sexta-feira, 28 de junho de 2019

“Thesaurum in sepulcro ponit qui senem heredem facit.” * “Coloca o próprio patrimônio numa sepultura quem faz de um velho seu herdeiro.”





“Thesaurum in sepulcro ponit qui senem heredem facit.”
* “Coloca o próprio patrimônio numa sepultura quem faz de um velho seu herdeiro.”

Pois é. Nosso pai se foi para os braços celestiais das mãos de Deus para amenizar a dor da enfermidade e eu agora, como filho mais moço, sou o homem da casa. Jamais o escandaloso do nosso irmão mais velho que aqui quando chega é logo berrando para aparecer e querer ser o tal, quer logo encontrar o portão com alguém no exato instante que chega para abri-lo, embora eu já tenha entregue cópia da chave duas vezes, mas com irresponsabilidade perde sempre e já reincidiu várias vezes, entre as quais uma vez absurdo quando estavam uns pertences meus na garagem provisoriamente e ele sem nenhuma educação começou certa vez a berrar: “Depressa que o cão tá solto...” indiretamente me hostilizando, embora na casa dele ele não tenha nenhum valor nem pra megera nem pros filhos que sempre preferiram a família materna deles e a nossa apenas para usufruir enquanto nossos pais podiam fazer aos domingos carne de sol e fazer almoço pra eles, etc... e ainda botarem banca. Ela tem uma casa de praia em Barra de Tabatinga, mas ninguém da nossa família nem anda  por lá, nem jamais irá veranear por lá. Eu quando jovem ainda saudável desportista frequentei, mas isso é passado de um tempo de harmonia em que não haviam demonstrado suas garras ainda.
Depois da próxima semana quando resolver uns assuntos pessoais e na outra irei se puder tentar procurar um Delegado da Polícia Federal pra denunciar a roubalheira do judiciário que me prejudicou injustamente após várias tentativas em vão para resolver de modo mais ameno.

E quando o escandaloso do meu irmão mais velho vier, de retorno dos turismos, ele que na casa dele vale menos que o cachorro que possuem um YORKSHIRE, se tentar mover um dedo contra mim ou pretender arrebentar qualquer acessório do meu patrimônio eu telefono pra policia militar. E quanto a tal megera dele que uma vez se esnobou citando: “que era valente, porque era de Caicó”,  deixo escrito que pode ser até do Oriente Médio e nem mesmo a rainha da Inglaterra eu temo, pois sempre cito que embora tenha arrebatado as Ilhas Malvinas sobre derramamento de sangue dos nossos vizinhos sul americanos, pode ser até do quinto dos inferno, eu já odeio desde o tal dia durante uma tarde quando eu com a saudosa nossa irmã Maria Lúcia entrei pra dentro do balcão de uma loja de tirar cópias, pra verificar uma caixa de plástico de CD vazia que pretendia talvez adquirir através de comprá-la se fosse útil para guardar os CD com a música de minha autoria e que ele, o escandaloso  havia locado na Avenida Salgado Filho, com o dinheiro que ele roubou da chácara que nosso pai tinha no distrito de São Gonçalo do Amarante, a poucos metros da pista da estrada de Ceará Mirim, ainda tenho a documentação dessa tal chácara que possuíamos e ele vendeu e a megera então ao me ver dentro do balcão verificando o tal CD mandou me retirar temendo certamente  para  eu não roubar. São tudo esse tipo de povinho que uma hora é dando altas gargalhadas outra hora é tratando as pessoas aos berros e gritos e com bajulações de gente importante tudo sabujo.
Como já citei num texto anterior essa semana, a minha sétima fração do nosso lar devolverei juridicamente a Raimunda, mas por enquanto tentarei manter o nosso espaço cultural e morar como abrigo lembrando também que ainda há nossa solitária mãe.  E eu só não trago Marta minha sobrinha que trabalha aqui perto está fazendo um curso de radiologia e mora na zona norte com uma irmã por parte de mãe e os sobrinhos dela para morarem aqui no térreo do nosso lar e se manterem com o salário que têm acesso porque temos ainda nossa mãe. Daniel e a esposa Alice com a bebê não os convidei porque ele trabalha perto e sobrevivem num modesto lar, mas felizes, apesar da situação de pobreza  da renda de um salário mínimo para se manter como inquilinos, conta de energia, água, gás, alimentação, medicação, etc...
Como também já afirmei, não permitirei nenhum aproveitador comprar nosso patrimônio por uma barganha, pois  me manterei  com o nosso espaço cultural enquanto não tiver uma instituição segura para manter o nosso acervo cultural consolidado através de minha dedicação cotidiana, apesar de só restar 40% de meu histórico acervo .
No Colégio Aheneu não cederei porque quando fui estudante por lá, na época o acervo de laboratório de bichos empalhados, e outros acessórios científicos não eram mantido o zelo devido era jogado arremeçado num paiol dos banheiros, eu mesmo fui um que trouxe inocentemente de lá, sem conscientização de qualificação de educação uma tartaruga empalhada com uma medida de 10 a 15 centímetros mais ou menos. Se fosse hoje eu manteria monitoramento porque hoje eu sei do mérito e tenho conscientização da veneração didática. Na época eu tinha 13 anos, mas não era uma criança bem informada como as da nossa atualidade.
Na UFRN, já pensei, vez por outro faço visitas na TVU que já se cansarão de mim, tem o cordial Ivan Cabral e a simpática recepcionista Ane e se houver um lugar no novo NAC que não conheço ainda, houver acesso  para mim montar o cenário dos outdoors, banners e Feira de São Martinho, mas não sei. Estou muito desapontado com o nosso Rio Grande do Norte com a roubalheira que o judiciário fez comigo. Já havia pensado na Fundação Roberto Marinho através da Rede Globo Nordeste, no Recife, mas com a decadência da Rádio Globo, fiquei desanimado acredito que talvez o lugar mais acessível seja manter um convênio com o Instituto Ayrton Senna ou a Biblioteca Nacional, localizada no Rio de Janeiro, apesar de não conhecê-lo e é onde mantenho meus direitos autorais, apesar de ter deixado de enviar já há um longo tempo, mas sempre foram atenciosos, cordiais.
Também pensei em colocar uma Fundação cultural por aqui mesmo, monitorada por sérios Órgãos Públicos Federais, entre os quais Os Correios que mantenho uma cordial estima com o eis assessor de comunicação o Marco Antônio Santos, mas com esses assuntos veiculados na mídia que “Bolsonaro havia dado sinal verde para venda dos Correios” segundo uma manchete que vi no jornal Tribuna do Norte, mas não li no exato momento, nem sei aonde coloquei.
Portanto quando o buchudo do escandaloso e a megera e seus filhos mimados vierem aqui, eu mando  ela e minha sobrinha que conseguiu êxito em concurso do Ministério Público, depois de quase 10 anos de graduação em Direito pela UFRN e o rábula do meu sobrinho que estudou no melhor colégio, o Salesiano mas nunca foi aprovado em Direito na UFRN, só conseguiu ser advogado porque foi numa faculdade de esquina a UNP e depois FARN, só foi aprovado na UFRN no quarto vestibular porque mudou de curso e ainda assim, foi no segundo semestre do curso de contábeis, nada contra, apenas comentando, um curso que na minha época sem dedicação eu teria sido aprovado e eu surgirei segurarem a bolsa que é pra mim não roubá-las. Aqui em Candelária, todo mundo que conheço, umas três pessoas bem mais jovens e com boas condições financeiras, fizeram cursinho com dedicação e empenho e todos conseguiram êxito de aprovação no curso de Direito na UFRN e logo em seguida aprovados em concursos, todos bem sucedidos, educados, etc...
Martins Sampaio de Souza (Martinho), Natal, 28/06/2019;13:26 horas.

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