sábado, 6 de junho de 2020

FESTAS POPULARES


FESTAS POPULARES
O pouco que obtenho de remuneração invisto até o último centavo no nosso empreendedorismo, sem pedir nada a ninguém. Embora necessite de colaboração dos poucos amigos, apenas para dividir as tarefas, sem exigir nenhum ônus financeiro e assim dispor o nosso acervo e cenário numa confraternização ao acesso de crianças monitoradas por adultos, jovens e idosos numa plenitude de harmonia divina numa benevolência humana para o acesso de todos.
Mesmo assim, apesar de já ter feito doações filantrópicas voluntariamente percebi muita pilantropia porque ficam persuadindo, impondo para serem bons através de terceiros e quando não podemos atender somos difamados.
Há solicitação de pedintes pra tudo: começa com o reveillon, carnaval, páscoa, festas juninas de São João, dia das crianças, dos idosos, terminando com o natal e o ano novo, etc... Quando a gente atende esses telemarketing que não querem ouvir um não posso como resposta porque aqui já faz doação mensal já ao “Instituto dos cegos”, e a cobrança vem logo no primeiro dia do mês, antes mesmo de sermos remunerados e com a maior cara de pau os outros filantrópicos que telefonam afirmam: que pra eles,  “ser só uma vez por ano” durante às vezes que telefonam através de tele marketing solicitando doação. É tudo muito fácil pra quem pensa ser a vida alheia fácil pra quem está do outro lado da linha. Portanto já decidi, agora mesmo eu pudendo, não cedo mais nenhum centavo para filantropia. Podem dizer que sou ruim, mesquinho, que não me deprime mais e farei agora do meu jeito. Citam ser para “criancinhas”, “pão de cada dia” e outras demagogias. Tudo isso, sem contabilizar os pedintes de rua para “alimentos”, “remédios”, “transporte de passagem” que muitas vezes é pra drogas, cachaça, cigarros, etc...
O que tenho investido de modo construtivo e harmonioso disponho ao acesso de todos como já citei. Mais agora estou mais experiente, sazonado não vão me fazer de trouxa mais não.
Disponho todo meu acervo com imenso apreço de educação, arte, cultura, esportes; pra recreação, lúdica, entretenimento, reflexão, para usufruírem em nossa sede quando quiserem e devolver sem ser “emprestado” que é pior que ser roubado. Portanto disponham o quanto quiserem, mas em nosso espaço cultural e hemeroteca, mas, por favor, me devolvam que será útil para outras pessoas ausentes também desfrutarem dessa pretenciosa harmonia de plenitude apaziguadora.
Quem quiser ser bom, seja com o que é seu. Pois é o que faço. Tudo sem finalidade lucrativa e quando eu não puder mais ceder com isenção, exigirei apenas o suficiente para matéria prima, se possível.
Martins Sampaio – Natal, 06/06/2020


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