sexta-feira, 9 de agosto de 2019

BURROCRACIA EM VEZ DE BUROCRACIA NO NOSSO JUDICIÁRIO



BURROCRACIA EM VEZ DE BUROCRACIA NO NOSSO JUDICIÁRIO

Algumas pessoas comentaram pra mim que eu poderia ”ser preso” porque falei a verdade que a tal “advogada Marina Bastos, é uma ladra, mais indigna que uma prostituta e a magistrada corrupta que julgou o respectivo processo judicial o qual fui roubado e até hoje prejudicado por falsas acusações do cabaré do ITEP/RN merecia está ao lado do ex juiz Francisco Pereira de Lacerda, Lalau e o juiz Flávio Roberto de Souza
Convivo em harmonia com a polícia que mantém ética, a qual defendo utilização de armamento, apenas durante combate ao crime, mas não maus policiais como os do ITEP/RN e se por um eventual acaso, vierem “me prender” injustamente para atender as solicitações de hierarquia do nosso judiciário covarde e eu com a consciência em paz, não sendo nenhum infrator, apenas prejudicado pelos maus funcionários públicos que há quase dez anos não resolvem esse assunto burocrático, apresentado em documentação falsa e sem a mínima ética nunca até ainda atualmente resolveram, assunto que qualquer pessoa sensata e de caráter percebe e se vierem então me “prender” para cumprirem o hierárquico dever, eu solicito que prefiro ser fuzilado do que ter meu sangue derramado ao lado de malfeitores. Os jornalistas da mídia impressa TN Tribuna do Norte e InterTVCabugi, exceto a TVU por ser mais assunto educativo e portanto os que comuniquei esse fato, através de e-mail ou por telefone ou presencial, são tudo frouxos, pois justificaram motivos em vão, pois são todos de incompetência dessa nossa mídia regional, apenas a TV Ponta Negra ou outro canal que tenha programação policial, seria mais acessível divulgar, mas é que repudio sensacionalismo.
As injustiças sociais no nosso país são tantas, que eu que fui assaltado, furtado, falsas acusações também sofri e se eu tivesse morrido como vítima de latrocínio, teria sofrido muito menos. Porque nesse país, a tal justiça e suas Leis apenas existem, mas, apenas para beneficiar os que se acham “ricos”, “Narcisistas” ou para quem exerce um cargo mais elevado, ou algum sabujo de puxa-saco, no sentido popular. Enquanto a classe popular com nosso sofrimento toleramos tudo e sendo acusados de  modo marginalizado, enquanto os verdadeiros fora da lei estão exercendo poder sobre os mais vulneráveis.
Nunca fui de mentir, mas aprendi e conclui que é saudável, às vezes mentir para me esquivar e sobreviver para não ser mais ludibriado.
Ante tanta atitude desumana, me dizem então que “posso ser Preso” como também foi citado no Mandato de Intimação Policial” se por um eventual acaso, eu não comparecesse a Delegacia do inquérito policial enviado pelo Promotor, após minha Denúncia sido em vão, a qual não resolveram nada arquivaram todo o Processo, comuniquei ao Advogado da Defensoria Criminal, que havia se oferecido pra me defender, nada fez, não atende nenhuma vez quando o telefono e os e-mail que envio, retornam todos, num imenso e tamanho descaso público. Também, não vou mais procurá-lo na Defensoria Criminal.
Não telefonarei mais para a PF Polícia Federal porque disseram que era na “Polícia Civil,” então irei assim quando puder, pessoalmente fazer minhas denúncias a um Delegado da Polícia federal ou se não for possível, tentar através de um agendamento.
E então, me dizem que por acaso, a tal polícia do estado pode me “prender” então, por eu narrar demonstrando todo mau que o judiciário covarde me fez, mas nunca prendeu, cito assuntos que tomei conhecimento quando nosso comercio varejista com nosso saudoso patriarca no atendimento, ingênuo manobrado por cachaceiros, suportava todas humilhações, embora como sertanejo rude, o sofrimento em conviver atendendo a bêbados tremia tanto as garrafas faziam barulho no tremor de suas mãos, amenizava o tremor de modo paliativo, com óleo de gergelim, comprado na feira no bairro do Alecrim. Os amigos verdadeiros eram poucos, a maioria já havia morrido, estavam nos altos celestiais. Os falsos  amigos  o incentivavam a hostilizar pessoas modestas, eu observava tudo em silencio consciente do caráter de todos.
O pior cachaceiro era um mau militar de elevado cargo da Força Aérea Brasileira (F A B), que tinha sempre como capanga um vigia, e outro companheiro, motorista e sabujo  de elevados cargos do judiciário,  ambos hostis, invejosos, vinha sempre com o propósito de difamar, nosso pequeno comércio varejista, que em épocas de muitos anos atrás, era imensamente um farto mini-mercado, o que atualmente, denominam de “conveniência”, mas ingenuamente através de ter sido manobrado por cachaceiros, o transformaram num bar, restando com pequenos produtos de mercearia e vinham de casa esse mau militar que nunca se acostumou com o cargo elevado, só foi promovido para um mais alto cargo, o de major após ir para reserva se não passaria a vida inteira na mesma função.
Pois bem. Acontecia algumas vezes eventualmente por falta de cautela quando mantinham um jogo de dominó que contribuiu muito para nosso patriarca manter a mente ativa, mas eu era profundamente contra porque havia uma aposta no valor de R$ 0,10 (dez) centavos e nos difamavam, pendurou as chuteiras e se ausentou definitivamente, após nossa mãe ficar acometida de Alzheimer. A única pessoa que ficou vindo jogar com ele, foi o nosso cordial amigo pernambucano,  do município de Paulista, o Marcos Barbosa, que os falsos amigos que não respeitavam nosso pai, o incentivavam com o modo ingênuo e que Deus o perdoe nosso pai por injustamente, indo na onda dessa gente medíocre o maltratava, enquanto Marcos jamais demonstrou discórdias. Era apaziguado e um andarilho por diversos bairros, lugares, turismos, estádios de futebol, etc... Sempre me fazia o favor durante as suas idas ao bairro do Alecrim comprava umas bandeirinhas de festas juninas ou sacos de embalagem plástica e eu os pagava os custos da compra, evidente e democraticamente de acordo quando eu pudesse.
E enquanto Marcos morava no condomínio Vila Morena, aqui em Candelária, pois o filho comprou um apartamento  de arquitetura mais moderna e qualificado, que vinha durante as tardes jogar com nosso saudoso patriarca e como não havia mais apostas eu, Marcos, Nosso Patriarca e Gabriel, bisneto, ás vezes jogávamos para exercitar a mente dele.  Anteriormente a isso tudo, numa tarde, quando vinham outros participantes para jogar na garagem, observei um deles que se achava o tal, humilhar nosso pai comparando de modo esnobe “que nosso pai fazia isso com ele, o Marcos, comigo não.” E arremessando o dominó e as moedas das apostas. Esse sujeito durante uma época, resolvia os assuntos burocráticos de contador, solicitamos dar baixa, ele afirmou ter resolvido, mas segundo informações que dialogava com pessoas mais amistosa que pesquisavam na internet, me afirmavam está continuando como ativa. Tentei resolver o assunto no SEBRAE que me orientou procurar a Secretaria de Tributação Fiscal do Estado localizada na época na avenida  Capitão Mor Gouveia que sugeriram ir na receita Federal e durante o atendimento, afirmaram que seria através de um Contador. Então, contratei um homem de minha confiança, da vizinhança que elaborou procuração e negociou minha dívida com a Receita Federal na época no valor de R$ 500,00, papai sem nenhum conhecimento burocrático nem jurídico informou ao tal sujeito, que ele e segundo o Seu Zadig eu fosse na má sugestão do tal sujeito e não pagasse, enquanto eu dava graças a Deus a Receita Federal ter aceito a proposta de Humberto, o Contador da negociação da dívida num valor que com a bênção de Deus, pude pagar.
Como tinha começado a contar, às vezes involuntariamente, esse assunto já aconteceu com todos que jogavam o dominó no nosso boteco, denominavam de “porco”, quando involuntariamente ou não aplicavam uma jogada errada. Pois bem. Então, um certo dia nosso pobre saudoso pai cometeu uma jogada errada tipo essa que narrei em volta do mau militar com idade pra ser filho de nosso pai, começou a desrespeitá-lo, berrar, gritar, hostilizar, humilhar, pois se achava que era o tal e passou um longo tempo sem andar no nosso boteco, após algum tempo começou a ficar puxando conversas botando banca e nosso ingênuo saudoso pai oferecendo cadeira e após sucessivas vezes retornou a freqüentar. Noutros textos, já citei que quando eu ficava no atendimento, baixava as portas e ele logo se retirava e comentava com a imensa má língua “que o expulsava” . Ouvi tudo em silêncio, pois ele tem um irmão que já cometeu assassinato, nunca foi preso porque a tal “Lei” não existe, costumava dizer pilhéria, entre as quais debochando que o irmão assassino “dizia, que o difícil era matar o primeiro”.
Uma vez, propositalmente disse a ele que não faria entrega de água mineral aos Domingos. Lamento por ter vindo outras pessoas comprar e disse o mesmo e só me desculpei ao Senhor Justus através de uma carta muito mal elaborada dando uma verdadeira justificativa do assunto que deixei entregue na casa dele a um dos filhos ou a empregada, não me recordo. Depois uma vez quando nos vimos ele nobremente e educadamente comentou tê-la recebido. Enquanto eu casa a dentro, ouvia silenciosamente, o desrespeito, os gritos e hostilidades me chamando “de safado” resmungando com nosso pai, o sujeito tacanho que sempre pensava ser o tal e quando raramente o vejo apenas há uma breve cumprimento de saudação  bom dia , boa tarde ou boa noite e tchau, se ele por acaso com um imenso orgulho de futilidades, não mudar o itinerário. Eu tolerava as hostilidades dele tudo em silêncio, mas não era por covardia não, era pra me esquivar da má conduta dele como ébrio. Sem está alcoolizado, é uma pessoa tolerante, apesar dos pesares. Mas, harmoniosamente, é inadmissível a pessoa ser uma coisa quando sóbrio e outra totalmente diferente como ébrio, em alguns casos, utilizado como justificativa pra atitudes desumanas.
Seu Justus tem um filho, o mais velho que partiu quase criança, daqui de Natal, para Escola Militar no sudeste, não me recordo aonde exatamente, pois também acontece muitas eventuais transferências. A última vez que vi a mãe dele, a Dona Teresa que foram morar em apartamento há tempos, perguntei sobre o cordial Judson, o qual havia afirmado ser naquele momento: Tenente Coronel do Exército, atualmente ou Coronel ou até General, porque não, se educado de família nobre de caráter, um verdadeiro homem de consagrada dignidade humana, isso não é bajulação, mas percepção de mérito e êxito, bem sucedido com a bênção de Deus, pois sei que no dia em que se por acaso nos revermos, ele manterá modéstia e a mesma educação de saudação, após durante muitos anos sem nos vermos. Ele não haverá me esquecido, apesar dos poucos e breves contatos cordiais quando era da nossa vizinhança em volta.
Pois bem. Eu que não matei, não roubei, tive a documentação fraudada e ainda sofri falsas acusações, não cometi infração nenhuma, um cordial senhor amigo nosso diz que posso “ser preso” Mas, eu demonstro a todos que tomei conhecimento no nosso boteco de que o irmão de um coronel da Reserva da Policia Militar, conterrâneo nosso, cometeu assassinato no sertão, não foi nem jamais preso e julgado conforme citado, absorvido por unanimidade e ouvi dizer que ”é muito respeitado”, mas sinceramente o que há na verdade, é medo, porque convivemos em ampla vulnerabilidade, em que a tal “justiça” não há, senão num papel, através de um jargão jurídico que quanto mais elaborado de difícil expressão, exigindo um vocabulário necessitado de imensas pesquisas para se entender e interpretar alguma coisa injustificável, mais absurdo se torna a Sentença Jurídica.  É tanta injustiça social que apesar da imensa dimensão continental do nosso Brasil, e analfabetismo dos componentes maus funcionários do nosso judiciário regional, deveríamos escrevê-lo todo com letras minúsculas tendo uma imensa satisfação algoz, mas que Deus tenha compaixão e nos proteja cada vez mais, pois as decisões políticas são apenas em prol de si mesmo.
Martins Sampaio – Natal, 09/07/2019; 12;46 horas.




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