“Thesaurum
in sepulcro ponit qui senem heredem facit.”
* “Coloca o
próprio patrimônio numa sepultura quem faz de um velho seu herdeiro.”
Pois é.
Nosso pai se foi para os braços celestiais das mãos de Deus para amenizar a dor
da enfermidade e eu agora, como filho mais moço, sou o homem da casa. Jamais o
escandaloso do nosso irmão mais velho que aqui quando chega é logo berrando
para aparecer e querer ser o tal, quer logo encontrar o portão com alguém no exato
instante que chega para abri-lo, embora eu já tenha entregue cópia da chave
duas vezes, mas com irresponsabilidade perde sempre e já reincidiu várias
vezes, entre as quais uma vez absurdo quando estavam uns pertences meus na
garagem provisoriamente e ele sem nenhuma educação começou certa vez a berrar:
“Depressa que o cão tá solto...” indiretamente me hostilizando, embora na casa
dele ele não tenha nenhum valor nem pra megera nem pros filhos que sempre preferiram
a família materna deles e a nossa apenas para usufruir enquanto nossos pais
podiam fazer aos domingos carne de sol e fazer almoço pra eles, etc... e ainda
botarem banca. Ela tem uma casa de praia em Barra de Tabatinga, mas ninguém da
nossa família nem anda por lá, nem
jamais irá veranear por lá. Eu quando jovem ainda saudável desportista
frequentei, mas isso é passado de um tempo de harmonia em que não haviam
demonstrado suas garras ainda.
Depois da
próxima semana quando resolver uns assuntos pessoais e na outra irei se puder
tentar procurar um Delegado da Polícia Federal pra denunciar a roubalheira do
judiciário que me prejudicou injustamente após várias tentativas em vão para
resolver de modo mais ameno.
E quando o
escandaloso do meu irmão mais velho vier, de retorno dos turismos, ele que na
casa dele vale menos que o cachorro que possuem um YORKSHIRE, se tentar mover
um dedo contra mim ou pretender arrebentar qualquer acessório do meu patrimônio
eu telefono pra policia militar. E quanto a tal megera dele que uma vez se
esnobou citando: “que era valente, porque era de Caicó”, deixo escrito que pode ser até do Oriente
Médio e nem mesmo a rainha da Inglaterra eu temo, pois sempre cito que embora
tenha arrebatado as Ilhas Malvinas sobre derramamento de sangue dos nossos
vizinhos sul americanos, pode ser até do quinto dos inferno, eu já odeio desde
o tal dia durante uma tarde quando eu com a saudosa nossa irmã Maria Lúcia
entrei pra dentro do balcão de uma loja de tirar cópias, pra verificar uma
caixa de plástico de CD vazia que pretendia talvez adquirir através de comprá-la
se fosse útil para guardar os CD com a música de minha autoria e que ele, o
escandaloso havia locado na Avenida
Salgado Filho, com o dinheiro que ele roubou da chácara que nosso pai tinha no
distrito de São Gonçalo do Amarante, a poucos metros da pista da estrada de
Ceará Mirim, ainda tenho a documentação dessa tal chácara que possuíamos e ele
vendeu e a megera então ao me ver dentro do balcão verificando o tal CD mandou
me retirar temendo certamente para eu não roubar. São tudo esse tipo de povinho
que uma hora é dando altas gargalhadas outra hora é tratando as pessoas aos berros
e gritos e com bajulações de gente importante tudo sabujo.
Como já
citei num texto anterior essa semana, a minha sétima fração do nosso lar
devolverei juridicamente a Raimunda, mas por enquanto tentarei manter o nosso
espaço cultural e morar como abrigo lembrando também que ainda há nossa solitária
mãe. E eu só não trago Marta minha
sobrinha que trabalha aqui perto está fazendo um curso de radiologia e mora na
zona norte com uma irmã por parte de mãe e os sobrinhos dela para morarem aqui
no térreo do nosso lar e se manterem com o salário que têm acesso porque temos
ainda nossa mãe. Daniel e a esposa Alice com a bebê não os convidei porque ele
trabalha perto e sobrevivem num modesto lar, mas felizes, apesar da situação de
pobreza da renda de um salário mínimo
para se manter como inquilinos, conta de energia, água, gás, alimentação,
medicação, etc...
Como também
já afirmei, não permitirei nenhum aproveitador comprar nosso patrimônio por uma
barganha, pois me manterei com o nosso espaço cultural enquanto não tiver
uma instituição segura para manter o nosso acervo cultural consolidado através
de minha dedicação cotidiana, apesar de só restar 40% de meu histórico acervo .
No Colégio
Aheneu não cederei porque quando fui estudante por lá, na época o acervo de
laboratório de bichos empalhados, e outros acessórios científicos não eram
mantido o zelo devido era jogado arremeçado num paiol dos banheiros, eu mesmo
fui um que trouxe inocentemente de lá, sem conscientização de qualificação de
educação uma tartaruga empalhada com uma medida de 10 a 15 centímetros mais ou
menos. Se fosse hoje eu manteria monitoramento porque hoje eu sei do mérito e
tenho conscientização da veneração didática. Na época eu tinha 13 anos, mas não
era uma criança bem informada como as da nossa atualidade.
Na UFRN, já
pensei, vez por outro faço visitas na TVU que já se cansarão de mim, tem o
cordial Ivan Cabral e a simpática recepcionista Ane e se houver um lugar no
novo NAC que não conheço ainda, houver acesso para mim montar o cenário dos outdoors,
banners e Feira de São Martinho, mas não sei. Estou muito desapontado com o
nosso Rio Grande do Norte com a roubalheira que o judiciário fez comigo. Já
havia pensado na Fundação Roberto Marinho através da Rede Globo Nordeste, no
Recife, mas com a decadência da Rádio Globo, fiquei desanimado acredito que
talvez o lugar mais acessível seja manter um convênio com o Instituto Ayrton
Senna ou a Biblioteca Nacional, localizada no Rio de Janeiro, apesar de não conhecê-lo
e é onde mantenho meus direitos autorais, apesar de ter deixado de enviar já há
um longo tempo, mas sempre foram atenciosos, cordiais.
Também pensei em colocar uma
Fundação cultural por aqui mesmo, monitorada por sérios Órgãos Públicos
Federais, entre os quais Os Correios que mantenho uma cordial estima com o eis
assessor de comunicação o Marco Antônio Santos, mas com esses assuntos
veiculados na mídia que “Bolsonaro havia dado sinal verde para venda dos
Correios” segundo uma manchete que vi no jornal Tribuna do Norte, mas não li no
exato momento, nem sei aonde coloquei.
Portanto quando o buchudo do
escandaloso e a megera e seus filhos mimados vierem aqui, eu mando ela e minha sobrinha que conseguiu êxito em
concurso do Ministério Público, depois de quase 10 anos de graduação em Direito
pela UFRN e o rábula do meu sobrinho que estudou no melhor colégio, o Salesiano
mas nunca foi aprovado em Direito na UFRN, só conseguiu ser advogado porque foi
numa faculdade de esquina a UNP e depois FARN, só foi aprovado na UFRN no
quarto vestibular porque mudou de curso e ainda assim, foi no segundo semestre
do curso de contábeis, nada contra, apenas comentando, um curso que na minha época
sem dedicação eu teria sido aprovado e eu surgirei segurarem a bolsa que é pra
mim não roubá-las. Aqui em Candelária, todo mundo que conheço, umas três
pessoas bem mais jovens e com boas condições financeiras, fizeram cursinho com
dedicação e empenho e todos conseguiram êxito de aprovação no curso de Direito
na UFRN e logo em seguida aprovados em concursos, todos bem sucedidos,
educados, etc...
Martins
Sampaio de Souza (Martinho), Natal, 28/06/2019;13:26 horas.
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