quarta-feira, 26 de junho de 2019

O ADEUS AO NOSSO PATRIARCA MANOEL JERÔNIMO DE SOUZA


O ADEUS AO NOSSO PATRIARCA MANOEL JERÔNIMO DE SOUZA

                Hoje, é 26/06/2019. Ontem, pela manhã fui com minha irmã primogênita que me deixou no instituto de radiologia do bairro de Tirol, para fazer uma ultra sonografia abdominal da próstata e minha irmã foi realizar um outro exame de saúde dela noutro lugar próximo, segundo ela e combinamos, que após o meu exame que terminaria provavelmente por volta das 8:00 horas eu ficasse do lado  do instituto aguardando-a a carona dela e também iriamos ao CDL fazer uma consulta do meu CPF. Pois, durante às 19:00 e 20:00 horas da noite de 24/06/2019 eu tinha ido pessoalmente às Lojas Americanas, tentar fazer  um Cartão de Crédito, pois o do meu Carrefour só teria crédito após eu efetuar o pagamento previsto para o dia 04/06/2019, embora o vencimento seja no dia 11.
                E eu tinha tentado em vão através do site e por telefone que segundo as informações constava um “débito meu num tal banco Cetelem, feito no supermercado Favorito” ,tentei em vão inúmeras vezes, explicar que meu RG havia sido fraudado, exaustivamente ficava ouvindo uma musiquinha quando sugeriam outro número de telefone, anotando vários protocolos com a promessa em vão de aguardar resolver o assunto durante um prazo de cinco dias úteis por telefone ou e-mail.
                Mas, durante a consulta ao CDL do meu CPF não havia débito algum. Ficou subentendido que este tal “débito” indevido era de uma fraude que me ocorreu durante uma das cinco vezes que já tive conhecimento do meu RG ter sido fraudado. A audiência ocorreu no dia 29 de Março de 2012 às 8:30 no 12º Juizado Especial Cível Central, localizado na época, segundo o Processo na AV. Jaguarari, 1450 Complemento:  Faculdade Câmara Cascudo, no Bairro do Alecrim , Natal /RN.
                Recordo que durante a audiência que não dei muita atenção ao grupo de jovens numa mesa redonda, havia uma tal advogada que não sei o nome, mas admitido reconhecer “que houve uma fraude” e ao lado dela estava um sujeito bem arrumado que segundo essa tal advogada havia sido ele o responsável infrator. Comentou algo sobre indenização de R$ 599,63 com o tal sujeito quando poderia pagar? E eu continuei em silêncio, sem dar nenhuma atenção a ninguém, folheando uns jornais velhos e me liberaram. Lembro eu a tal advogada havia perguntado “seu tinha ‘ algo assim família, advogado, etc....” e me liberaram. E eu nunca soube o resultado desse respectivo Processo: 0016287-23.2011.820.0001
                Então após ter sido em vão, comentei que meu RG já havia sido fraudado, mas iria então fazer uma consulta do SPC e procurar a Defensoria Pública no dia seguinte. No CDL segundo me informaram não havia nenhum débito em lugar algum, mas fiquei sabendo sobre comentários que mesmo após o tempo sido superado o meu nome continuaria negativo relacionado a esse débito feito de forma fraudulenta. E toda vez que eu informava o número do meu CPF ao tal Cetelem por telefone, eles acusavam “um débito meu em aberto.”
                Eu estava ansioso para comprar uma nova impressora e Scanner das promoções da Loja Americanas com a mesma referência da minha que tinha pifado de vez e as tintas estavam novas e de alto custo pretendia utilizá-las, lembrando que os preços de impressora HP estavam todas em promoção a um preço acessível.
                Quando eu havia saído do Instituto de Radiologia, era por volta das 7;30 e fiquei  aguardando Maurina que demorou mais de uma hora pra me pegar quando fomos ao CDL, mas ao entrar no carro, minha irmã Maurina citou: “que tinha algo pra me falar, faz ideia?” com pessimismo perguntei se era sobre nosso pai que havia falecido? E ela confirmou ter acontecido por volta da meia noite, o velório seria no Cemitério Morada da Paz, com sepultamento previsto para às 15:00 horas. Só passamos pelo CDL como já disse e desisti de ir à Defensoria Pública ontem, pretendia ir hoje, mas Irma minha sobrinha falou pra ir outro dia e acabei concordando.
                 Só telefonei pra casa de Canuto, morador da mesma rua que a gente mora e sugeri informar também a Dona Eponina. Fui até a casa de Seu Zadig que tinha saído do nosso lar há pouco tempo, mas quando ele me atendeu disse que “já sabia,” iria comunicar ao nosso conterrâneo Coronel Rocha, mas não o vi o carro dele na garagem e solicitei o favor de avisar. Me esqueci de avisar a um dos quais poucos amigos verdadeiros dele, o Sr. João ‘mão de Onça” que eu costumava dizer que dos poucos amigos que restaram, lamentavelmente o Sr. João “Mão de Onça” , não poderia visitá-lo por ser muito obeso e não tem condições de se locomover. Mas, enquanto pude, ainda fui poucas vezes com nosso pai visitá-lo apesar do estado debilitado de saúde do nosso pai. E por causa dos meus lapsos de memória eu havia esquecido, peço desculpas de não avisá-lo, só me lembrei porque o Sr. João “Mão de Onça” tomou conhecimento através da filha Marizete, informada por terceiros. No momento, confirmei  quando recebi a ligação dele e solicitei desligar o telefone, pois eu havia atendido no  telefone da sala que é uma extensão e eu não podia comentar muita coisa devido a saúde de nossa matriarca, mas eu iria desligar naquele exato momento e ele me aguardasse algo mais detalhado, pois eu iria telefonar pra ele do nosso Espaço Cultural, pois assim nossa mãe não ouviria o assunto do falecimento de nosso pai. Dos meus poucos amigos que raramente me atendem telefone, não telefonei pra ninguém, apenas escrevi uma mensagem no facebook destinada aos poucos amigos que tenho. Durante a noite quase inteira sem conseguir dormir, informei também através de e-mail com a informação e o conteúdo dos comentários do facebook, mas já depois de toda cerimonia fúnebre ter terminado. É que mídia eletrônica às vezes se passam em vão, principalmente para as pessoas mais ocupadas, reconheço, não foi falta de atenção.
                Dos sete filhos, incluindo nossa saudosa irmã Maria Lúcia que Deus já à levou no dia 28/10/2004 acometida de câncer de mama, cuja sepultura nosso pai foi também sepultado no mesmo jazigo. Estavam portanto dos nossos irmãos: Maurina Sampaio, Raimunda Nonata, Cássia Maria e eu Martins Sampaio. Estavam ausentes os outros dois filhos homens mais velhos e eu agora sou o homem da casa para preservar o nosso pouco patrimônio do lar que mantem nossa família e segundo a citação do latim: Thesaurum in
sepulcro ponit qui senem heredem facit”  * “Coloca o próprio patrimônio numa
sepultura quem faz de um velho seu herdeiro.” Portanto, para preservar o que resta do nosso patrimônio e jamais permitirei qualquer especulador ou  mercenário ter acesso ao nosso lar e ao modesto fusca que nosso pai colocou no meu nome, mas é por direito de todos e jamais serão vendidos. Nosso irmão mais velho que agora vive de fazer turismo sem poder mas, a megera dele para “aparecerem”, mesmo com a situação agonizante do nosso pai preferiu viajar ao lado da companheira uma megera que o manobra e afirmo que não os temo, pois o nosso lar que foi comprado por nossa irmã Raimunda e Maurina quando eu ainda era criança no BNH por volta de 1972 quando pretendiam construir o Conjunto Candelária, mas posteriormente Maurina vendeu a parte dela a Raimunda, mas o escandaloso do nosso irmão mais velho, que uma vez ameaçou “que iria brigar comigo na justiça”, mas nosso pai pretendeu impedir, mas que ele e a megera tem uma casa em Barra de Tabatinga e ele tem casa própria no Conjunto Ponta Negra, muito bem localizada na rua Praia Rio do Fogo, numa esquina de frente pra uma caixa d’água e um terreno pra uma futura praça se não já for, ao ver as discórdias do nosso sertão, ele junto com a megera dele colocaram na cabeça ingênua de nosso pai , para colocar o nosso lar em nome dos sete filhos e Raimunda para não contrariá-lo assim o fez. Deixando a conta de IPTU mais elevado. Mas, minha sétima parte dessa fração eu a utilizarei apenas como abrigo e futuramente um Espaço Cultural, tenho assinado por nosso pai num texto meu cheio de erros ortográficos, e o nosso fusca serão para o acesso de todos os sete filhos, 11 netos e quatro bisnetos. E enquanto eu tiver uma gota de sangue nas minhas veias, impedirei qualquer mercenário, especulador se aproveitar do desmiolo de qualquer membro da nossa família. Não quero o nosso lar pra mim, pretendo utilizá-lo apenas como abrigo como já citei, nem também o nosso modesto fusca. É de todos. Minha fração da casa eu devolverei juridicamente a Raimunda, mas jamais permitirei qualquer membro da família negociá-la, como também o modesto fusca.
            Não me graduei em Engenharia Mecânica pela UFRN, apesar da suplência em 1981, porque mudei de ideia, com um breve conhecimento de literatura do cursinho que me trouxe de volta o sonho de infância em um dia ser escritor, adquirido pretendido, através das primeiras leituras escolares do curso primário, atual curso fundamental na Escola Circulo Operário, atual Escola Estadual José Guedes do Rego, no município de Pau dos Ferros, sertão do alto oeste do Rio Grande do Norte.
            Eu só quero o que conquistei através do meu próprio esforço como empreendedor autônomo aposentado, devido ao desequilíbrio de algumas desilusões durante minha juventude e comecei tratamento psiquiátrico, desde 1982, após umas desilusões amorosas e tentativa de suicídio através de correntes elétricas, sentindo o mundo desabar sobre minha cabeça e comecei meus primeiros tratamentos psique no Hospital dos Pescadores, tendo o  histórico de todos os tratamentos num momento de repúdio e ódio jogado tudo fora.
            Não quero casa, nem fusca, mas também impedirei qualquer negociação pois pertence a toda a todos os membros da família e parentes. O que quero é um lugar seguro para o patrimônio do meu cronológico empreendedorismo autônomo cultural e desportista, consolidado através de minhas mãos construtivas abençoado por Deus com a plenitude racional.

Natal, 26/06/2019 ; 20:16 horas, por  Martins Sampaio de Souza (Martinho)




                 

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