sexta-feira, 26 de junho de 2020

INSÍDIAS


INSÍDIAS

A gente vai envelhecendo naturalmente com o passar dos anos e assim vamos crescendo e aprendendo na escola da vida com nossas atitudes e reflexões autodidatas.
Fazem de tudo para prejudicar quem tanto crer em Jesus Cristo, o enviado sacrificado de Deus para nos fazer. Tem um cordial senhor céptico na vizinhança que muito critica Jesus, perguntando cadê ele para vê-lo e tb a Deus, mas em resposta evidente está dentro da gente e ele como militar reservado da marinha era para ter conscientização, através de auto conhecimentos que Deus é um ser abstrato, mas tudo bem. Já comentei outras vezes quequando me benzo e rezo minha oração ao abrir e fechar uma porta, já comentei citando que essas  atitudes não são em vãopq quando peço proteção e bênção divina não é apenas da boca para fora.
Muita gente astuta, pensa que sou trouxa para comprar alguma coisa sem saber procedência.
Pois, citarei algumas dessas situações. Já faz algum tempo que um pivete me perguntou certa vez se eu queria comprar uma “colher de pedreiro”, respondi que não e evidente ele supostamente deve ter furtado de algum lugar. Jamais comprarei algo sem saber procedência exceto compras pela internet de livros usados através de procedênciaentregue dos Correios,  enviados por sebos, pois os que me interessam estão fora do mercado atual  de livrarias, com a decadência de compras físicas que para os mais modernos preferem tudo online, assunto que entendo pouco por opção pessoal, apenas o suficiente para meras necessidades.
Numa outra vez, um sujeito numa pikup de luxo me ofereceu questionando se eu não queria comprar umas “ferramentas baratas.” Naturalmente supondo sido uma insídia para me acusarem de receptador. Disse respondendo que não ao me sentir vulnerável.
Noutra vez, tb me surgiu um carroceiro me oferecendo livros, citando de Direito, etc... respondi rígido que não e ele se foi.
A única coisa que comprei oferecido a mim no nosso espaço cultural foi ter comprado uma espreguiçadeira muito confortável e tb por ser uma grande obra de arte executada por um  profissional e estava presente um médico tomando cerveja quando em nosso comercio varejista ainda era de mercearia e através de diálogos o tal médico o conhecia do sertão e com credibilidade consciente a comprei e o Doutor fez a encomenda de uma para ele também e comprou parcelado e tudo resolvido no prazo estabelecido de para honrar o compromisso de dignidade moral primordial e de ética.
Minhas ferramentas sempre comprei em lojas, evidente.  Não sou trouxa nem tb pretendo fazer ninguém disso que são apenas para minhas práticas de hobbysta que atualmente são mais rara, pois não tenho a mesma habilidade que tinha quando jovem e havia presenteado muitas obras que me deram tristezas ante a falta do zelo.
Tudo bem que isso tudo é materialista, mas enquanto vivemos tentamos ser construtivos, sonhando manter o acervo para sobreviver nossas atitudes benevolentes para propiciar o crescimento humano.
Na pressa cotidiana, eu havia quebrado involuntariamente minha régua T de design q a possuo há mais de trinta anos e então fui no modesto fusca na loja da lampadinha comprar uma cola superbonder para restaurá-la e quando eu me dirigia até o fusca para retornar pra casa após minha compra da cola e uns parafusos que não serviram para minha pretensão de colocar nas sinaleiras do fusca que havia uma da direita sumido o parafuso e o da esquerda o parafuso estava folgado, tudo isso anexos dos paralamasdianteiros, mas não serviram e eu então os havia tirado e colocado acima uns sacos plásticos para proteger o sistema elétrico de infiltrações  e humidade de chuvas, etc...lembrando que pretendia comprar o parafuso substituível na Centerpar no Shopping Ceasa, pois era mais acessível e eu poderia demonstrar o parafuso que eu havia guardado como referencia. Pois bem. Acontece que quando fui passar no caixa para pagar as compras havia uma sacola com alguma compra que eu desconhecia e pretendia pegar apenas uma sacola para os parafusos e a cola superbonder após passar pelo caixa e tenso com tanta angústia humana então um sujeito falou pra mim que eu havia deixado a compra no caixa, mas não dei credibilidade de atenção pois eu estava com uma sacola provavelmente com os parafusos e cola e comentei citando q não era minha.
Mas, ao retornar pra casa testei logo o parafuso mas foi em vão pois precisava de uma arruela e era fina demais não daria certo e quando procurei a cola não encontrei. Fiquei na dúvida se o sujeito havia informado estava certo e eu não pretendia tb utilizar duas sacolas para essa simples compra. Pois não tenho pretensão de desperdício alheio como tb não quero pra mim e isso não é mesquinharia não. Apenas uma sacola seria necessário. Procurei antes em casa se eu não havia colocado em algum lugar, mas não encontrei em nenhum lugar. Então telefonei pra loja lampadinha perguntando se essa cola havia ficado por lá quando passei pelo caixa ou eu havia perdido. Aguardei os funcionários verificarem e me disseram que havia ficado por lá, então eu havia esquecido. Minha dúvida foi portanto do modo supérfluo pra que eu iria colocar em duas sacolas desperdiçando sacolas, eu não tinha a menor pretensão disso e não sei como pode acontecer. Quando o sujeito havia informado pra mim, não acreditei e havia contado que minha compra estava comigo na sacola, poderia ser de outro alguém. Pensava eu assustado que fosse mais uma insídia contra mim, armação do mau. Mas, graças a Deus, que esse sujeito que havia me informado nessas palavras apresento minhas desculpas, pois teria sido mais acessível eu ter atendido se tivesse sido informado por um funcionário no exato momento em que eu vinha para casa.
E após o funcionário ter verificado e me informado que a cola havia ficado retornei então a loja, mas fui a pé por volta de meio dia pra treze horas e trouxe a cola que realmente havia sido esquecida.
E as coisas da plenitude divina são tão grandes que o que vou citar raras pessoas acreditarão, pois enquanto eu caminhava no inicio da avenida Integração, atualmente, avenida Governador Tarcísio de Vasconcelos Maia, então caminhando entre um areal que havia na pista olhando pro chão vi na areia um parafuso que pelo ao observá-lo o trouxe confiante que iria servir e os que eu havia comprado numa cartela não havia servido e então quando testei o parafuso na sinaleira esquerda foi sob medida. Um milagre divino, pois eu sei que só iria encontrar o parafuso certo e comprar por unidade e a um preço mais acessível especializada em parafusos apenas nas lojas Centerpar, mas eu temia ir lá enfrentando o trânsito com o freio baixo. Teria então que resolvesse isso um outro dia quando pudesse, numa caminhada. E a cartela com os parafusos comprados na lampadinha guardei.
Martins Sampaio – Natal, 26/06/2020; 22:06 horas.


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