, 17 de outubro de 2016

BRIGA COM O ESPELHO



BRIGA COM O ESPELHO

Quanta futilidade às vezes,
Por vaidade
A gente se olha no espelho.
Quando jovem, tudo bem.
Mas, brigar com o espelho
Tipo a bruxa da fábula: “Branca de Neve e Os Sete Anões”
E ainda quebrá-lo, etc, etc, etc...

A gente se olha no espelho,
Para fazer uma barba,
Verificar como está o cabelo,
Higienizar a prótese de uma dentadura,  etc...

HOMEM DO CAMPO

No sertão de onde venho,
Meu pai já foi camponês,
Agro pecuarista e feirante de grãos.
No sítio foi homem do campo,
Nunca ousei chamar o sítio de fazenda,
Pois, na nossa área rural,
Não tínhamos descendentes Doutores, etc...

No pequeno município,
Terra natal onde nasci,
Na pequena cidade
Meu pai foi feirante de grãos
Na esquina de uma rua
No centro da cidade,
Ficava localizada quando montada aos sábados

Eu pela capital potiguar também tenho a feira
Cujo autor modéstia parte, eu Martins
A denominei: Feira de São Martinho,
Também de modo itinerante, pensei
Primeiro meus litorais, depois escolas, outras cidades, etc...
Que lúdico quando até ri e sorriu sobre o assunto,
Não sendo pejorativo
Quando até sonho em montar um dia também,
De modo esporádico,
uma vez na cidade do sertão
na esquina da rua onde meu pai
colocava a modesta feira de grãos
E então pretender, talvez uma vez
Com essa ideia chegar pela cidade
Sem receio nem medo de fanfarrões, cangaceiros do sertão,
Pois, proteção Deus dá ao homem que nele acredita.
Segurança, cautela, cuidado e zelo
É necessário sempre, etc...

BRIGAS PELO TERCEIRO MUNDO

Com desentendimentos,
De modo racional briguei num bom sentido
De modo burocrático com nosso judiciário potiguar
Subordinado pelos políticos no meu entender,
Como qualquer outra instituição como exemplo de cultura, saúde, educação, etc...
Sob cargos de confiança
Pelos governantes escolhidos
De modo sensato discordo,
Apenas comento às vezes
Como  um eventual assunto nada a esconder, nem omitir, etc...

Sem medo, pois que venha a guerra, então:
Se preciso for, estou disposto a enfrentar tudo
Com disposição, graças a Deus,
Pois “desânimo é a maior ferramenta do diabo”
Segundo, conta uma fábula que conheço,
E até concordo
Pois precisamos muita disposição,
Coragem e tudo o mais
Tristeza e alegria são coisas passageiras,
Plenitude construímos no nosso cotidiano.

E assim, lutaremos no lar,
Quando colocarmos os pés na porta para sair,
Enfrentaremos a rua, a cidade, todo terceiro mundo e até quarto mundo,
O planeta inteiro e o mundo inteiro temos que enfrentar
Convivendo saudável, com harmonia, saudosismo
Diálogo, compreensão, etc....
Sem me importar, mais com o que diz:
Fulaninho, ou todos pela rua,
A boca do povo arde as vezes
Como quente feito um fogo,
Na boca do dragão.

Precisamos, sim.
Ser sensato, honesto, construtivo,
Racional e refletir muito
Pra sentir a harmonia divina
E sermos dignos do labor e viver apaziguado
Com a bênção de Deus.

Martins Sampaio de Souza (Martinho) 17/10/2016














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